A Beleza da Lua
pulando de estrela em estrela
meu pensamento errante
perseguiu pelo véu da noite
o sonho absurdo
da livre Lua cativar...
Chora o vento num acorde monótono... E vai adiante e leva as palavras e cala-se... E de repente não fica mais do que o silêncio... Assim também chora a triste Lola por coisas distantes. E tudo vira um horizonte sem luz por um instante! Em teus devaneios febris uma vaga lembrança parece querer sorrir ao longe. - Mas parece que esta são tardes sem manhãs! Outrora o mundo era pequeno e o coração imenso. O tempo passa e chega a noite sem avisar...Vendo passar diminuto em seus olhos, como vultos ligeiros, amores antigos... Olhando pela janela aberta na madrugada, ouvindo o barulho das águas do mar, tentando superar amarguras tão fundas que lentamente querem ceifar a luz de fogo em que um dia à sua morna esperança o amor acendeu... Palpitam seus doirados seios entre leves e doloridos suspiro...E de repente, não mais que de repente um pálido sorriso!... E da varanda de seu dormitório atira o mal fadado anel às águas ondulantes e frias! Então uma lágrima perdida rola sobre a sua perfumada face e a bela e sofrida moça salta desesperada e aflita como um pássaro louco, cego e sem asas fazendo flutuar pelo ar seus ecos no instante fatal da queda bruta ao chocar-se com os cruéis rochedos!... - Heis que jaz debaixo do céu nu e tranquilo sob a luz do luar a formosa moça que um dia ousou sonhar!...
A inspiração e a solitude às vezes se unem na criação de um lindo quadro, cenário fascinante, uma jovem venusta, sentada num balanço, preso a um galho forte de uma árvore solitária, admirando um céu estrelado com a lua se destacando, acompanhada de um espírito felino, desfrutando de uma atípica tranquilidade, certamente, imprescindível, um equilíbrio de neutralidade e veemência, o tom azul reunido à cor preta e alguns toques reluzentes do branco, a arte simples de uma alma sincera vivamente se expressando.
Diamente frequentemente lapidado, uma simetria interessante, coração abrasado, emoção abundante, ardente, noite significante, sonho realizado, fragmentos exuberantes, mulher formidável, austeridade elegante, um encanto alvo revestindo a sua pele, olhar que reflete a sua profundidade, a lua de um rico céu estrelado, arte que floresce na escuridade noturna, amor que resplandece, destacando a sua intensidade e a sua doçura, portanto, demasiada é a sua raridade, uma instigante aventura.
A Rainha da noite, flor inexplicável com o seu florescer noturno, majestoso, encanto enigmático, possuindo uma graciosidade que é discreta durante o dia, mas que causa um grande impacto quando anoitece, tendo em vista que a sua essencialidade desperta elegantemente como a chegada da lua com o seu luar resplandecente, expondo as suas belas formas precisas, pétalas atraentes, deslumbrando com o avançar das horas até que o sol nascente traga a manhã para que ela possa volver novamente para sua postura introvertida até o próximo anoitecer, florescendo ainda mais linda.
O propósito coletivo do homem é a evolução?
Somos humanos, inquestionavelmente soberanos? Ou do sistema que criamos nos enganamos?
Fantasiados de crenças, adoecidos pelo ego; Subjetivamos, ferimos, matamos...
Tudo perdeu a graça, fomos a lua, mas enfraquecemos nossa raça?
Por que nos escravizamos pelo valor inventado em um papel? Se na morte não levamos nada, nem nosso anel...
Racionalidade é ser mais forte do que falácias subjetivas, se unir por um propósito, não fazer reverência a quem não se inclina.
Eu já vi um coração
Refletir a luz do sol
Irradiando emoção
Como se fosse um farol
Também vi a luz da lua
Nos olhos encandecendo
Como uma sereia nua
Na praia se aquecendo
E segue sem editar
Toda luz que recebemos
A vida só vai nos dar
A luz que nós merecemos
Rompimento
Mais uma vez o sol rompe o atraso de uma noite,
Mergulhado em questionamentos a paixão ressurgi cheia de esperanças como no nascimento de um bebê,
Na invasão dos sonhos pobre é o coração que clama por mais um tempo,
Um desafio fascinante é jogado a mesa e no limite do antagonismo a lua pisca pela ultima vez revelando a sua fraqueza.
Não te culpo por não ficar.
Eu mesma nunca fiquei inteira.Sempre fui metade sombra, metade sonho.
E talvez por isso, amar em silêncio tenha sido minha forma mais sincera de viver você.
No início de abril, durante o romantismo do outono, como de costume ao final da tarde, o Sol viu que a Lua estava se aproximando, ficou logo muito radiante de tanta felicidade e decidiu dar-lhe uma calorosa recepção de boas vindas
Com este propósito em mente, não perdeu mais tempo e prontamente começou a aplicar a sua linda arte, tingiu uma parte do céu com tonalidades quentes, alcançando um belo resultado sendo o grande destaque no azul vasto e celeste
A Lua estava cada vez mais perto e finalmente assim que chegou, olhou para o horizonte e ficou tão deslumbrada, cheia de amor diante daquela intensa exposição, que até a sua alma se alegrou, consequentemente, uma admiração recíproca entre a Lua e o Sol
Ficaram juntos emocionados, um defronte o outro por alguns instantes, desfrutando de um amor inigualável, sentido fortemente por ambos, ele e ela em um sonho poético, então, eles se despediram ansiando pelo próximo encontro esplêndido.
"Hoje, ela apareceu do nada.
Veio me pedir perdão, com palavras ensaiadas.
De olhos lacrimejados e voz embargada.
Frases mal ditas, coisas não ditas, ideias entrecortadas.
Do que me dissera, não pude crer em nada.
Só acreditei no beijo repentino, na nudez e na pele suada.
Acreditei em cada suspiro e após cada gemido, ela dizendo que me amava.
Acreditei quando sobre meu peito, caiu uma lágrima.
Da boca dela, não acreditei no perdão em palavra.
Acreditei no desespero em cada beijo, parecia, que em meus lábios, se afogava.
Fui capaz de crer, quando despida, à luz da Lua, sua pele brilhava.
Refleti só, enquanto ela adormecia, por toda a madrugada.
Eu até queria, mas não poderei perdoá-la.
Não posso correr o risco e perdê-la de vista, espero que amanhã, ela apareça aqui, do nada..."
Me apaixonei por você e sabendo que não poderia te ter, destruí meu coração com um pequeno martelo pedaço por pedaço, mas nunca por inteiro.
Sabendo que não poderia te ter, me contentei com o reflexo da Lua no mar, mas se um dia a Lua descer, não sei se o mar a deixaria voltar.
Luz diferente
A tua luz é diferente,
de perto eu sinto o sol que a em você,
a distância você é a lua, eu consigo sentir a saudade e ao mesmo tempo respirar a tua beleza.
vives em meu coração
em minha alma
sendo presente em minha oração
me trazendo calma
canto todo poema em ode sua
observando a lua
Sim, eu sei, é difícil acreditar que essa cara feia, jeito arrogante, falta de ânimo e atitudes vis, a mentira em pessoa, ar de deboche e pouca fé, sejam no que se transformou aquela bela flor, broto da vida, olhos de lua, sorriso de arco-íris e extrema dependência para se manter vivo e saudável. Onde é que essa beleza foi deixada, perdida, arrancada de ti?
" É, na tua nascente que eu preciso
Poder afogar a minha tristeza
E matar a minha saudade,
É, nós teus olhos coloridos
Que eu me visto em Picasso,
E pinto com as cores da realidade
Os meus dias imaginários,
É, do teu inspirar que eu respiro
É, de te sonhar que hoje eu vivo,
Háaa! mãe minha, Maria meu viveiro
Os meus dias longe de te perdem a luz."
respire fundo e feche os olhos para ver aquelas estrelinhas amarelas em fundo preto e depois olhe pra frente e comece a viver sem querer entender a vida, olhe para o céu em uma noite estrelada pra ver a lua diante de uma legião de luzes e ao amanhecer perceba que sol vai nascer...
O sol vai nascer,
em noite estrelada.
Mas por que o sol vai nascer,
se ainda é madrugada?
Amanhece de uma vez,
não tenho sereno para você.
É? O meu cigarro ainda tem chama.
poxa, aqui não tem fósforo!
E aquela lua espreitando?
espreitando não sei o que.
Ainda é noite?
olha o vermelho, não vês o sol?
Sol?, é apenas o que você queria ver, reluzindo.
A noite é ensolarada com você.
acabou o cigarro, e já se vou.
e o eterno se vai?
Se vai, dormindo.
Luz do sol que irradia o dia, do dia resplendia a vida, do caos o fim que anoitecia a madrugada com estrelas que nada iluminaria.
O amor morria como nunca tivesse nascido, como o sol que beija o mar e é engolido no horizonte no esplendor fenômeno dos olhos que se escrevia.
à lua que lacrimeja a noite no sereno de sua tristeza, ao sol que traz uma esperança morta, ao amor que se desistia, trago a luz do dia e a poesia de uma noite gótica
- Relacionados
- Frases de natureza que nos conectam com a sua beleza
- Frases sobre a Beleza da Natureza
- Frases Ditas de Beleza
- Frases sobre beleza que inspiram novos olhares
- 41 frases de matemática que desvendam a beleza dos números
- Frases sobre a beleza negra
- Frases sobre beleza feminina que celebram o amor-próprio
