A Folha de Outono

Cerca de 477 frases e pensamentos: A Folha de Outono

⁠Outono
As folhas caem, proporcionando a renovação das árvores.
Os doces sabores da terra, se multiplicam. E a gente faz o mesmo. Aprendendo com a natureza que a melhor forma de se estar neste planeta é praticando o ciclo das estações na nossa vida.
Ano a ano, devemos qualificar a aplicação deste método, provadamente eficiente, que resulta no aperfeiçoamento do nosso comportamento, das nossas relações, no nosso ponto de vista, e do nosso bem estar no mundo.

Inserida por Gracaleal

⁠JUNTO

Em breve o outono estará a todo vapor para mim.
O ciclo verde está acabando, as folhas logo estarão caindo.
Estará nublado e frio, Mas eu sei que há sol em meu coração.
️ Sol pelo qual esperarei.
O Sol que me derrete por dentro mesmo no inverno em seu dia mais frio...
O sol que pode dizer ser feito de gelo, mas, por dentro eu derreto de paixão...
O sol que mesmo de longe reflete seu brilho, e me faz brilhar no meio da escuridão.


M.T.L.

Inserida por TLauren

⁠Outono.

Momento de mudanças, as folhas caem, o vento leva. Leva o velho para o novo chegar, com renovação e esperança de novos ares.🦋🦋🦋

Inserida por BorboletasePoesia18

⁠No outono, folhas a cair
No inverno, chuva sem fim
Queria não ter deixado, você partir.

Inserida por Mentes_curiosas

⁠Folhas dançam e vão
o vento canta a canção
outono em ação.

Inserida por Mentes_curiosas

⁠Folhas dançam no ar
Outono chega leve
Para muitos agradar.

Inserida por Mentes_curiosas

⁠"Na lagoa tranquila o sapo pula,
Outono cai, as folhas se desprendem,
Em cada pétala de íris existe uma centelha divina,
As montanhas ecoam meu suspiro e o vento responde.

Sob o céu estrelado os versos fluem como rios,
Nas águas dos rios transcendo o eu,
Palavras escritas, pensamentos tecidos,
Na poesia breve encontro a essência da alma.

Nas palavras simples, aprofundo-me,
No toque suave da tinta encontro a liberdade,
Cada pincelada é uma meditação silenciosa ,
Caminho estreito, mente vasta.

Cavalgo pelas estradas do mundo procurando respostas,
Busca incessante do autoconhecimento,
A transcendência pessoal está na aceitação do efêmero,
Na busca do eterno, na poesia das páginas em branco."

Inserida por slsj2001

Outono: essas folhas que tombam na água parada dos tanques e não podem sair viajando pelas correntezas do mundo...

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
Inserida por pensador

Deixei aquele sentimento se esvair, como o cair da última folha de uma árvore ao vento do outono 🍃. Sabendo que não iria ver o chegar da Primavera🌱

Inserida por OrleanzoJr

Uma casa amarela sem janelas
Um jardim seco, marrom
Folhas de outono, sentimentos de inverno
Saudade irracional do que se foi eterno
No lago atrás, saltos e risadas
A água reflete um rosto conhecido
Lembranças que foram realidades
O tempo mudou, o tempo também
Cheiro de chuva, pegadas de barro
Deixando vestígio da falta
O tempo mudou, ficou mudo

Inserida por AdaComposer

⁠Neste triste adieu, as sombras do vazio se entrelaçam, como folhas de outono caídas, sem destino certo. A solidão, um espectro voraz, dança ao redor, enquanto a ansiedade tece uma teia implacável, sufocando a alma. No silêncio da ausência, percebo que a solidão mata lentamente, como um veneno sutil que se insinua nos recantos da existência. Que os ventos da vida levem consigo os ecos desvanecidos de um coração que agora bate solitário, em meio a uma sinfonia de memórias dolorosas. Adeus, como uma nota melancólica, ressoa na partitura da despedida, onde a esperança se despede, deixando apenas a melodia triste da saudade.

Inserida por Emylyaf

⁠"As folhas do Outono, já davam aquele tom frio, escuro e lúgubre, ao solo do pequeno cemitério da cidade.
Foram poucos, os que apareceram, é verdade.
Mas de pouco adiantava, a presença dos que o conhecia, naqueles momentos de infelicidade.
Alguns transeuntes, paravam para confirmar, se era mesmo realidade.
Uns suspiravam de alívio, por pensar, que a pequena cidade voltaria à sua normalidade.
Outros, vislumbravam o caixão do velho, ao longe, com um misto de desdém e curiosidade.
Houve, também, alguns sorrisos, como se tivessem se livrado de uma praga, livrado a cidade da insanidade.
Não houveram lágrimas, não houvera luto, o que se percebia, era uma certa felicidade.
Ao fitar o velho, em seu eterno descanso, notei um uma expressão de serenidade.
Como se realmente, pela primeira vez em séculos, após uma vida tão tribulada, em seu leito de morte, finalmente descansasse.
Fiquei sabendo, alguns anos mais tarde, que morrera com os seus trinta e três anos, embora, não aparentasse.
As mazelas da vida, a ausência daquela mulher, fizera com que o algoz e inexorável tempo, o maltratasse.
Ela, pelo contrário, era somente três anos mais nova que ele, tinha uma pele que daria inveja a qualquer anjo, parecia, ainda, permear a puberdade.
Seria pecado, até mesmo vislumbrá-la, resolveria com o próprio Deus, o homem impuro, que a tocasse.
Quando no enterro, ela fora vista na cidade, chorando como uma criança, em uma antiga esquina, embaixo de um ipê rosa, que devido a estação, a muito já perdera a sua folhagem.
Narraram-me, posteriori, que foram a seu socorro, tentando afastá-la do pranto, tentaram descobrir qual o mal, acometera à tal beldade.
Ela não quis dizer, enxugou as lágrimas e nunca mais fora vista arrabalde.
Encontrei-a, cantando uma canção melancólica, em um velho teatro, anos mais tarde.
Perguntei-a: '- Não tentarás ser feliz novamente? Ele não iria querer assim, acabarás como ele, mergulhada nas amarguras, nas lembranças, nessa cacimba de insanidade.'.
Ela fitou-me, com aquele negror de olhos, mergulhados em lágrimas, que ela lutava para que nenhuma, se derramasse.
Era inenarrável, o belo e atemorizador rubor, em sua face.
Embalada em tristeza, ela me disse: '- Já fui feliz, hoje, minha felicidade, está enterrada naquele cemitério, com um véu de folhagens; fui feliz naquele casebre, naquela cidade.
- Não valorizei a minha felicidade, abandonei-a, das mulheres, fui a mais covarde.
- Então Deus a levara de mim. Céus! Que maldade!
-Restara-me, apenas, a viuvidade.
- Infelizmente, agora é tarde.'.
Ela saiu aos tropeços e esbarrões; não a segui, não existem palavras de conforto, para a alma presa à uma vã realidade.
Mas ela estava certa, para o desalento de todo aquele que ama, tudo o que dissera, era a verdade.
Hoje, rogo aos céus, para que Deus, dê à alma do velho, descanso e serenidade.
Prostro-me de joelhos, para que Cristo, daquela bela moça, tenha piedade.
E ao cair da noite, me indago sempre: Os amantes jazem nos cemitérios; e os amores, aonde jazem?- EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, O Cemitério da Cidade

Inserida por wikney

⁠MURMÚRIOS DE AMOR

O versar ao cair das folhas pelo outono
suspiroso por tu, cheio de aflitivo canto
lastimando o afeto, de outrora encanto
como um cântico tortuoso sem entono
Ó rudeza de solidão seca no abandono
o ocaso entristece o verso com pranto
sentido, regado em lágrima, enquanto
tombam as folhas maçadas e sem tono

São suspiros que nascem de um jeito
e largam o coração apertado e estreito
nos versos tão choramingados na dor
Ó sensação! Este destino tão amolado
e o sentimento com o recordar fadado.
Faz murmurar saudades, de um amor!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 junho 2024, 16’02” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol


⁠Lá se vai mais um outono....꧁
ღ❀☆❀♡

Leve embora as folhas secas e todas as lembranças do por do sol.
Leve.
Que o inverno traga o frio gelado do esquecimento.
Para que em noites frias eu seja acalento.
E tire todos os sonhos do relento.
Ventos e maresias.
Se unem em melodia.
Hip! HOP e jazz.
Tocarão para nós dois.
E o amanhecer será suave.
Com o café quentinho.
E assim por diante.
Até a volta do outono.
E outrem.
Que vai e vem.
༺❀✩༻

Inserida por Starisy2

Folhas secas

Esqueça tudo que não deu certo
Esqueça o tempo...
Permita que o vento do outono
Carregue suas folhas secas, fortaleça suas raízes...
Sempre haverá um novo dia
Novas esperanças.
Que a felicidade está a espera
de seu renascer.

Inserida por SilLandarim

⁠"O que seria de mim sem o outono
Sem as cores, sem as folhas, sem a chuva
E sem você na memória?..."

Inserida por LoriDamm

O sol floresce no céu como uma linda e eterna cerejeira⁠, e a lua cai como as folhas no outono.

Inserida por kotoba

Outonando

Outono de brisas frias
vindas de tantos lugares
trazendo junto melodias
do céu, da terra e dos mares

Amo o outono tão quieto
folhas amarelas que se vão
em uma canção de afeto
tocando junto ao coração...

Inserida por neusamarilda

Outono
Deus criaste o outono para aumentar minha melancolia.
As sombrias paisagens bucólicas, nos remete à pensamentos conflitantes.
Árvores despidas, tremulando entre a neblina fria, até que o incessante vento despoja a veste branca e os dias curtos com ares secos amargam até o céu da minha boca.
Preciso de cores, cheiros e o brilho das mágicas flores.
Quero revigorar a vida, dias longos e ensolarados para reabastecer-me de vibrações e energias positivas.
Que o equinócio da tristeza tenha um lindo e breve fim.
Quero a vida!

Inserida por Acropolle

Outono
A névoa paira sobre os morros
O verde se funde ao cinza, nuanças
gradativas, nada linear...
As mãos e a boca quente
contrastam com o rosto que padece com a brisa gélida...
O coração se aquece com as lembranças dos beijos cálidos dela...
Na mão, meia taça do seu merlot favorito,
Nos pensamentos, o predomínio daqueles olhos castanhos, doces...
Pela janela observa os plátanos com suas folhas já amareladas, outras secas avermelhas se desprendem e caem lentamente, dançam num zigue-zague suave até o chão molhado...
O ritual é uma despedida, o último espetáculo, o agradecimento pela companhia...
Entre um gole e outro de vinho, o consolo, após o inverno rigoroso virá a primavera, e tudo voltará a florir...

Inserida por paulo_J_brachtvogel

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