Amizade Masculina
A maior virtude masculina é a confiança
Um homem sem confiança é frágil,inseguro,não transmite proteção e não é visto com valor.
Para manter um relacionamento,um homem deve ter isso sempre em um:
Manter sua energia masculina:
Cuidar da sua aparência e sua energia masculina
E também saber conduzir um.
A contenção tem de vim da parte masculina de não proliferação e não da parte feminina, onde todos sabem que são programados para proliferarem.
É a ordem da natureza em geral, desde o pequeno ser existente ao maior entre vegetais e carnais.
A Mente Masculina e os Riscos da Vigilância Emocional
1. Raiva e emoções no cérebro masculino
O cérebro dos homens, assim como o das mulheres, reage intensamente a emoções como raiva, rejeição e frustração.
Contudo, os homens, por influência social e cultural, costumam reprimir suas emoções — o que pode levar a explosões impulsivas quando são pressionados ou desafiados emocionalmente.
Sob estresse, o sistema límbico (região que processa emoções) ativa o modo de “luta ou fuga”, prejudicando o raciocínio lógico e calmo.
2. Técnica para descobrir mentiras
Existem métodos avançados para detectar mentiras, como análise de microexpressões faciais, linguagem corporal e alterações na voz.
Essas técnicas são utilizadas por profissionais do FBI, psicólogos forenses e especialistas em comportamento humano.
No entanto, aplicar esse tipo de vigilância constante em um relacionamento amoroso exige muita energia mental, atenção redobrada e pode, com o tempo, tornar-se exaustivo.
Além disso, quando alguém percebe que está sendo constantemente testado, sua forma de agir se altera — e nem sempre de forma positiva.
3. Impacto no comportamento masculino
Ao se sentir vigiado, o homem pode:
Tornar-se mais fechado ou defensivo;
Alterar seu modo de comunicação, tentando se proteger;
Desenvolver ansiedade ou a sensação de que está sempre sendo julgado.
Esse ciclo cria uma tensão no relacionamento, dificultando o diálogo aberto e sincero.
4. Vale a pena?
Se uma técnica para descobrir mentiras consome mais energia do que traz paz, talvez o caminho mais inteligente seja mudar o foco:
de vigiar, para construir confiança.
Ninguém quer ser enganado — mas viver sob constante desconfiança também pode ser um tipo de prisão emocional.
É preciso equilíbrio. Saber ler o outro é uma habilidade, mas confiar é uma escolha que sustenta qualquer relação de verdade.
Assinado:
Marcos – Escritor, Gênio, QI 99 O QUE EU ESCREVI TEIXOÉMEUORIGINAL
A mente feminina tende a combinar empatia e visão sistêmica ao mesmo tempo, enquanto a masculina pode se adaptar mais facilmente, focando na lógica ou na emoção, dependendo da situação.
A escassez masculina é tanta, a dificuldade de encontrar o ultrapassado alfa provedor é tamanha, que a sociedade, como um organismo que se adapta, se vira em arranjos inusitados, no afã de garantir um equilíbrio nem sempre bem equilibrado.
Curioso que na formação masculina é aceita a postura infantil do indivíduo até mesmo na idade adulta e que, nessa fase, as figuras masculinas tenham tutela sobre as femininas que, mesmo sendo formadas para a responsabilidade desde pequenas, são tratadas eternamente como crianças.
O feminicídio tem duas vertentes, a covardia masculina e a omissão do Estado representado pela injustiça.
As mulheres só suportam a sensibilidade masculina até a pagina três.
Mas como você dizia : "sou sua versão masculina" Então suponho que você possa sentir o peso do meu ódio. Pra você fui só mais um jovem iludido que você iria descartar sem nem ao menos pensar se o mesmo sentia algo verdadeiro. Com certeza todos os anteriores foram fríos e falsos em suas palavras. Mas eu não!
Fragmentado — Vozes que Ninguém Quer Ouvir
> A dor masculina não dá ibope.
Homem que chora assusta.
Homem calado incomoda.
Mas a verdade é que tem homem sufocado pelo silêncio.
Pela solidão de ter que aguentar tudo calado.
Alguns foram falsamente acusados.
Outros foram arrancados da vida dos filhos.
Muitos foram ensinados a engolir o choro como se fosse veneno.
E mesmo assim... continuam em pé.
A dor do homem não tem hashtag.
Não tem marcha, não tem multidão.
A dor do homem é invisível, mas real.
Há os que erram, há os que fogem, há os que somem.
Mas há os que lutam todos os dias pra não enlouquecer.
Esta é a voz desses homens.
Não heróis, nem monstros.
Humanos.
Aqui começa uma nova narrativa.
Aqui, você ouve o que ninguém quer escutar.
Fragmentado.
E ainda assim, inteiro.
A PALAVRA EM DOIS CORPOS
Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.
A força masculina moderna está provando que a sua moral está na sociedade, mas ela perdeu a formação de homens inteligentes, responsáveis e ativos como pais sadios na sociedade.
A competência profissional feminina está sendo também, ao lado da figura masculina que era exclusiva, sinal de bravura, coragem e eficiência.
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