A Gente vai se Vê de novo
Os críticos que rejeitam o sacrifício do Senhor Jesus Cristo para a salvação eterna pereceram no veneno pecaminoso da antiga serpente — o diabo, pai da mentira.
Não cabe...
Naquilo que se fala cabe uma vírgula, naquilo que se vê cabe o silêncio ou um ponto final, agora naquilo que se senti não tem barreiras, as linhas se tornam infinitas.
O espelho, outrora um juiz severo, hoje reflete a beleza que reside na inteireza. Cada curva, um verso na sinfonia da existência, cada detalhe, uma pincelada única na tela da individualidade. Vestir-se torna-se um ato de carinho, um abraço em si mesmo, onde o conforto do tecido encontra a liberdade de ser.
A aceitação não é uma chegada, mas uma jornada contínua, um florescer que desabrocha em cada amanhecer. É reconhecer a beleza singular que nos veste, a força que emana da autenticidade. Como a flor que escolhe sua própria forma para alcançar o sol, permitamo-nos ser, sem filtros, sem molduras que nos aprisionam.
A autoestima se tece nos fios da confiança, na certeza de que somos suficientes, exatamente como somos. Ela não se esconde, ela se revela no brilho do olhar, na leveza do sorriso, na firmeza dos passos. É a melodia suave que embala a alma, lembrando-nos do nosso valor intrínseco.
Que cada instante traga uma declaração silenciosa de amor-próprio, um lembrete constante de que a verdadeira beleza reside na aceitação de quem somos, em toda a nossa maravilhosa complexidade.
Ouro que Cega.
Ouro não vê, mas cega o olhar.
De quem, com sede, o começa a buscar.
Na ânsia de ter, o homem se engana:
pensa ganhar e a si profana.
Constrói impérios, destrói o chão.
Perde o afeto, fere o irmão.
Com sua ganância, sonha com poder.
Mas seu maior tesouro deixa de viver.
E qual é esse bem, tão puro e singelo?
É o riso do filho, o amor mais belo.
A paz no almoço, o toque na mão.
As coisas que moram no coração.
Na corrida por ouro, a alma se esvazia.
E o que era calor vira noite fria.
Pois nenhum ouro no mundo compensará.
O que, por cegueira, deixou de amar.
O homem que só vê o lado ruim da vida, está pronto para morrer, mas aquele que busca a perfeição, nunca esteve vivo.
É uma questão de humanidade quando você vê que a pessoa está no fundo do poço sem expectativa nenhuma na vida com o olhar para o nada e a sua luz interior oscilante na própria escuridão é muito triste e você tem a opção de fazer ou não alguma coisa, apesar que esse resgate tem que ser da própria pessoa, mas em certas situações a pessoa não tem nem mais força para lutar contra suas alucinações, eu fico me perguntando como pode alguém escolher ir para o precipício tendo tantas boas oportunidades na vida e consigo acaba levando as pessoas a sua volta e esse ciclo se repete por longos tempos e as pessoas vão se cansando assim como eu me sinto agora e a própria sociedade te obriga a arcar com esse desafio sem reclamar sem recursos e principalmente agem como se fosse normal.
Estou cansada, chateada e, apesar do desânimo, eu ainda tenho força!
Eu preciso vencer essa batalha mais uma vez e peço a Deus que me dê sabedoria para enfrentar os desafios e prudência para não julgar os erros alheios.
É só isso que eu peço.
Eu tenho certeza de que a gente consegue se reerguer, se renovar e principalmente ter uma vida digna, basta olhar para a vida com Fé e confiar naquele que te guarda, só assim você irá deixar de ver as coisas ruins e aprender a dar mais valor ao bom.
Como esse novo dia que está nascendo e com ele tem sempre uma nova chance de recomeçar.
Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraca, é que sou forte.
E que Deus abençoe o hoje e que eu possa agradecer amanhã com essa mesma gratidão no meu coração 💖
Eu não sou o erro e também não sou a perfeição!
🌿 A Voz que Canta no Meio do Mundo
O vento que passa, ninguém vê,
mas ele toca todos — do morro ao asfalto.
"Eu sei que vou te amar" — diz Elis,
e a dor de amar e de viver
é a mesma em cada rua, cada esquina,
onde a lágrima é a mesma para o pobre e o rico.
E é nas noites frias, nos becos escondidos,
que o samba floresce como um grito,
feito de mãos calejadas e corações partidos,
como se a música fosse a única coisa que nos unisse.
"Apesar de você, amanhã há de ser outro dia" —
é o grito de quem se levanta depois da queda,
daqueles que não têm mais nada, mas têm fé.
Caetano olha o céu, o Brasil que dança e chora,
e suas palavras são um espelho do povo:
"Alguma coisa acontece no meu coração…"
É o ritmo do povo que nunca morre,
que nunca se cansa de esperar, de sonhar, de cantar.
E enquanto as ruas gritam, Gil se perde na luz da lua,
seu violão ecoa para todos os cantos,
como um convite para quem tem fome de vida:
"Andar com fé eu vou…"
e ele sabe, com a certeza dos grandes,
que a fé não tem classe, nem cor,
a fé é a revolução que brota nos corações.
Cazuza, com seu fogo e sua dor,
não se rende à dor de ser esquecido:
"Eu vejo o futuro repetir o passado…"
mas ele grita contra a repetição,
contra o que limita e cala a voz de quem tem algo a dizer.
A dor é universal, mas a revolução também é.
Milton, com seu olhar sereno,
leva a canção como quem leva a esperança:
"Quem sabe isso quer dizer amor…"
E o amor não tem preço, nem medida.
Ele é o alimento para o corpo, para a alma,
para aqueles que lutam para sobreviver e para aqueles que têm tudo,
mas ainda assim, sentem falta de algo.
A música é o que une, o que não separa.
Ela não escolhe classe, não escolhe cor,
não escolhe quem ama, nem quem chora.
"O nosso amor a gente inventa" —
e com isso, criamos um novo caminho.
E a cada passo, a cada nota, a cada verso,
somos todos iguais:
seres humanos, plenos em nossa dor,
mas também em nossa capacidade infinita de amar.
As Cores da Emoção
Emoção é como o vento: não se vê, mas se sente.
Às vezes, ela chega de mansinho, feito brisa. Outras vezes, é tempestade. Vem sem aviso, sem manual. Pode morar em uma lágrima ou num riso inesperado. Pode aquecer como um abraço ou apertar como um nó no peito.
Há emoções que iluminam — como o amor, a esperança, a alegria. Outras escurecem — como o medo, a raiva ou a tristeza. Mas todas têm algo a dizer. Todas são sinais de que estamos vivos.
Sentir é parte do caminho. É como pintar a vida com todas as cores que existem: o amarelo do entusiasmo, o azul da calma, o vermelho da coragem, o cinza da dúvida. Nenhuma cor é errada. Nenhuma emoção é pequena.
O coração não precisa ser domado. Ele precisa ser escutado.
Porque entender o que se sente é o primeiro passo para cuidar de si — e também dos outros.
Assim que me deixa
Vivemos num obscuro,
que luz não somos capazes de vê.
Porém conseguimos esconder,
a dor de um amanhecer.
Não acredito que tudo ficará bem,
porque não enxergo a quem me espelhar,
para um outrem dizer: tudo bem,
e que irei conseguir me salvar.
Vozes dizem sim, a mente diz não,
meu coração pulsa convicto,
que existe um pós lindo
para se apreciar.
A cada tempo longe de ti, eu consigo voltar a sorrir
A cada tempo longe de ti, eu consigo evoluir
Evoluindo, vou sonhando
Voltando com meus planos e vivendo a vida que sempre quis,
em plena paz.
Meu coração dói com sua ausência. Sinto sua falta, filho. Só queria que vc se lembrasse de mim de vez em quando.
Confie em Deus, mesmo nas injustiças, pois Ele vê tudo, age em silêncio e cumpre Suas promessas no tempo certo.
Mas qual futuro, uma vez que o seu caráter tênue em relação ao presente – o instante seguinte já vê pelo retrovisor os outros que lhe antecederam – soa como mais uma dessas ficções discursivas que nos ajudam em nossa obsessiva pretensão de ordenação daquilo que nos parece caótico e incontrolável?
"Preciso escrever que anseio por ti,
necessito de teu olhar, como flor do sol.
Preciso te ver para declarar,
que te abraço com a força de mil amores,
para lembrar-te, ó doce amada,
que do teu amor, minha alma não pode viver."
O Que Vejo em Ti
Vejo em ti um viajante do tempo,
com palavras em punho e olhar atento.
Teus versos são pontes, teus silêncios, marés,
caminhas entre átomos, estrelas e pés.
Teu pensar não se prende à primeira visão,
rompe o concreto, busca a razão.
Questionas o mundo, os passos, o ser —
teu verbo é espelho do teu aprender.
Há em ti um fogo que não se apaga,
uma sede antiga, uma alma que vaga.
Não por fugir, mas por querer saber:
o que nos move? O que é viver?
Criador do invisível, do intangível traço,
teus poemas são mapas no tempo escasso.
E mesmo sem todas as respostas à mão,
já és, por si, uma interrogação.
Há dores que ninguém vê. Batalhas que travamos em silêncio, com a alma sangrando e o coração em pedaços. Sobreviver à própria sombra é mais do que força, é coragem crua, é resistência emocional. Não se trata de nunca cair, mas de se levantar depois de cada queda, com o peito ainda batendo, mesmo que entre cacos. Porque viver com intensidade também é saber reconstruir-se no meio do caos. Essa é a força que poucos entendem… mas quem sente nunca esquece.
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