Alague seu Coracao de Esperancas Fernando Pessoa

Cerca de 304196 frases e pensamentos: Alague seu Coracao de Esperancas Fernando Pessoa

As lágrimas são a melhor forma de expressar o que está no coração.

Inserida por Celso970131

Quanto de dor pode suportar o coração..... talvez mais do que possamos imaginar.....isso nn é o fim de tudo.....e sim o início de vida mais racional..... mas nem por isso incapaz de amar....!!!

Inserida por Miguelpires

Deixe brotar em teu coração..... aquela sementinha plantada através do sorriso..... nascerá uma planta maravilhosa.....produzirá frutos saborosos..... e dará a ti..... um refúgio.... onde será protegida e terá suas forças revigoradas.....!!!

Inserida por Miguelpires

Deixe a alegria tomar conta de você....deixe teu coração gritar que está vivo e cabe cada um de nós....deixe o futuro incerto acontecer dia após dia ...se alguém te deixa triste ...infeliz se torna esse alguém...não terá teu sorriso mais bonito e descontraído...aquele que diz muito de vc ...e que queremos sempre assim estampado no teu rosto ...

Inserida por Miguelpires

Três situações que levam as pessoas a agirem com ingratidão: a dureza do coração, a amargura de espírito e a inveja.

Inserida por wellington_cleiton

Não Esfrie Teu Coração

⁠Algumas vezes, as pessoas que mais vão magoar-te são as que tu mais admiras, mais confias, mais amas. Não desanimes, dê chances à estas pessoas.

Se não melhorarem, não as tenha como inimigas, porém, não confies mais como antes. Tenhas cuidado, afaste-se um pouco - ou totalmente.

Entretanto, não desistas, pois um dia tu encontrarás pessoas que poderás admirar, confiar e amar, sem medo. Mas, se teu coração estiver frio, isto impedirá que tu vejas o coração delas, e assim, elas também não poderão ver o teu.

Inserida por pinducascheffer

⁠Algumas mulheres tornaram-se bonecas: belas e sem coração.

Inserida por pinducascheffer

Tentaram roubar meu coração.
Entreguei sem resistir.
Foi assalto a mão amada!

Inserida por Waninharaujo

Só pensando: nos escaninhos do meu coração revirei ate encontrar a caixinha de fita amarela. Sabia que dentro dela estava a lua. Lua que você me oferta e, sem pudor, me desperta. No fundo da caixinha mágica o bilhete que guardarei pra sempre : " Bom dia! Lua ilumina meu caminho até chegar ao encontro do meu amor". Como disse o poeta Vinicius de Moraes: "também não custa nada imaginar!"
Bom dia com amor pra quem é de amor!
E pra quem não é, bom dia também. Vai que pega...Rsrss.

Inserida por Waninharaujo

⁠Gosto é assim igual c... coração
Fato, não
Diz-se do acontecido
Não ao que se deu ouvido
Mas ao que, conhecido,
não pode ser esquecido.

Inserida por Waninharaujo

Cara de mal, coração de metal e uma alma capaz de abraçar o mundo!

Inserida por Conspiratus

Quem ama pela aparência nunca ira amar o coração de uma mente fantástica...

Inserida por Conspiratus

Espírito Santo

(Eliza Yaman)

Não venho com palavras decoradas,

Mas com o coração em devoção.

Espírito de Deus, em Ti pousadas,

São paz, são luz, são doce direção.

És fogo que não fere, mas consagra,

És vento que me leva ao Teu querer.

És voz que me aconselha e me afaga,

És vida que me ensina a renascer.

Foste enviado pelo amor eterno,

Como promessa viva e Consolação.

Em mim, tua presença é céu interno,

É templo que se curva em oração.

Rendo-me ao teu toque, à tua graça,

E tudo o que sou, deixo em teu altar.

Espírito que cura e que me abraça,

Habita sempre em mim, não deixes de ficar.

Inserida por eliza_yaman

⁠O Pesadelo dos Pedágios

I
No coração das estradas sem fim,
Erguem-se torres de um poder ruim,
Portais dourados de extorsão velada,
Onde o povo geme em jornada cansada.
A cada milha, o preço se impõe,
E o suor do humilde, o sistema destrói.
Pedágios cruéis, muralhas erguidas,
Taxam as dores, ferem as vidas.

II
Nos bastidores de um trono profano,
Riem os falsos com plano tirano.
Tolos do mato, em pompa se vestem,
Mas sobre o povo, ganância investem.
Falastrões de promessas vazias,
Vendem fumaça em noites sombrias.
Mestres do engano, da vil ilusão,
Roubo disfarçado em legislação.

III
Caçadores de luz, buscam a fama,
Mas deixam ruínas por onde derrama
A lágrima amarga do trabalhador,
Que paga o preço de seu próprio suor.
Cerceiam o passo, limitam o chão,
Pisam no sagrado direito de ir ou não.
Com barreiras frias, aço e ganância,
Sepultam a livre, justa esperança.

IV
Vendedores de fábulas, mágicos vãos,
Erguem castelos em frágeis mãos.
Gente imunda de riso fingido,
Protege os grandes, despreza o oprimido.
Destruidores de sonhos em flor,
Espalham no campo sementes de dor.
Terror de quem nada pode pagar,
Cobram a vida sem pestanejar.

V
Mas há de soar um brado valente,
Da voz esquecida do povo silente.
Quebrar-se-ão as correntes do abuso,
E a justiça virá como fogo confuso.
Pois todo poder que ao fraco devora
Treme ao clarão de uma nova aurora.
E quando o povo sua força erguer,
Os falsos senhores hão de tremer!

Inserida por JBP2023

"⁠Só por Hoje

Hoje as batidas do meu coração
Estão em toque de Ijexá
Ritmadas a bater leves como quem dança
Porque se a vida nos balança, é preciso gingar
E como boa capoeira, eu sei
Escorregar não é cair
É jeito que o corpo dá
E eu estou de pé
Dançando a vida como criança
ORIentada de Axé
Sentindo o amor de Iyabá
Bem no meio do meu peito
Bendizendo e dançando à vida
Em ritmo ancestral
Porque Só Por Hoje
Tudo tem jeito."

Inserida por natana

⁠Veja os hábitos de alguém e verá o segredo do coração.

Inserida por paulodgt

⁠Bom dia!
Hoje acordei assim: com o coração cheio de paz feliz, feliz, e feliz...Uhul!
Sabe, a paz, muitas vezes, é o prêmio de quem teve coragem de soltar o que já não fazia sentido.

Inserida por SolSorte

"Samba de um Coração Silencioso"

Naquela manhã de fevereiro, o Rio acordou coberto de purpurina. O vento carregava restos de serpentinas e risos embriagados, enquanto Clara caminhava pela orla de Ipanema, os pés ainda marcados pelo salto que abandonara na noite anterior. Tinha vindo à cidade para escrever sobre o Carnaval, mas o Carnaval escrevera nela uma história que não saberia terminar.

Foi no Arpoador, enquanto o sol nascia tingindo o mar de mel, que ela o viu pela primeira vez. Rafael estava sentado na pedra, dedilhando um cavaquinho como quem conversa com o vento. A música era doce e triste, um chorinho que se misturava ao barulho das ondas. Ele usava uma camisa aberta, a pele dourada como se fosse feita da própria luz do Rio. Quando sorriu, Clara sentiu algo desabar dentro de si, como aqueles prédios antigos de Santa Teresa que se deixam engolir pelo mato.

— Você é estrangeira? — perguntou ele, em um português arrastado que a fez rir.
— Metade. Minha mãe é carioca — respondeu, mentindo sobre o frio que sentira no peito ao ouvir sua voz.

Nos dias seguintes, o Carnaval os engoliu. Dançaram na Lapa debaixo de arcos iluminados, onde o suor e o cheiro de cerveja se misturavam ao aroma de pastéis fritos. Rafael ensinou-a a sambar, as mãos dele firmes em sua cintura, os olhos brilhando mais que as lantejoulas de seu cocar. Clara vestiu-se de baiana, rodopiou até perder o fôlego, e em cada esquina ele aparecia com um sorriso e um copo de caipirinha gelada.

— Você é minha estrela — dizia ele, enquanto subiam os degraus de Santa Teresa, vermelhos como um coração aberto.
Ela não perguntou quantas outras "estrelas" haviam brilhado para ele naquela semana.

As noites eram quentes, mas havia algo frio nas pausas entre um samba e outro. Rafael falava de Salvador, de um amor que deixara lá, com a mesma voz suave com que falava do mar. Clara ouvia, fingindo que as palavras não doíam. Escrevia em seu caderno: *"O Rio é uma cidade que ri até de dor. Talvez por isso eu me sinta em casa."*

Na terça-feira gorda, enquanto o Cristo Redentor se cobria de névoa, ele a levou a uma rua deserta de Santa Teresa. As máscaras de Carnaval penduradas nas janelas pareciam rir deles.

— Clara... — começou ele, segurando suas mãos como se fossem de porcelana.
Ela interrompeu-o com um beijo, doce e apressado, como quem tampa um vulcão com um dedo.

— Não — ele sussurrou, afastando-se. — Minha alma ainda dança com outra música.

O bloco "Cordão da Mentira" passou naquele momento, com seus tambores abafando o silêncio. Clara riu, porque no Rio até a tristeza tem que ser disfarçada de folia.

Na manhã seguinte, ele partiu sem avisar. Deixou apenas um bilhete no café da pousada: *"Até mais, estrelinha."* Ela rasgou-o, misturando os pedaços às pétalas murchas que cobriam a rua.

Na despedida, enquanto seu avião sobrevoava o Pão de Açúcar, Clara abriu o caderno. Escreveu: *"O Carnaval é um amor não correspondido. A cidade te abraça, te beija, te faz sentir única... e no dia seguinte, te esquece. Mas talvez seja assim mesmo: o Rio não é de ninguém. E alguns amores são como o samba-enredo — brilham por uma noite, e depois viram cinza."*

O avião virou, e ela jurou ver, lá embaixo, um vulto de camisa aberta tocando cavaquinho na praia. Mas era só a imaginação, ou o jeito que o Rio tem de nunca deixar ninguém partir inteiro.

Inserida por MatheusHoracio

⁠"Até mesmo a mais pequena das criaturas tem o poder do amor, até mesmo o mais pequeno coração tem a possibilidade de amar."

Inserida por Bameyu

⁠És tu meu sol
Que alumia meu coração
Tu És o pulsar do meu coração apaixonado que faz meus olhos se perderem em seu horizonte
És a minha fonte onde posso saciar minha sede de amor

Inserida por marcio_henrique_melo

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