Vulcão
Um sorriso abrangente explode como um vulcão, derramando larvas de felicidade para esquentar qualquer triste coração.
Fui só vulcão
Do muito que cheguei
foi embriagar-me nos teus olhos
nas asas da solidão
e nadar de contra o mar
com o amor in súplicas na mão
Me naufraguei
sem sentir
sem medir
sem querer
e sem pedir
Definitivamente ...
Sou péssima para amar !
- Trecho do meu Poema NAUFRÁGIO !
E então ele gritou como o maior vulcão em escudo da terra. E rabiscava. E internalizava. Não no sentido lógico. Ele não dormia em ânsia. Situações, percebeu, não são solúveis em álcool. A fraqueza de seu coração em sua disposição prévia em passear em jardins de inverno e contemplar cada manhã em Cristo, acender velas e de joelhos ardê-las em Leonard Cohen com suas mãos humanas. Reclamava que Deus é lento na velocidade da evolução. Seu sorriso como um cão por um osso, dias em dias. Movendo-se da dor aos cloretos ao invés da pura água doce, e ele riu. Sobre influência de marés, pele em pele. Ombro com ombro. O coração pensava. A mente pensava. A erupção muda o curso dos rios. Foi assim em 79. Foi assim no escuro que ninguém viu. Vê o silêncio de que algo acontecerá? Vê placas ameaçando dez mil habitantes? A idade de bronze desconversada em um dar de ombros. "No momento em que se queima o mal, não é o bem que sobra”, disse em voz de festa.
Sou vento
Sou vulcão
Sou paixão
Sou inexatidão...
Não me contento com pouco
Não mergulho no raso
Não viajo sem amplidão .
Tenho loucura pelo muito
e em minha pele exala
um furacão.
As lavas do vulcão se tornam as terras mais férteis do planeta, depois que esfriam. Mas só aproveita esta fertilidade desta nova terra, quem se adaptou para sobreviver à erupção.
Sou tempestade, mas também sou calmaria.
Sou vulcão, mas nem tão fácil entro em erupção.
Sou dores, mas também sou nostalgia.
Sou realidade, mas ofereço devaneios.
Sou inteira, mas sei oferecer metades.
Sei amar, mas não abuse dessa capacidade.
O amor é assim mesmo, ele se aquieta, se acomoda, esperando a exemplo de um vulcão adormecido, o momento certo pra entrar em erupção e mostrar toda a sua força.
Pense para não pensar
Pense em mim como um vulcão: Incontrolável...
Pense em mim como uma tempestade: Muda sem avisar...
Pense em mim como uma lei de Newton: Toda ação tem uma reação...
Pense em mim como o efeito borboleta, que diz que um simples bater de asas de uma borboleta do outro lado do mundo, pode provocar o caos: Um simples gesto errado seu, pode ocasionar o mesmo...
Cuidado com o que você faz, por que, senão a unica coisa que você poderá fazer a meu respeito, será: Pensar.
Vivemos hoje em dia neste mundo como sobre um vulcão que a qualquer momento pode expelir sua massa de lava incandescente. Jesus se referiu à nossa época quando disse: “…haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das cousas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados.” O homem de hoje é cada vez mais dominado pelo medo do futuro. Por isso existem tantas pessoas depressivas; os psiquiatras têm grande afluência de clientes. O ser humano tem um coração dividido e carrega em si uma tendência à desunião, à separação. De fato não existe nada de novo debaixo do sol! Já no jardim do Éden aconteceu a primeira divisão espiritual. O pecado é o elemento que separa o homem de Deus, mas, em Seu grande amor, Deus não deixou a humanidade simplesmente entregue nas mãos de Satanás. A morte sacrificial de Seu Filho liberou poderosas energias renovadoras, de modo que Paulo podia escrever cheio de triunfo aos crentes de Roma: “…mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.”
No dia quente...
Sou o mar no teu corpo
Na noite fria...
Sou o vulcão nos teus poros
Lava incandescente nas tuas veias...
Fiz do amor um gatilho em broquel ensopado
Fiz do amor um vulcão de rosas arrebanhadas
Fiz do amor uma náusea de escunas
Fiz do amor uma música de espumas
Intenso como a energia do sol
Insano como as minhas ousadias
Quente como a larva de um vulcão
Sim! Sou eu mesmo
De uma forma gostosamente único e maravilhoso;
Suicídio hereditário
Uma cicatriz na alma
Viver à beira do colapso
Como um vulcão em erupção.
Ser movido pelo medo
Se manter no chão fortalecido
E se perder do mundo
Ser um mediador
Entre o universo e o mundo.
Nos teus olhos vejo o fogo do vulcão...
São negros, assim como a noite escura
Há um brilho que causa fascinação
Arrancando da alma qualquer amargura...
E vejo neles intensamente flutuando
As mais lindas e loucas fantasias
Fica meu corpo ensandecido delirando
Em desejo, que em febre ele ardia!
Ah invejaria os outros se soubessem!
Das loucuras de amor que praticamos
E segredos que cúmplices compartilhamos
Para muitos já parecemos inocentes
Doce engano passa em suas mentes...
Ainda ferve em nossos corpos um desejo ardente!!!!!!!!
O escritor é como um vulcão
em erupção constante
perturbando a ordem das coisas.
Já a gramática neste caso,
é como a virgem sacrificada
para apaziguar os deuses.
E o efeito sobrenatural e glorioso
neste final, é o estilo...
Para dizer que falei sobre o clima
Sou todo contradição
8 ou 80
Vulcão
Mas não gosto de muito frio
Muito calor
Aprecio meia estação
Eu sou terremoto, vulcão, tempestade. Eu tremo, eu explodo, eu inundo. Não peço permissão, quando vejo já senti. Eu amo, eu choro, eu me despedaço. Como as causas naturais, não aviso.
O vulcão antes de entrar em erupção, aquece, aquece, aquece ao ponto de explodir, jogando tudo para o ar, suas lavas descem destruindo tudo e todos, tudo que encosta vira cinzas...
Após todo os estragos ele adormece, mas os estragos demoram para se recompor...
Assim somos nós, aquecemos nossos pensamentos, aquecemos nossos sentimentos e quando menos se espera, explodimos, jogamos tudo para o ar, nossas lavas, chamadas palavras, que queimam esperanças, ferem sentimentos...
Depois de toda raiva, adormecemos e esquecemos dos atos que cometemos sem pensar, mas os estragos estão acordados em quanto dormimos.
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