Abandono
A sociedade moderna, dinâmica por excelência exige abandono de práticas obsoletas; em tempos modernos, via de regra, o profissional de segurança pública é aquele servidor público preparado para enfrentar ocorrências de alta complexidade; as utopias regressivas ficaram num passado bem distante; hoje, o sistema de segurança pública exige adoção de ações eficazes e proativas na defesa social; planejamento estratégico no emprego dos profissionais é marca registrada de todas as agências de segurança pública; talvez a única fragilidade nos modelos atuais é a esdrúxula enxurrada de nomeação de gestores amadores para fazerem política de segurança pública; o intervencionismo da política nojenta deste país na nomeação de gestores narcisistas para pastas estratégicas de segurança pública em nome do fisiologismo político, ainda representa risco iminente para os interesses da sociedade; é preciso entender com técnica e sabedoria que o estudo meticuloso do fenômeno criminal, sobretudo, no campo da prevenção primária é pressuposto antecedente básico para a eficaz política da segurança pública; cuidar da segurança da população exige-se prioritariamente conhecimento técnico e profissionalismo na epiderme no tecido social; estampas bélicas e exóticas impregnadas na epiderme corporal de mentes doentias, comportamento tirânico, aloprados sem rumos, cabotinismo abjeto, tudo isso representa inequívoca falência sistêmica do Estado, criação de um inimigo social, figura robótica fantasiosa, nascimento de aloprados sem noção com inquestionáveis sintomas de ignorância e manifestação de fraqueza, com manifesto despreparo para o exercício da função.
" O abandono paterno é uma ferida que nunca cicatrizar que fere alma causando danos emocionais irreparáveis. "
Dali
voar, e no fim ser devorado por um passáro
depois do banho de formigas
o voo de abandono a gangue
a pena negra nunca esquecida
e o canto que restou por todos os danos
não é para efeito de tempo
os relógios derretendo
e as caravanas longilíneas nos desertos
não querem devorar um religioso
está apenas fragmentando os prisioneiros
os tornando livres em seus sopros
em teu nascimento a face oculta celebrou
e um pouco de cada pedaço teu guardou em gavetas
codificou em estigmas as respostas dos segredos
e no sofrimento fez a chave
no amor nada
no prazer o caminho
na dor o intento
na solidão a compreensão
no desejo a vontade
da indústria do circo
a plebe tem saudade
do veneno do vício
do vício de lealdade
da causa que dá sentido
por não ter escolha
ignorantes da unidade
onde tudo se fragmentou
quem dele se decidiu ser cada parte
de uma mão que toca o violino
seu corpo está longe
na beira de praia
esse corpo em descarte
de tua torre enviou um navio até a minha
para encontrar algo sem sentido que te retorna
te inflama e me traz de volta tuas cinzas
no regresso queima a minha
leva as cinzas e no mar naufraga
para sempre no fundo
onde tudo ressoa.
O universal é a expansão exponencial do pessoal. É o intencional abandono das crenças limitantes para alcançar uma dimensão universal. Por isso, sempre considerei a palavra “indivíduo” contraditória, pois não implica individualização ou unificação.
Anos depois atormentado só desabafava, precisou de uma coragem de abandono, quanto Costa, o Antônio.
[Verso]
A brisa fria tocava meu rosto
Noite de solidão marcado no desgosto
Abandono de um amor tão platônico
Coração agitado num choro irônico
[Verso 2]
Lágrimas de sangue no rosto caindo
Olho pro céu e vou resistindo
Noite escura sem nenhuma estrela
Solidão que vem e me congela
[Refrão]
Solidão gelada entra no meu ser
Coração em pedaços sem saber viver
Amor distante uma ilusão sem fim
Choro sozinho ninguém perto de mim
[Verso 3]
Sinto um vento que me faz tremer
Lembranças me atingem não posso esquecer
Saudades batendo num ritmo de dor
Noite de solidão sem nenhum calor
[Verso 4]
Caminho pela estrada gelada e vazia
Buscando um alento nessa noite sombria
O peito apertado e sem direção
Solidão que bate forte no coração
[Ponte]
O sol não nasce minha alma se perde
Esperanças caiem como folhas de outono
Um amor platônico que nunca aconteceu
Coração partido no frio do abandono
Composição Valter Martins
Nenhum afeto viria. Só aquele abandono ia comparecer, acompanhado de arrastadas mágoas.
Fácil é estar com a maioria para justificar o medo da rejeição, o abandono, a isto podemos chamar de baixa estima, falta de intrepidez para percorrer o caminho, querer agradar a todos e esquecer de si...
Não confunda abandono com solidão, pois um dia qualquer um de nós pode se tornar obsoletos para os seus.
Olhar cansado...cara de menino com sono, noites de abandono, sem chamego, sem dengo...Bate uma vontade de te dar beijos, te seduzir num abraço, te colocar no colo. Vem em mim pensamentos loucos, tortos...quisera te fazer carinho, viajar contigo...te colar no corpo, te apertar no peito, saciar tua sede, matar tua fome. Pudera eu acender teu fogo, queimar tua pele, te incendiar...arrepiar tua nuca, sugar tua boca, galopar contigo... e nessa viajem se perder, se achar e me encontrar em você.
Me deste o abandono. Silenciaste minhas palavras , roubaste de mim as ilusões, fantasias...mas seguirei sempre em busca dos meus sonhos, dobrarei a procura.
Sim, e dai se eu chorar tua falta...teu abandono ?
Sim, e dai se quando me procurar talvez teu tempo tenha se esgotado, ultrapassado...pois é, há limites para a paciência. Que me perdoe o amor, mas nada é para sempre !
Quanto as feridas do abandono, do desprezo...hão de cicatrizar !
E nesse dia apagarei qualquer vestígio de tua presença, qualquer saudade de tua lembrança.
Uma música: saudade que bate, fere...noites de abandono. Vazio, solidão ! Resta-me luzes de sonhos que acorrentam meus devaneios.
"Quem vem lá "
Eu sou o abandono
Eu sou a negligência
De um eu te amo sem certezas
O final caótico da destreza
Tristeza , profunda e insana tristeza
Embaixo da pele havia
Uma miserável incerteza
Tristeza , destreza
Sinopse perfeita
Em tons escuros ,
Amargos esmagados
Junto as cinzas
Da mais bruta madeira
Miserável incerteza
Vem lá adiante
Passando por mim
Reluzentes diamantes
Reluzindo firmemente
Hospedeiro da tristeza
Miserável, miserável destreza...
Abandono
Abandonei os dias ruins
Pesadelos e insônias
Renuncie a superficialidade
Para ter amor próprio
E dignidade.
ABANDONO
Para que serve um coração bondoso
Só para que vejam um ser caridoso?
E Não vivência o real amor no peito.
Tal criatura passa de qualquer sujeito
Enganando com mentiras e falsidade
Não conhece o que é sentir saudade,
Tampouco jamais esse 'ser' amou.
Cinismo, hipocrisia é tudo que fez
E sempre negou .
Sem honra caráter e lealdade
Abandonou, quem lhe amou de verdade
Peço a Deus que pague tudo que fez a mim
se não fosse meu cérebro não teria onde cair
Foi embora com outra deixou-me no leito doente
Deixando-me à revelia como se eu não fosse gente
Aqui Nessa terra, o que plantamos Colhemos
Um dia estará retalhado em dores e não vai saber o motivo de seu sofrimento.
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Continue. Eu estou contigo.
E nada — nem cansaço, nem abandono, nem críticas — pode parar o que Eu estou fazendo através de você.
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