A dor do não vivido
A dor de um amor
que não pode ser vivido
Nos corrói
como uma doença
Nos detrói
como uma guerra
Nos faz refém dos nossos
próprios pensamentos
Nos tornando pessoas
frias e reprimidas
E infelizes pro resto da vida
Assim será, quando o vento despertar em mim a dor do amor de não ter vivido nós, será pra sempre assim, essa saudade que machuca, perturba e dói demais. Será assim, todo perfume que por mim passar, trará teu cheiro e a vontade de amar, será assim todo tempo, cada sorriso que nascer, cada lembrança que do meu olhar brotar, verei flores em você !
Será pra sempre o meu sonho de amor, minha vontade de te ter, possuir, te ganhar...e quando lágrimas de mim rolarem, serão palavras que deixei de te falar, serão desejos que cantei e muitos que calei com medo de me magoar. Será pra sempre o meu fruto proibido, minha loucura de paixão não resolvida, não vivida...será, o que ficou e o que vai ficar.
Me odeio por não me amar o suficiente para ser mais eu do que a sombra do passado vivido e do futuro idealizado, nem sempre por mim mesmo!
Ultimamente, tenho vivido no modo automático. Respiro, mas não sinto. Caminho com um vazio no peito que ninguém enxerga. É como se minha alma estivesse exausta de mim mesmo.
O silêncio da noite me envolve, mas não me acalma. Estou aqui, mas ao mesmo tempo, tão distante. É uma presença ausente, carregando um fardo que os olhos não alcançam.
Resta o vazio... quando tudo o que um dia fez sentido desaparece e só a solidão permanece.
E no final, me pergunto: quem sou agora? Porque aquele que eu era... já não existe mais.
Em todas as experiências que vivi até aqui, em toda dor que senti e em toda lágrima que chorei, não consigo compreender...
Até quando um coração pode ser despedaçado e continuar batendo?
Eu compreendo a dor. Vivi com dor a minha vida inteira. Mas a dor não é nada comparada com a traição. E a traição não é nada comparada com saber que o dardo arremessado em suas costas foi lançado pela única pessoa em sua vida na qual você confiava.
Não consigo encontrar
O amor que vivi
Não consigo descansar
Esta dor que senti
Não consigo perceber
Esse dia que partiste
Já começo a entender
O meu olhar triste
Esta noite sonhei
A olhares para a lua
Confesso que te amei
Por uma lágrima tua
Dores que vivi.
Dores do nascer,dores do morrer...
Dores de tanto correr atrás,de algo que não vai existir mais.
Dores intensas e dores artificiais,que com tempo não serão lembradas jamais.
Dores que a vida me mostrou como sentir e tentar aliviar.
Dores que causaram lágrimas,dores que criaram a raiva,sem o medo de apagá-las.
Dores de algo que passou e jamais vai voltar. Dores das lágrimas,que me fazem chorar.
Dores que causaram feridas sem cicatrizar. Dores tão intensas,que nem ao menos consigo falar.
A vida é assim,com dores para se passar. Porém é preciso viver e enfrentar,até isso tudo acabar. Ou chegar a hora e o dia ,que dessa dor não irei mais provar.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Sinto falta de um amor que não vivi, sinto dores de um amor que já foi, que veio e nem durou, mas deixou marcas eternas. Eu sinto falta de alguém que nunca existiu, sinto falta de mim. E olhando aqui pela minha janela, pra minha cidade de concreto, sinto falta da paz que um amor trás.
Meus olhos fundos que já não tem intenções de sonhar para não sofrer o que não vivi;
Minha dor é a perdição do lucro inconveniente do coração alheio que demostra a sensação de felicidade, enquanto outros choram a tristeza derramada do sentimento rejeitado;
Apesar das dores que senti
E dos momentos tristes que vivi
A dor gerada pela sua partida
não apaga a importância que tens na minha vida
Ainda que eu nunca mais volte a te encontrar
Sei que um dia irei te levar para um certo lugar
Onde o céu não é o limite para sonhar
e que as nuvens nunca apagam o brilho do luar
Onde o tempo quem faz é a gente
e o passado não se mistura com o presente
Onde ao meu lado você terá toda a segurança
e os nossos momentos jamais ficarão na lembrança
pois o amor será fato ao invés de esperança
Sera que tudo que vivi hoje, não passou de um sonho?
E depois que dormir, Eu voltarei para a realidade?
Sou todo dor, em cor e solidão. Vivi amor, mas não passou de ilusão. O espelho é meio devorador! Sinto falta de mim, devolva-me, por favor!
Preso dentro de mim a um poeta, que me sussurra tragédias dores e angústias, são de amores não vividos, e não sentidos, grita dentro de mim este poeta arrependido, enchorradas de tedios chora e ri e se desfaz em plantos, louco em tolice aos gritos se embriaga de velhas lembranças, louco preso este poeta se vê com o veneno nas mão, chora a dor dos amores não vívidos, disposto a ensserrar assim a vida de quem a ele o prendeu, seus amores não correspondido e por ele não vívido,
"Hoje, ao refletir sobre tudo o que vivi, não posso deixar de sentir uma dor profunda no coração. Fui alguém que se entregou de corpo e alma, que deu o melhor de si, que dedicou seu tempo, seu amor e suas forças. Mas, ao longo do caminho, percebi que essa entrega não foi valorizada como eu esperava. Em vez de encontrar compreensão e reciprocidade, encontrei distanciamento e, muitas vezes, desprezo.
Chorei mais do que eu queria, senti uma dor que parecia insuportável, como se estivesse sendo consumido por algo que eu não conseguia controlar. Cada palavra não ouvida, cada gesto não correspondido, tudo foi como um peso a mais que eu carreguei, e mesmo assim, continuei lutando. A dor do não reconhecimento, a frustração de não ser valorizado, me acompanharam e me machucaram profundamente.
Por muito tempo, me perguntei onde estava errando, o que estava fazendo de errado. Mas agora vejo que, na verdade, o erro não estava em mim, mas nas expectativas que eu tinha de alguém que não soube reconhecer o que eu realmente oferecia. Hoje, sei que o amor não pode ser medido apenas pelo que se faz ou pelo que se dá, mas sim pela reciprocidade, pelo carinho e pelo respeito mútuo. Quando isso falta, as feridas se tornam mais profundas, e o choro parece não ter fim.
Ainda assim, agradeço a Deus, porque mesmo no meio de tanta dor, Ele me deu a força para não desistir de mim mesmo. Cada lágrima que caí, cada dor que senti, foi uma lição, uma oportunidade de aprender sobre minha própria resistência e sobre o que realmente importa. O que realmente importa é que eu sou forte o suficiente para seguir em frente, para me levantar e para reconhecer que mereço algo melhor.
Eu sei que, ao olhar para trás, a dor ainda está lá, mas também sei que ela não vai me definir. Eu mereço ser tratado com respeito, com carinho e com consideração, e aprendi que, quando não recebo isso, é hora de seguir em frente e dar o melhor de mim para quem realmente merece. A dor vai passar, o choro vai cessar, e o que vai ficar é a força que eu conquistei, a coragem que nasceu da dor e a sabedoria de saber que, agora, vou me priorizar. E isso é o melhor que posso fazer por mim."
Perda/ão
Já perdi um amor por não saber tê-lo
Já desabafei com a pessoa errada
Já vivi em um dia a felicidade de uma vida inteira
Já chorei em uma noite mais do que o meu olho podia suportar
Já vi meus amigos abraçando meus inimigos
Já vi inimigos me estendendo as mãos enquanto todos dormiam
Já me feri só pra poder sentir uma dor física
Já procurei antibióticos para a alma e não encontrei
Já fui do céu ao inferno e do inferno ao céu numa pequena fração de tempo e em longas equações também
Já fiz maldades e bondades, mas nenhuma me fez tão viva quanto a última
Já pedi perdão algumas vezes, outras não, mas essas até hoje me rondam
Já me amei o bastante a ponto encolher o mundo em minhas mãos
Já me odiei de tal forma que gostaria de não ter existido
Já senti ciumes de um amor
Já torci para ele encontrar alguém melhor que eu.
Já perdi um amor por medo de não saber tê-lo, e é como se eu tivesse me mutilado.