Amarga
A gravidade do apocalipse
João em Patmos.
Que água bebeu?
Amarga profecia.
Bem.
1/3, 1/4 talvez, população dizimada.
Então.
Semideuses da ciência.
Teria uma prevenção.
Engenharia, arquitetura de sub, ou sob estação.
Uma espécie de desligamento de todo fragmento da criação.
Eu, particularmente acho que tudo pode acontecer.
A constelação artificial que acha o grande ser, doutores da lei e do poder.
Sim, uma viagem, se perderem nesse espaço, aonde o apocalipse pode acontecer.
É João, fortes palavras, se diz, nem um tio passará.
Eclipse lunar.
Sol sangrar.
Robô, tanta máquina no ar.
Parei aqui, vamos ver quem fica pra assistir, quem vai partir, a lei da gravidade, grita querendo emergir.
Giovane Silva Santos
A vingança é mais amarga que
o fel, acovardia é pior que uma rasteira, promessas vãns são lançadas ao léu, da boca do ignorante sóse houve asneira.
A orfandade consome os homens mais sérios desta terra, que sob a vivência amarga das suas vidas, nunca conheceram o real amor de seus pais, talvez porque mesmo vivos fisicamente, esses pais, há muito tivessem morrido na mente e coração dos seus filhos.
Você não foi embora. Você não é um fantasma, ainda. Você é a indócil e amarga realidade. Você é a vida presente com gosto de vômito. E eu não sei se isso me conforta ou corrói minhas entranhas em puro nojo e desgosto.
a segunda-feira ainda é amarga
salga minhas declarações de loucura
recitadas durante o fim de semana.
Fragmento.
Doce dor, que me acompanha a onde eu vá
Amarga felicidade que nunca está.
Doce amor, que sempre ao meu lado está, porém, sempre me faz chorar.
Doce tristreza, que nunca vai me abandonar, bela vida que um dia penso em tirar.
A derrota de quem tentou vencer é amarga mas o derrotado termina com consciência tranquila de ter feito tudo o que podia. Porém a derrota de quem nem mesmo tentou vencer é duplamente amarga, pela derrota em si e pela cobrança eterna do derrotado sobre si mesmo.
Doce e Amarga Poesia..
De taça na mão...
Uma dose para me embriagar...
Poesia...
Vamos eu você...
Juntos agora nos embebedar....
Num soluço....
Abro-te agora....
Ah Minha poesia....
Porquê padeces comigo..?
Recanto meu...
Livro aberto de um glorioso passado...
Num conta gotas....
Aos poucos vou saindo de mim...
E entrando do outro lado mundo...
A garganta inflama...
De saudade daquela vida de criança que tanto eu amei...
Peço-te , oh poesia...
Não tente me segurar...
Vai rasgando adentro do meu peito...
Hoje...
De cabelos brancos...
Coração maltratado por ti , oh poesia...
Não me fale nada...
Cuidado por favor....
Cuidado até em me olhar...
Não me olhe como Poeta...
Não me olhe como um alcoólatra...
Apenas me olhe...
Como um sofredor em sua volta..
Não seje violenta...
Traga-me outra taça...
Essa aqui...
Tem uma marca...
De saboros dias que vivenciei...
Vou colocar essa taça alí...
Guardada de boca para baixo....
Suponho só em pensar...
Aqueles campos naturais...
Das manhãs matinais....
Do verde da mata...
Pastos e lavouras...
E também os cafezais
Bebi e me embriaguei naquele tempo...
Coletando um doce veneno para hoje...
Me ferir e me matar..
Doce porquê eu era criança...
Amargo...
Porquê nunca mais eu voltei á inocência...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Quem fala muito sobre a própria vida, dos objetivos pessoais, uma amarga despedida. Fique quieto e bem. Conquistarás tudo também!
Quem não passa pelos dissabores de uma amarga crítica jamais poderá experimentar com ampla verdade o doce fruto de um sincero elogio
Te encontrar na esquina,
É tomar café adoçado sem açúcar,
É tirar o riso do canto da boca amarga do dia,
É sentir o gosto do sonhar,
Uma amarga solidão ocupa a minha alma em noite sem prega nos olhos, onde minha mente entristecida lamenta os dias que vive entranhada no meu suspiro de vida, muitas vezes torpe pela maldade humana.
Livre amor prisioneiro
Vivia uma amarga liberdade
à procura de uma doce prisão.
Vivia sofrendo a maldade
do pisoteio de outro coração.
Então o destino me trouxe, de verdade,
um fechamento para o meu coração.
Foi aí que através de uma imensa facilidade,
deixei-me levar pela emoção.
Joguei-me nos braços vastos da paixão,
já não dava mais razão para a razão,
pois sabia que encontrara o amor verdadeiro.
Disso eu tinha plena convicção,
pois levou-me ligeiro, o meu coração,
a viver o tão esperado livre amor prisioneiro.
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