Abismo
Observo e compreendo a luz no caminho e em meio a escuridão, esse abismo tem algo incrível e belo pois como um mago moderno vibro e danço a sua canção.
Eu sabia.
Sabia que ia doer.
Sabia que ia sofrer.
Sabia que ia cair nesse abismo sem fim.
Sabia de tudo isso, quando conheci você.
Mas apesar de tudo que sei... preferi assim.
Antes amar, mesmo sabendo que posso sofrer, a morrer sem saber o gosto do amor.
" A humildade abre todas as portas imediatas, a prepotência e o abismo que se abre aos poucos,".
Desconhecido
A ambição é um abismo, por isso, te aconselho como amigo, não entre. Isso vai te fazer mal e, quando se arrepender, será tarde.
Eu Quiseras
Eu quiseras amar, sem medo, sem fim,
Mergulhar no abismo que leva a ti.
Eu quiseras voar, tocar o luar,
No brilho dos sonhos, contigo estar.
Eu quiseras me entregar ao teu calor,
Perder-me inteira no teu amor.
Eu quiseras delirar, me dissolver,
Ser tua sombra, teu ar, teu ser.
Eu quiseras morrer no infinito,
Ser brisa leve no teu suspiro.
Eu quiseras, eu quiseras sem temer,
Ser tua, ser nós, ser só prazer.
O infinito, o abismo, o universo;
Não podemos ter medo.
Se tivermos confiança pode virar um verso.
Que lugar mais lindo pode ser o universo!
infinito, magnífico e mágico.
Tão louco e irreal.
Apenas um sonho!
Perdi o medo.
Nasceu um verso.
O paraíso e o abismo estão entrelaçados pelo cordão da ID, a segundos da aurora, diante o horizonte do fim.
130723
O abismo causado pelas adversidades, submergido pelas dificuldades, deve ser coberto pela ponte da fé e alicerçado com degraus de coragem.
Livro: Não Há Arco-iris no meu Porão.
Capítulo 5 —
A Flor e o Filósofo no Abismo.
A flor estava sentada no limite do porão, onde os tijolos se desfaziam como lembranças mal digeridas. Seus olhos, enevoados de luto prematuro, fitavam o vazio que morava dentro dela — e que não era só dela.
Ali, no breu quase simbiótico, surgiu ele: Friedrich, sem o tempo nem a barba. Não como homem, mas como ferida.
Trazia no olhar a exaustão dos que pensam demais, e nos lábios o tremor dos que já perderam o direito de acreditar.
Ela não se assustou.
Ele também não.
— “Você também caiu?”, ela perguntou, sua voz como se viesse de um sino partido.
— “Não, pequena... eu apenas nunca mais consegui subir.”
Ficaram frente a frente, ambos em silêncios que diziam mais do que qualquer aforismo.
Ela estendia os dedos manchados de pó e sangue velho. Ele hesitou. Nietzsche sabia o preço de tocar a dor alheia. Mas, ainda assim, quase tomou sua mão.
— “Eu carrego dons que doem”, disse a flor.
— “E eu carrego verdades que me isolaram de todos”, respondeu ele.
Acima deles, os sorrisos vazios dos que acreditam ter vencido a vida tremeluziram como cacos de luz.
Mas no abismo, não havia luz — apenas lucidez.
E uma flor lutando para sustentar as Notas.
— “Eles acham que estou louca… porque ouço o que ninguém mais ouve…”
Nietzsche inclinou-se, sua sombra tremendo como um pensamento prestes a ruir.
— “Louca? Ah, criança… eu desejei ser louco muitas vezes. Ser louco é menos doloroso do que ver demais. Você não está louca. Você está vendo um mundo que finge ser cego.”
Ela não sabia se aquilo a consolava ou a condenava ainda mais.
Ficaram ali. Dois seres de fronteira.
A flor que não florescia.
O filósofo que não acreditava mais na primavera.
E, por um instante que talvez nunca tenha existido, tocaram-se.
Não com as mãos, mas com a dor que se reconhece.
No Abismo do Silêncio
Num canto escuro da alma caída, Ecoa a dor que não foi compreendida.
A tristeza sussurra em cada vão, E aperta o peito, sem dar perdão.
A depressão chega sem avisar, Como um vento frio a soprar devagar.
Rouba o riso, esvazia a cor, Transforma o amor em cinza e dor.
Um coração partido, sem direção, Sangra memórias em cada pulsação.
Entre os escombros da destruição, Perde-se a fé, perde-se a razão.
O medo se arrasta, sorrateiro e lento, Molda o silêncio, distorce o pensamento.
E a covardia, vestida de calma, Envenena os sonhos e cala a alma.
Surge a tragédia em forma de adeus, Rasgando os céus com gritos seus.
E resta o vazio, frio e calado, Onde antes um ser inteiro tinha habitado.
"A maldade humana é um abismo com forte poder de magnetismo, que arrasta a pessoa para o inferno dentro de si mesma. Um vácuo de sentimentos que toma conta de pensamentos mórbidos e que tem como objetivo atos insanos, repugnantes e doentios desprovidos de qualquer sensibilidade." Luiza Gosuen
O impossível é a montanha que desafia o peito, um grito contra o abismo, a prova crua da coragem que não se rende.
Transformar dor em combustível é alquimia selvagem, a chama que nasce do abismo, a vida que renasce incendiada pelo próprio sofrimento.
"....mas, se o que você quer é cair no abismo;
Vá a pé, devagarinho, sem pressa.
-Pois tudo que é da vontade costuma se cumprir."
☆Haredita Angel
Não há pecado que Ele não perdoe,
Não há ferida que Ele não cure,
Não há abismo tão profundo
Que a Sua graça não ultrapasse com amor puro.
Volta, mesmo sem palavras,
Mesmo sem forças pra explicar,
Porque o Pai não exige discursos —
Ele só quer te abraçar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp