Amigo de Verdade Nao Briga por Bobeira
Uma pessoa pode estar sendo sincera em um momento, mas isso por si só não quer dizer que ela esteja sendo justa e verdadeira.
Não é bom ser sincero a todo tempo, nem todas as pessoas estão preparadas para escutar a verdade...
"Apenas a sinceridade não pode ser o critério da Verdade, pois uma pessoa ou grupo de pessoas, podem estar sinceramente enganadas"
De todos os males que é preciso evitar
O desvio de caráter é o maior deles
Não por matar o corpo físico
Mas por corromper a alma
Na verdade, não existe verdade.Pelo menos não a que nos é imposta dia após dia pela mídia e pela sociedade. A verdade está dentro de nós, no que acreditamos com a alma e o coração.
É aquela centelha Divina que nos mantém em pé nas adversidades e que nos move sempre à frente e além. É aquele sentimento gostoso de dever cumprido, de espírito leve e de estar de bem com a vida. Essa é a nossa verdade. E essa, essa nunca vai nos enganar.
Nós somos submissos da verdade que sempre será absoluta, nós não decidimos quem ela é, interpretamos oque ela significa.
A verdade é a realidade estando certa de que não há indecisão.
As pessoas são engraçadas
Vivem clamando pela verdade mas não gostam da verdade
O ser humano é um tanto estranho
Pede para que as pessoas não mintam mas julgam quem fala a verdade
Eu sou julgada o tempo todo
Não consigo esconder o que sinto e muito menos o que penso das pessoas e não me calo perante as perversidades que aprontam comigo
Não, não tenho a verdade absoluta, ninguém tem. Mas gosto de ser como sou. Falo e as vezes escancaro coisas.
Aí ouço coisas do tipo: "Você não devia se expor tanto".
E me deparo com pessoas que não se expõe e de repente o escândalo vem a tona.
Mas também recebo mensagens: "Gostaria de ter sua coragem, de falar o que pensa" e entre as opiniões sigo com a minha própria.
Guardo segredos de amigos, não os meus. Já julguei certo, já julguei errado, sim eu também julgo.
Já fui feliz, já fui muito infeliz, já chutei pessoas da minha vida, já me chutaram da vida delas, já condenei e perdoei.
Já abusaram psicologicamente de mim, já me revoltei, me redimi, me condenei, me perdoei.
Sou uma pessoa comum, uma pessoa normal. Talvez a única diferença que vc encontre em mim é que não tenho medo de falar o que penso.
Não me preocupo em esconder meus erros e nem de denunciar o erro dos outros.
Como também não tenho o menor problema em reconhecer que errei ou que julguei mal, de voltar a trás.
E o tempo fala, no fim ele aponta quem está certo. Pode ser você ou pode ser eu, se você estiver certo eu te pedirei perdão, mas se eu estiver certa apenas a confirmação dele (o tempo) já me deixa satisfeita.
O tempo dirá à todos, quem vale, quem não vale, o que presta o que não presta, quem vence, quem perde...
Não tenho motivos para me esconder e muito menos para me calar!
Por que Jesus não agradou a todos?
Para servir de exemplo para nós, pois nem sempre agradaremos a todos por melhor que façamos ou tentemos fazer.
Sempre haverá alguém para ironizar a nossa bondade, e outros que ficam sabendo disso ainda acreditam que eles é que estão certos porque, afinal, são maioria. Contudo, nem sempre a maioria reflete sabedoria; vive apenas das deduções do seu mau coração.
Então, quem acredita nesses tais precisa ter cuidado para não infligir contaminações à sua própria consciência de saber discernir o certo do errado, ponderando ações e reações alheias a fim de evitar erros contra inocentes.
Esses tais são como os fariseus que condenaram Jesus pela deturpação proposital das suas palavras:
“Então, disseram: De que mais testemunho necessitamos? Pois nós mesmos o ouvimos da sua boca” (Lc 22:71).
Intencionalmente ou por falta de discernimento espiritual, fazem o mesmo ao deturparem nossas palavras e nossos bons feitos.
Façamos como Jesus: retenhamos firme a nossa verdade que Deus conhece! Não importa o que digam ou pensem; um dia, mesmo que não assumam o seu erro, certamente conhecerão a verdade, e quem praticou o bem continuará bem diferentemente deles.
Quando tomei posse da vontade de escrever, vi-me de repente num vácuo. E nesse vácuo não havia quem pudesse me ajudar. Eu tinha que eu mesma me erguer de um nada, tinha eu mesma que me entender, eu mesma inventar por assim dizer a minha verdade.
No homem não habita a verdade; na sociedade não habita a verdade; na cultura não habita a verdade; na mídia não habita a verdade; nos relacionamentos não habita a verdade. A mentira já se tornou o alimento universal que nutre a humanidade, pois a verdade os faria morrer de inanição.
Não devemos fugir de um assunto polêmico ou ficar encima do muro - nossa opinião é válida como ponto de vista e só passa a ser uma sentença se formos apitos tecnicamente.
Muitas coisas na vida podem ser ajustadas. Mas a desonestidade não, dificilmente se ajusta. Quando a desonestidade é aflorada para que alguém pise no outro, o caminho é sem volta. A natureza da alma nesse campo prevalece junto a consciência de espírito. A mentira bem aplicada torna irreversível qualquer tentativa de remodelagem temporal. Ela assusta e deixa marcas que nem o tempo será capaz de apagar. Erros cicatrizam. Já a desonestidade que se pauta pela maldade sempre permanecerá fazendo dos arranhões diários feridas expostas e abertas. Até o extremo carece de limites. E qual é o limite que levamos para nossa vida? Diariamente somos testados. Somos testados pela vida numa prova sacrificante, mas necessária. É o senso de avaliação evolutiva que nos aplica provas diariamente. Isso vai definindo o estágio da nossa alma, e nos fazendo receber da vida aquilo que somos capazes de segurar. Benções ou lições. Bônus ou ônus. Castigo ou recompensas. E a avaliação que a vida faz sobre quem somos sempre nos acompanhará, porque dar está diretamente ligado com receber, seja pra qual lugar a gente for. Independe, inclusive, do tamanho da distância que iremos percorrer. Ela nos acompanha e não há mudança que tire de nós o que a alma carrega. Não há esquecimento para erros imperdoáveis. Quando fazemos da inocência do outro a impressão de uma culpa que não existe, rompemos o limite da corda. E esse rompimento faz da nossa corda algo eternamente frágil. Nunca mais conseguiremos amarrar nossa corda em nenhum lugar. É impossível dar nó em cordas pautadas em nossa consciência frágil. Não conseguimos amarrar nossa corda em nenhum lugar para nos segurarmos de uma ventania, fingindo que ela está forte quando na verdade não está. O primeiro vento vai mostrar que será infrutífera qualquer tentativa. Consciência carregada de culpa não se amarra, não se esconde, não carece nem é passível de remendos, não se esquece. A honestidade deve ser construída como os fiapos da nossa corda da vida. Ela deve ser o limite do que temos de mais forte e sustentável em nossa consciência. Porque ela será sentida apenas dentro de nós. Nada passa batido pela nossa consciência. Ela está sempre ali. Sentida e não falada. Individual e não coletiva. Dentro de nós e não exteriorizada como gostaríamos de ver. A desonestidade faz adoecer até a consciência mais forte, porque a consequência rasga a alma e não as aparências. E mais difícil do que pedir perdão para aqueles que outrora foram vítimas das nossas desonestidades, será perdoarmos a nós mesmos pelo mal e injustiças que fizemos ao próximo. Não é a culpa que vai carregar a gente para diferentes lugares. Somos nós que carregamos a culpa para onde a gente for. É um movimento implacável carregado de consequências amargas, porque só existimos na lembrança do próximo. Não existimos pelo que pensamos. Existimos pelo que pensam de nós. Penso, logo existo. Mas quando o outro pensa de forma sincera sobre quem somos, é quando existimos ainda mais. Por isso não estamos sozinhos no universo. Porque precisamos ser lembrados para que possamos existir. E de tudo que deixaremos quando partirmos, estarão apenas as lembranças dos outros sobre a forma como existimos aqui. Daí a importância da honestidade. Ela será o termômetro, será a forma como seremos lembrados. Será o pensamento vivo do que fomos em vida, ou na vida das pessoas em determinado espaço e tempo. E é impossível fugir da nossa existência. Nunca esqueça que a sua existência está diretamente ligada a lembrança que o próximo tem de você. Não se vive para nós mesmos. Vivemos em comunhão com o outro. Seremos sempre aquilo que fazemos para o outro. Por isso Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos, e também a não fazer com o próximo o que não gostaríamos que fizessem conosco. A honestidade é construída na infância. Ela define a nossa existência no futuro. Daí a necessidade de uma reflexão sincera sobre a honestidade que habita dentro de nós. A nossa honestidade com os outros e para a gente mesmo, sabendo que é impossível desassociar uma da outra.
As vezes eu gosto de atuar como poeta, apesar de não ser bom nem andando de bicicleta.
A verdade é que minhas palavras são desconexa.
Amada me diga, como acabar com essa intriga.
Talvez a culpa seja do amor, pois se não fosse pelo amor não haveria dor.
Quem sabe de outra forma, em outra oportunidade, mas não nessa realidade.
Devia ter apenas falado a verdade, deixado de lado a vaidade.
Assim quem sabe ela me amasse de verdade, quem me dera se já não fosse tarde.
Poderíamos ter nos amados pela eternidade.
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