Acreditar no Mentiroso
Para dizer que te amo
Preciso de poucos verbos,
Apenas acreditar no meu sentimento.
Mesmo que o sono te leve,
Mesmo que o tempo seja efêmero,
Mesmo que a saudade demore a chegar,
Mesmo em meio aos dissabores da minha vontade,
Por cada verso dos poemas que não li.
Preciso de qualquer sol, de qualquer lua.
Mesmo que o sol se vá antes do meu entardecer,
A lua dirá em alta voz onde meu coração foi pousar.
Deixarei minhas palavras descansarem,
E, certamente, meu amor revelará toda a minha verdade,
Tudo o que tenho para dizer que te amo.
A maior força do homem é sua fraqueza, e sua maior fraqueza é acreditar-se forte. Pois enquanto julga reinar, não vê o abismo sob seus pés. O penhasco aguarda o passo em falso, o erro, a hesitação mínima. Muitos caíram não por mãos inimigas, mas pela própria cegueira. Pois não há derrota mais certa do que aquela do homem que ignora o fardo do tempo. O poder que se crê eterno torna-se tumba, e aquele que não se renova, cedo ou tarde, pula para o próprio fim. Mas, ah! Maldita lembrança que me atormenta, maldita fraqueza que me trai! Se hoje for o dia, então que seja – fecho os olhos e me jogo.
Em um mundo que nos cobra pressa, excelência e respostas imediatas, é fácil acreditar que precisamos ser tudo agora. Que devemos ter todas as certezas, estar sempre prontos, nunca falhar. Mas essa exigência é uma armadilha — porque o verdadeiro crescimento não nasce da perfeição, e sim do movimento.
O que realmente importa não é alcançar um estado impecável, mas ter a coragem de dar o primeiro passo. O ir, o tentar, o se permitir errar e aprender ao longo do caminho — isso, por si só, já é extraordinário.
Quantas vezes deixamos de começar algo por medo de não sermos bons o suficiente? Quantos sonhos silenciamos porque achamos que ainda não estamos prontos? Mas a verdade é que ninguém está. A preparação completa nunca chega. A experiência que buscamos só é adquirida quando nos lançamos ao percurso.
Não há urgência em ser tudo de uma vez. Crescer é um processo, e cada passo, por menor que pareça, tem valor. A perfeição que tanto almejamos é um horizonte que se afasta à medida que avançamos, mas o aprendizado, esse sim, está no caminho.
Então vá. Com dúvidas, com receios, com falhas. Mas vá. Porque o simples ato de seguir em frente, apesar das incertezas, já é uma forma de grandeza.
Iludimo-nos ao acreditar que detemos o poder por meio da escolha, contudo, ou nos adaptamos, ou sucumbiremos à extinção, vítimas de nossa própria soberba.
Viva este dia com alegria e fé!
Hoje é um novo começo, uma nova oportunidade para acreditar, crescer e viver com fé. Deus nos dá a chance de recomeçar a cada amanhecer, então siga confiante, pois dias melhores sempre chegam para quem não desiste.
Que sua jornada seja guiada pela esperança, seu coração cheio de gratidão e sua vida abençoada com amor e paz.
Às vezes vamos precisar de alguém que não nos deixe endurecidos. A pior coisa da vida é acreditar naqueles que querem nos desanimar a todo custo. Eles se acham mais certos do que todo mundo. Talvez nem queiram crer que existe 'todo mundo'. Eles apenas querem mandar, mandar, mas um dia esse dia chega. Eles percebem, após muito tempo... que erraram. E que um dia vão ter de limpar seus nomes.
Alguém tentou te fazer acreditar que você não conseguirá superar essa batalha, mas não dê ouvidos. Você é mais forte do que imagina!
[...] o ateu teórico é aquele que diz não crer em Deus. Já o ateu prático diz acreditar em Deus, mas vive como se Ele não existisse. [...] população brasileira declara ter uma orientação cristã. [...] diz acreditar em três marcos comuns a todos os cristãos: 1) existe um Deus; 2) devemos amar uns aos outros; e 3) haverá um juízo final.
No entanto, se isso for verdade, era de esperar que a maioria da população brasileira se pautasse por esses três marcos, o que não é verdade. Não seria esse um indicativo de que somos uma nação de ateus práticos, que pregam uma coisa e vivem outra?
A incerteza é uma constante na gestão pública e na vida. Muitas vezes, somos levados a acreditar que só podemos agir quando estivermos completamente preparados, mas a realidade demonstra o contrário: é no próprio processo que adquirimos a experiência e o conhecimento necessários para lidar com desafios. A frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" ilustra bem essa dinâmica e se alinha diretamente ao conceito de planejamento situacional, desenvolvido por Carlos Matus.
Matus, um dos principais teóricos da administração pública na América Latina, argumentava que o planejamento tradicional, rígido e baseado na previsibilidade, falha diante da complexidade e da constante mudança dos cenários sociais e políticos. Em contrapartida, seu modelo de planejamento situacional propõe uma abordagem flexível, na qual a tomada de decisões ocorre de forma contínua e ajustável, à medida que a realidade se transforma.
Este texto explora como essa perspectiva pode ser aplicada à gestão pública, destacando a importância da aprendizagem em movimento, da adaptação constante e da necessidade de gestores que compreendam que a prontidão não é um estado prévio à ação, mas sim um resultado dela.
Portanto a frase “uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo” reflete uma perspectiva que ressoa profundamente com o planejamento situacional proposto por Carlos Matus, em sua análise da gestão pública, particularmente no contexto da incerteza, da dinamicidade e da complexidade dos processos administrativos e sociais. Essa ideia pode ser entendida como um convite à flexibilidade e à adaptação contínua, elementos centrais no pensamento de Matus e na prática da gestão pública.
Planejamento Situacional de Carlos Matus
Carlos Matus, um dos principais teóricos latino-americanos em gestão pública, argumenta que o planejamento tradicional muitas vezes falha ao tentar ser rígido e previsível, em um ambiente social e político marcado pela incerteza e pela dinamicidade. Ele propõe, portanto, o planejamento situacional, que se caracteriza pela adaptabilidade e pela flexibilidade do planejamento, permitindo que ele seja moldado conforme as circunstâncias e o contexto que vão se desenrolando ao longo do tempo.
O planejamento situacional de Matus coloca em primeiro plano o aprendizado contínuo, a tomada de decisões descentralizada e o reconhecimento de que, enquanto a ação acontece, a realidade vai se alterando, e isso demanda ajustes constantes. A frase citada está intrinsecamente ligada a esse conceito, uma vez que sugere que a "prontidão" não é algo a ser alcançado antes de iniciar a ação, mas, ao contrário, é um processo contínuo de aprendizado e adaptação.
Análise Comparativa com o Planejamento Situacional
Incerteza e Flexibilidade
Planejamento Tradicional: Muitas vezes, o planejamento tradicional parte da ideia de que é possível e necessário prever e controlar todos os fatores possíveis antes de agir. Esse enfoque tende a ser rígido e, portanto, falha em lidar com a imprevisibilidade dos processos sociais e administrativos.
Planejamento Situacional: A frase pode ser vista como uma metáfora para o próprio planejamento situacional, onde a prontidão não é um pré-requisito para começar, mas sim algo que se conquista ao longo do processo, através da interação contínua com a realidade que está sendo gerida. O planejamento se ajusta e evolui com a dinâmica do ambiente, o que reflete uma visão mais aberta e adaptativa da gestão pública.
Descentralização e Processos Iterativos
Planejamento Tradicional: Muitas vezes é centralizado, com decisões tomadas de forma hierárquica e linear, sem espaço para reavaliações contínuas ou ajustes no caminho.
Planejamento Situacional: O conceito de que a pessoa se torna "pronta durante o processo" se alinha com a ideia de que os gestores públicos aprendem e se adaptam ao longo do tempo. Não é preciso esperar um momento de perfeição ou "prontidão", mas sim agir de forma iterativa, ajustando-se conforme novas informações e desafios se apresentam. Este processo de aprendizado constante é fundamental para o planejamento situacional.
Processo de Ação
Planejamento Tradicional: Ação é vista muitas vezes como algo que deve ser conduzido conforme uma estratégia previamente estabelecida, com pouca margem para improvisação ou mudanças durante a execução.
Planejamento Situacional: Em contraste, no planejamento situacional, a ação e o planejamento se misturam. O planejamento é simultâneo ao fazer, e as decisões não são rigidamente preestabelecidas. Em vez de uma visão linear, a realidade vai sendo adaptada à medida que a ação acontece. A frase exemplifica essa visão, pois sugere que a pessoa adquire o conhecimento necessário para estar "pronta" ao agir e aprender no caminho.
Gestão Pública
Planejamento Tradicional: Em muitas administrações públicas tradicionais, a ênfase é colocada em estabelecer metas e controle rigidamente definido, com um foco na previsibilidade e no cumprimento de prazos de forma rígida. A gestão pública tradicionalmente busca criar um sistema em que os gestores sejam “prontos” antes de começar, com planos bem definidos e objetivos específicos.
Planejamento Situacional em Gestão Pública: Matus, por outro lado, advoga que o processo de gestão pública deve ser mais flexível e dinâmico. A frase citada reflete a natureza interativa e evolutiva da gestão pública no modelo de Matus, onde os gestores não estão “prontos” antes de agir, mas se tornam prontos ao enfrentar os desafios e aprender com eles ao longo do processo. Isso se aplica diretamente à gestão pública em contextos onde as condições sociais, políticas e econômicas são imprevisíveis e em constante mudança. Matus argumenta que um bom gestor público deve estar sempre aberto ao aprendizado, ajustando suas estratégias conforme o processo avança.
Sistemas Adaptativos
Planejamento Tradicional: A visão tradicional tende a adotar uma abordagem rígida e fixa, com etapas de planejamento seguidas de execução de forma linear e sequencial.
Planejamento Situacional: Matus vê o processo de gestão pública como um sistema adaptativo, no qual as decisões se ajustam às situações emergentes. A frase se encaixa aqui, pois sugere que a pessoa se torna “pronta” enquanto faz, ou seja, o processo de gestão pública deve ser um processo de adaptação contínua, onde a compreensão das realidades administrativas vai se aprofundando à medida que o trabalho é realizado.
Conclusão
Em suma, a frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" serve como uma excelente metáfora para o planejamento situacional de Carlos Matus na gestão pública. A ideia de que a prontidão não é algo que se alcança antes de iniciar, mas sim um produto do próprio processo, é uma chamada para a adaptação contínua e o aprendizado constante no contexto da administração pública. Em vez de buscar um planejamento rígido e inflexível, o planejamento situacional defende que a gestão pública deve ser conduzida de forma dinâmica, com ajustes constantes, à medida que o contexto e os desafios se desenrolam.
Esse modelo contrasta com o planejamento tradicional, que muitas vezes busca um estado de “prontidão” ou controle absoluto antes de qualquer ação, algo que, no contexto da complexidade e da incerteza da gestão pública, pode ser irrealista e contraproducente. A gestão pública, portanto, deve ser vista não como um processo de aplicação de um plano pré-existente, mas como uma experiência contínua de aprendizado e adaptação às necessidades e desafios emergentes.
Prefiro acreditar que o outro não nos faça mau. O outro apenas nos mostra o que ainda precisa de cura!
O amor nos desafia a atravessar distâncias, superar barreiras e acreditar no impossível. Mas é nesse desafio que descobrimos o quanto nossos corações são capazes de suportar. Cada mensagem enviada, cada sorriso trocado à distância, é uma prova de que o amor verdadeiro existe. E, quando finalmente os olhos se encontram e as mãos se tocam, todo o tempo longe se transforma em poeira diante da força desse sentimento. Amar à distância é a certeza de que o que une dois corações é muito maior do que qualquer quilômetro. Nunca desista de sentir algo tão poderoso, porque o amor, quando verdadeiro, sempre encontra um caminho."
Retire sua hipérbole sentimental,meu coração já sangrou,minha alma já feriu e para acreditar em um novo amor teria que me embriagar de reciprocidade.
Somos escravos das Leis dos homens, a não ser que tenhamos a capacidade de acreditar em Deus, então poderemos ser livres.
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