A Genealogia da Moral
“O Direito sempre estará adstrito à ética, à moral, à filosofia, à sociologia, à epistemologia, à antropologia, entre outros, pois, em frígida análise, são ambiências que se complementam entre si, nutrindo-se mutuamente uma das outras.”
O tipo de autoridade que o líder político deve exercer é mais moral que executiva, tendo a capacidade se convencer, não apenas os seguidores, mas também, alguns adversários.
Temos o dever moral de resgatar o africano de si mesmo, pois, foi-lhe incutido na mente o ódio contra si mesmo, contra o outro africano e contra a sua história.
É imperioso redescobrir e desenterrar a sua identidade cultural.
A crise moral em nossa sociedade é tão grande que pessoas aceitam desconsiderações graves e dizem: pelo menos não bate, não mata, não trai na minha frente, etc.
Outras pessoas já investem em relacionamentos abertos mesmo não sendo o que ela realmente quer só para não terem que lidar com surpresas desagradáveis (e ainda sim têm).
Ou há respeito, amor, lealdade e reciprocidade ou é melhor ficar solteiro(a).
O porque não usufruo do trabalho de outras pessoas, não me dá o direito de desrespeitar a moral de seu ofício, se usufruo do seu trabalho com aproveito, físico, espiritual, entretenimento, eventual, autônimo, temporário, diário, avulso, voluntario, privado, coletivo, conhecendo ou desconhecendo sua forma de executar, um trabalho realizado para própria sobrevivência, sendo útil ou inútil, apenas uma decoração, estarei menosprezando e desvalorizando a criação tornando-me uma pessoa desprezível, insensato, irracional, não admitindo opiniões de ideologias ocupacionais atribuídas no direito de escolha.
A crise moral da política
Em Pindorama, Chicuncunha acorda e já define o dia na Res publica.
A TV ajuda a sua ideologia.
Articula acordo escuso. Desafeto. Tudo em prol da moral capenga.
Define a pauta no parlamento amoral.
O povo grita: Fora corruptos!
Cria-se conchavo. Ilude o povo. O povo acredita.
Vota na próxima eleição. Tudo continua...
Apesar da utilidade do ato, caridade como contrapartida de passaporte celestial não tem valor moral.
Acredito que respeito, civismo, ética, moral e princípios morais, devem ser ensinados na escola, e a PRIORI, DEVEMOS FORMAR cidadãos e cidadãs de caráter, de fibra e personalidade que conheçam os seus direitos, que lutem pelos mesmos, e que cumpram os seus deveres.
A escola deve ensinar ao aluno(a), à aprender e apreender as lições, e não apenas à decorar, deve ensinar à questionar o conhecimento e as informações, a escola ainda deve despertar o senso crítico, curioso, e motivar os mesmos, bem como incentivar à cultura sadia, à busca pelo conhecimento correto, e pelas descobertas científicas, bem como pelo questionamentos dos fatos, desenvolvendo debates em torno de temas polêmicos e de relevância coletiva, e que vise o bem da humanidade.
A escola não deve ser um depósito de gente, não deve ser um local para ganhar pontos, notas e um diploma somente. A escola deve formar e informar, deve gerar formadores e formadoras de opinião, baseando as mesmas na verdade, na ética e na coerência. A escola, não deve preocupar-se em aprovar e reprovar, meramente para cumprir um rito ou uma formalidade, não, a escola deve ser um dos agentes transformadores da sociedade, e não um campo de batalha. A escola deve ser um lugar reconfortante e prazeroso para todos, um lugar em que todos cumpram o seu papel.
O ensino religioso pode ficar em segundo plano. Mas... é importante também.
Márcio de Medeiros-13/04/2022
Dignidade é padrão Pessoal.
Cada ser Humano exercitando sua moral torna-se Ético perante a si, ao estado e aos demais.
É treino, é excelência, é Humanização!
É claro que a moral da moça nada tem a ver com sua saia curtíssima, mas convenhamos que é incoerente a moral escondida e o corpo sensualmente exposto
Evoluímos materialmente e saímos das cavernas. Mais a evolução moral, como se ainda estivesse na idade da pedra.
Se queremos ser uma igreja transparente precisamos zelar pela ética e moral, caso contrário teremos que ser contra qualquer projeto de transparência.
