A República
Começou o corre, corre.
Corre para ver quem fica.
Na Presidência da República,
eu sou mais o Tiririca.
Cabra marcho e honesto igual
a ele está para nascer.
É dele que o povo precisa,
para o Brasil não perecer.
Entra ano e sai ano, tudo do mesmo jeito.
eu sou só tenho pena das crianças, que
ainda sugam peitos
Trabalhei a vida inteira para poder me aposentar,
e hoje sou obrigado, a Previdência ainda pagar.
Dez ponto cinquenta, todo mês é descontado,
para o fundo da previdência, que sujeitos malvados.
Na pandemia eu pude ver, o poder que eles têm,
botaram a policia na rua, pra impedir o vai e vem.
O Salário nunca mudam, para não quebrar a Previdência Social
logo estarão de volta, batendo em nossa porta, na maior cara de pau.
A república tal como é, cuja palavra deriva do latim “res publica” ou “coisa pública”, não é algo digno de comemoração, em minha humilde opinião. Deveríamos comemorar algo que, assim como a origem de sua palavra, herda as ideias de um circo de magistrados e senadores discutindo o que é melhor para suas causas e ideologias, garantindo ao povo ser o melhor para todos? É ingenuidade pensar que isso, tal mentira como sempre foi, ainda existe aqui na república de bananas. O que existe são impostos, mentiras e safadeza que não se disfarçam como outrora; nada é para o povo ou pelo povo. Seria honesto chamar de público algo que foi, nas palavras dos próprios autores, “ tomado”?
Na monarquia a riqueza roubada ia para o castelo. Na república somos roubados com democracia.
PROCLAMAR = Anunciar, declarar
REPÚBLICA = Coisa pública, o que é do povo
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA = Ter a decisão de escolher bons representantes para gerir políticas em benefício do povo.
República significa res publica, coisa do povo. A malversação criminosa da coisa pública é ação lesiva contra toda a sociedade; portanto, em detrimento de milhões de pessoas; é crime de lesa humanidade.
Qualquer que seja o seu melhor ou pior candidato eleito à Presidência da República, Deus o usará para abençoar ou disciplinar o povo no cumprimento de Sua vontade.
O inferno não é um reino, não é um império ou uma monarquia, o inferno é uma república onde os demônios que decidem quem será o líder.
Júlio César é considerado o maior imperador de Roma, mesmo ela ainda sendo república. Sua fama chega no auge com a conquista da Galia (52 a.C), formando o que viria ser o maior império da antiguidade.
O que torna uma nação uma super potência, é a exploração de outra nação menos desenvolvida.
Cresci vendo o povo brasileiro reverenciar os três poderes da república que gozavam de respeitabilidade, independência e harmonia entre si. Hoje, vejo os mesmos poderes rolando na lama da promiscuidade do desprestígio e da desconfiança.
Nada, aqui nessa República do Brasil, é por acaso. Não há inocentes políticos e, de algum modo, existe esperança entre criminosos, desinformados e tolos. Nossa democracia é um teatro para ignorantes, insiste na mesma “Constituição”.
A República é como se fosse um Hospício de gente sem cérebro e conhecimento, Enquanto a Monarquia é o lar dos inteligentes, grandes aprendizagens e conhecimentos, nobres gentis e príncipes educados
A pequena República que nasceu canhota, para se tornar leviana foi assassina e fez batota.
Vendeu a vida de milhares aos Bretões, e com dores de crescimento tornou-se autoritária por dois tostões.
Depois de exausta pôs o cravo ao peito para libertar, tornou-se ilusionista e começou a escamotear.
Nos tempos que correm continua latrinária com ar de asseada, usa água-de-colónia para não cheirar a depravada.
Adversários da democracia e da República não terão um dia de paz, porque a democracia brasileira e as instituições brasileiras não darão paz. E, portanto, não darão sossego para os inimigos da democracia, da República e dos Direitos Humanos.
Monarquia, Democracia, Oligarquia, Teocracia, República, Autoritarismo, Totalitarismo, Federalismo, Socialismo, Comunismo e Anarquia.
Todos vieram para ficar. O difícil é a convivência.
15 de novembro, a República nasceu, celebramos a liberdade, a soberania e o amor à nossa pátria!
Benê
A proclamação da República é situada conforme o modelo estabelecido pelo anedotário: "Deodoro, por fim, depois de manifestadas as suas preocupações, acabou por declarar: 'Venha, pois, a República', e fez um gesto de quem lava as mãos" (pág. 310). Assim, a queda da monarquia é caracterizada como acidental e resultante do humor ácido de um chefe militar
História e materialismo histórico no Brasil
A proclamação da República aconteceu assim, segundo o texto à página 244: "A esta voz, o velho cabo-de-guerra, que se achava doente, levantou-se indignado e pôs-se à frente das tropas para DERRUBAR O MINISTÉRIO". O grifo é do autor: significa que Deodoro não queria proclamar a República, que, assim, resultaria de simples acidente, tese cujo sentido é inequívoco. Na maioria de seus elementos, aliás, a cátedra de História representa o último reduto monarquista em nosso país.
História e materialismo histórico no Brasil
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
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