Voo
Despertar: É acordar e te ver ai meu lado, tão serena quanto o voo de um colibri. É me perder no labirinto de teu sorriso quando meus lábios encontram os seus ao te dar bom dia. É olhar no fundo de teus olhos e ver o refletir do paraíso, desejo de desvendar os mistérios do teu coração.
Cada desafio é um caminho para transformar a dor em oportunidade. Oportunidade de arriscar um voo aos olhos dos covardes.
Fecho os olhos,
Em oração voo para outro lugar,
O céu, meu futuro lar,
Onde não existe dor,
Nem o terror de uma vida vazia,
Lá habita o dono dos meus sonhos,
Onde não haverá mais choro,
Nem tristeza sobe lá,
Longe do meu Senhor,
Nunca mais eu vou ficar,
Tua presença mora ali,
Tua luz cobre todo o lugar
Não haverá mais escurecer,
Nem daqui eu vou lembrar,
E quando esse dia chegar,
Aos Teus pés eu quero estar.
Pensando bem...
Se eu quero mudanças, quero diferenças, quero o espírito liberto e alçar o voo da liberdade...
Porque então não começo?
Alcei voo
Libertando-me das algemas, alcei voo...
Tão alto, que os meus doidos pensamentos,
fizeram-me sentir poeta!
-- josecerejeirafontes
PASSARINHO
O passarinho, pelo céu, passa
Entre galhos, voo, mansinho
Desliza toda a sua graça
És livre no seu livre caminho
Na secura do cerrado, reaça
Entre tortos galhos, seu ninho
Num canto de encanto, bocaça
Aveludando a aridez num alinho
Lá, cá, acolá, na frente, na regaça
Em bando, passarinho, sozinho
És leve, garrido, como a cassa
Em galhos macios ou de espinho
Voa deslizante, de braça em braça
No campo, praça, qualquer cantinho
O passarinho, bom prol nos faça!
Ás, lento, alto ou baixinho, passarinho...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
28 novembro, 00’25” – 2017
Cerrado goiano
"A vida forçosamente empurra-nos para a frente, ou você levanta voo e decola rumo ao sucesso ou cai no precipício da desilusão. Só vai depender de como você a encara, se com determinação ou com esmorecimento"
Agora “me voo” empunhar Bandeira
E acompanhá-lo-ei à Paságarda
Ora, me pergunto, se sou brasileira...
Porque sair no mês da patuscada?
A grandeza que liberta ... A felicidade que não tem pressa ... É o vôo pleno do meu coração por esta terra.
...por força da atração que o torna impotente, meu peito perde o voo e pousa no chão de uma outonal saudade, coberto pelas folhas das lembranças..
odair flores
O VOO DAS ÁGUIAS
Sempre em frente
A vastas planícies de liberdade
Você é um gênio e sabe disso.
Diz-me o reflexo no espelho.
E não há gritos de egos a vagar no vazio espaço de uma multidão que se desperta.
Desista do amor, por amor...
E o terá!
Meu coração é diamante,
blindagens de escudo
Escudos e diamantes.
Sou minha própria heroína
Nas margens do pacífico,
As correntes, cachoeiras
Hoje sou liberdade!
Sempre novas guerras a vencer.
De uma fortaleza que se ergue: sou castelo!
O portal de diversos mundos:
há um universo!
O sucesso dos portais alados do desejo Descobertos, a semente,
sementeira do segredo.
Desista do amor por amor. Ele me disse.
E terá todos os amores do mundo
Mentes e corações...
Viver para sempre!
A ouvir seu cântico e sentir seu calor.
Toda a energia a teu proposito,
sucesso e favor
E o beijos de todos os lábios,
são corações quentes a bater
Todas as palavras que precisam
Ser ditas... Eu sei o preço!
Tudo tem uma razão e um porquê. Vencendo o mundo,
vencendo a si mesma, a todo instante
Quando se vê mais forte
do que se imaginava ser
Diversos mundo na folha,
Seguir meu caminho
Meu propósito e razão de ser
Hoje simplesmente,
entendo a minha missão
A responsabilidade é maior do que imaginava...
Mas é o único caminho...
Pelo qual eu desejaria seguir, até o fim.
Até o fim!
[Trecho do Poema: O Voo Das Aguias
Publicação 11 de Setembro de 2016
Jornal Literário]
Linguagens
Notei que o vôo negro da hipálage
não tinha o mel dos lábios da metáfora,
e mais notara, se não fora a enálage,
e mais voara, se não fosse a anáfora.
Chorei dois oceanos de hipérbole,
duas velas cortaram a metonímia.
O pé da catacrese já marchava
no compasso toante dessa rima.
Verteu prantos a anímica floresta,
mas entramos dentro do pleonasmo,
‘stamos em pleno oceano da aférese...
Vai-se um expletivo, outro e outro mais...
Os poetas somos muito silépticos;
os poemas, elípticos demais.
AVE...
(Nilo Ribeiro)
Com seu voo imaculado
venha em nossa alma pousar
nos livre de todo pecado,
do perdão venha nos aproximar
Ave, Seu planar é puro,
Sua essência é cristalina,
nos livre da treva, do escuro,
nos ilumine com a luz divina
Ave, de poder imensurável,
repouse em meu coração,
minha mãe adorável,
me guie para a boa ação
Ave, de espírito maternal,
prometo qualquer sacrifício,
seu amor incondicional
é meu maior benefício
Ave, de olhar consternador,
guia do Nosso Senhor,
nos livre de tanta dor
e nos direcione para o amor
Ave, que é minha alegria,
Ave, que ilumina meu dia
é para você essa poesia,
nos abençoe, Ave, Maria...
“Ave Mãe Bendita,
de bondade infinita”...
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