Almas que Nasceram uma para outra

A cada instante,um novo inicio.Como se não fosse o bastante o velho vicio de continuar.

As pessoas têm que entender que confiança é diferente de simpatia (simpatia envolve memórias anteriores, sedução, projeção). Podemos simpatizar com pessoas , e isso abre as portas de nossa defesa e boa fé para o novo necessário, mas confiança mesmo só existe na construção diária.
Isso vale para amizades, negócios e tudo onde depositamos o que nos é mais íntimo e caro.

Fica a dica.

Nota: Aliás, "ter que entender" ninguém tem, mas que economizaria muita dor de cabeça...isso economizaria!

Amar é gostar de mim através dos olhos de outra pessoa

Nem sempre somos capazes de perceber rapidamente que algo está errado. Aliás, nós percebemos e sentimos, mas em grande parte do tempo não damos ouvidos aos sinais do ambiente, das pessoas ou mesmo de nosso próprio corpo.

As respostas mais importantes moram na obviedade.

Na estrada encontramos o diferente e nos chocamos com o que somos. E, na viagem do autoconhecimento, não há volta.

Ser original é maravilhoso. Ainda assim, ser educado e respeitar os limites dos outros nunca cairá de moda.

Ele não me trocou por outra - não sou mercadoria para ser trocada - apenas estávamos num relacionamento que não era pra ser eterno. Durou o tempo necessário e terminou na hora certa. Pedimos licença ao nosso coração e nos retiramos. Nos embalos da vida nos demos a oportunidade de viver outras histórias e é o que tem acontecido. Têm amores que vêm e ficam, e têm aqueles que vêm para nos tornar resistentes e mais maduros para o próximo. A vida é um trânsito de pessoas, e o sinal está sempre aberto.

Mãos que tocam, que lavam, que bordam e que buscam…

Mãos que ensinam, que acariciam e que salvam…

Mãos presentes em almas ausentes.

Mãos famintas, bem vindas ou enrugadas.

Mãos que sorriem e elevam…

A arrogância é parceira da ingenuidade.
Afinal, toda atitude exagerada esconde fragilidades e cegueiras situacionais.

Temos que pensar em nossos atos como reflexão crítica em relação ao mundo e não fantasiando que somos parâmetro de comportamento ideal para o outro. Normalmente, sinto lhes informar, nem somos.

Temos que pensar em nossos atos como reflexão crítica em relação ao mundo e não fantasiando que somos parâmetro de comportamento ideal para o outro. Normalmente, sinto lhes informar, nem somos.

Eu devo ser de outro mundo, de outra gente. E de gente que se importa com isso: com quem se importa com a gente. Alguém que pensa junto, que lá na frente tenha planos de vida que se encaixam com os nossos. Alguém que queira consertar quantas vezes forem necessário e fazer funcionar.

Quem tem obrigação de falar inglês como um nativo é um nativo.

"Mas eu lhes digo: não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também" (Mt 5:39).
"Dar a outra face" não é "ser um cristão otário", mas ser um cristão superior que não se contamina pela inferioridade do outro; é aprender a resolver de modo diferente, com sabedoria, sem vingança, não deixando de fazer o bem e o que é certo por causa do mal e do erro alheio.
www.monicacampello.com.br

No fim das contas, somos o que fizeram conosco e o que fizemos do que fizeram conosco.

O moralismo sempre serve para o outro. Para si mesmo: a vista grossa.

Parte de mim é normal, a outra, loucura total.

Tem gente que bate no peito e diz que "se fez" sozinho.
Sabem de nada, coitadinhos. Sem pessoas fortes e especiais por perto- sejam elas vindas junto com a nossa base ou conquistadas ao longo da vida- não somos nada. Até quem puxa nosso tapete nos transforma e mostra com quem realmente podemos contar.

Sou louco em tristes noites, sou à sombra de um poeta de outra vida qualquer.