Amarga
E como era doce nossa infância... Por mais amarga que fosse a vida, alguém sempre adoçava nossos corações, saudades da vó Luiza, que deixou além de um exemplo a ser seguido, deixou amor, semeou nossos caminhos a esperança...
Compreender o outro é a tarefa mais amarga, que se torna doce quando existe um amor por trás das intenções.
A última oração
A cada lágrima derramada
Uma inundação amarga de palavras jamais recitadas
Meu pranto grita certeza
De uma vida repleta de incertezas
Enganar a si
Enganar para si
Fingir, mentir
Sair por aí, fugir
Sonhar, a única saída
Os fracos devaneiam, e se perdem nessa imensidão chamada vida
Antes, um último pedido
Me ame hoje, amanhã terei partido.
Cilada
Não importa o tempo, pois não lamento por nada
a vida sempre foi uma amarga cilada,
uma estrada temperada com saudade
onde a verdade, se perdeu na insanidade
Somos loucos, somos poucos, e estamos roucos a gritar,
"Amor, maltido amor, por que amar, sofrer, chorar"
O amor é dor profunda e amarga sempre sem destino...
com correntes sobre o coração que sangra...
intermitentemente sob sua face fria...
a alma desmorona nas profundezas,
a única virtude foi lacrando a vida...
dentro das labaredas desta paixão.
o desespero de uma alma vazia, insegura, solitária e amarga, que se afoga nas próprias gotas de veneno se manifesta na chantagem.
Está tudo meio amarga hoje,
Mas amanhã adoçará outra vez,
A meiguice virá da alma
A luz do Sol envolverá a face
E dela brotará um belo sorriso
Assim será, como sempre foi
Após uma névoa mais densa,
Sempre há um sopro de esperança
Recomeço, e recomeços ...
Já que perdi o sono vou me embriagar da verdade que amarga os meus sentimentos. Gelo não quero mais, mas a vodka vai me fazer companhia.
E LHE CANTEI ENTÃO ESTE ACALANTO:
Dorme, Minotauro, Mouro
da mais amarga Veneza,
mudo amor na correnteza
do balbucio, homem-touro
tossindo no labirinto
da névoa e da solidão,
cala o instinto e o indistinto
e dorme, descansa, irmão!
Não existes, não existo,
nada existe neste mundo
aquém ou além do fundo
da linguagem. É tudo um misto
de silêncio e de ruído
no coração de quem sofre
preso num malentendido
como um inseto num cofre.
Perdoa-te… Nada ganhas
com dar e redar teus nós
na teia da velha aranha
retendo e perdendo a voz
no pescoço que partiste:
a garganta bipartida
entre a elegia do triste
e o último sopro da vida
não te vai dizer mais nada.
Tudo o que pôde foi dito.
No silêncio, na calada
da noite, escuta o infinito
para além da grade, tua
e dos outros prisioneiros
entre a linguagem e a luta.
Os últimos e os primeiros
tampouco entenderam Aquele
que ia morrer e lhes disse
que este universo era Dele
e o resto tudo crendice.
Nem tudo é só desperdício.
Tudo e nada nesta vida
se confundem, fim e início,
chegada como partida
trocam-se em pura ruína
mas o verme engole a aranha,
believe it or not! A sina
que escolhestes não se ganha
sem um sacrifício imenso,
mas que vale mais que a cena
em que por causa de um lenço
Otelo mata Desdêmona
ou o velho rei Lear,
louco e só, só pelo e osso,
vê e não vê balançar
Cordélia pelo pescoço.
Se o amor não aprende a língua
do ser amado, esse amor
é um louco morrendo à míngua
do que seja, ou do que for…
Deixa-te embalar, amigo,
como eu me deixo cantar
este acalanto e te digo,
te juro que o verbo amar
só Deus conjuga contigo.
A vida é doce, feito um gole de champanhe
A vida é amarga, feito um gole de marafo
A vida é quente,
como aquela abraço que não se esquece
A vida é fria, como uma ducha de água fria
A vida é fácil, como andar de bicicleta
A vida é difícil, como dar os primeiros passos
A vida é boa, como comer um pedaço de chocolate
A vida é ruim, quando você é triste até o fim
A vida é divertida,quando tudo se torna uma brincadeira
A vida é séria, quando você a leva de forma crítica
A vida e suas nuances, leve a vida como bem querer.
Seja como um artista e faça da vida o seu quadro em branco: Dê vida desenhando como bem quiser, vá a colorir, pinte ela e transforme em uma aquarela de cores belas.
Uma palavra amarga muitas vezes inspira; a dócil, abana em contentamento sua cintura e seguramente morde.
O desabafo de um sofrimento transofrmado em uma letra de uma decepção profusamente amarga, musicalidade de um coração partido, de uma tristeza que dói na alma, depois de uma verdade inaceitável, o dissabor típico de uma despedida forçada, onde o perdão não foi concedido ou não foi o bastante para um recomeço, então, esta dor imponente agora está na forma de canção, que em certos momentos como este, permite que aquela situação decepcionante seja adoçada através de uma linda voz, afinada com os sentimentos, espécie de ressignificação sonora, a emoção no tom vermelho.
Leve contigo as tuas fantasias...a tua boca amarga e fria que já não me beija mais. Leve contigo as tuas melancolias,as tuas alegrias E o que poderia ser o mais Belo amor. .. Leve contigo as nossas noites de orgia,os nossos sonhos,as nossas poesias E tudo o que lhe causa horror. Leve contigo as nossas lembranças,as nossas esperanças, nossos planos bobos de criança,a tua infinita dor. Leve o teu sorriso e tudo mais que for preciso...- Não quero o teu favor!
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