Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda
A sabedoria da trabalho para se conquistar, mas uma vez conquistada, da ainda mais trabalho para manter.
O vinho só fez aumentar ainda mais o desejo de ter ela hoje aqui.
Será esse o propósito do vinho, servir de combustível para a insana saudade?
Ter sonhos é bom, mas o melhor ainda é sonhar com os pés no chão, a mente ao foco e o coração firme!!!
A ruptura de uma relação quando ainda se gosta, por orgulho, impaciência ou imaturidade, é como afastarmos do que nos faz bem e irmos em busca do desconhecido... alimentarmos o egoísmo é ignorarmos a felicidade.
Dizer o que menina, diante do que me faz ver e sentir ? Por certo, já aprendi lê-la, mas... ainda não aprendi ouvi-la e tão pouco, sem exagero descrevê-la, quiçá pelo excesso em contempla-la ? Talvez nunca saberei ao certo responder-te pois.... o que me toma, é o mesmo o que me tomba.... ou o que me subleva
E ainda quando sinto minha fé enfraquecida por algum motivo ,tenho mil e um motivo para pensar ,agradecer e alimentar minha alma de gratidão ,apesar de tudo !!!
A vida na terra é curta demais pra amarguras ... então eu amo até o que me dói
Edmaasfcosta
"Cada vez que olho pro lado vejo algo que ainda posso fazer ou então simplesmente perder a oportunidade.
Quando olho pra traz consigo identificar o que fiz e o deixei de fazer: o quanto absorvi e o quanto desperdicei.
Mas quando olho pra frente descubro que posso fazer tudo isso e ainda mais e melhor."
Cláudio M. Assunção
Compramos a ilusao que quando as pessoas se amam elas devem concordar com tudo e ainda dizemos: Somos muito parecidos.Formamos a fantasia que o outro forma uma unidade conosco interligada.Mas creio que na verdade cada parte `e uma unidade completamente separada.Mas `e atraves do respeito a diferenca que amores maduros podem se firmar.Muitas vezes discordamos das pessoas, nao por maldade, ou capricho. Mas por personalidade propria.Pois temos diversos angulos para observarmos uma mesma situacao. ... SIMONE VERCOSA
Chuva caindo, o céu se esvaindo, nuvens chorando e a terra à consolando.
Ainda a chover, água traz vida e nos faz florescer.
Nuvem que chora, parece que implora para nosso amor crescer.
O sono chegando, chorando ou amando, vou me esvair para enfim dormir.
Saudades eu deixo, sonho com flores, sonho contigo, sonho com odores, sonho com você aqui comigo...
Se juntarmos a areia da praia, com toda a água do mar;
Ou ainda as flores do campo, com as Estrelas no céu a brilhar;
Não somariam a metade, do que tenho pra te dar;
Meu amor é de verdade, para sempre irei te amar...
Ainda que distantes; pela luz do amor e da sensibilidade, muitas vezes estamos presentes de maneira silenciosa.
“O verde da floresta fica ainda mais vívido com a chuva de apenas uma noite. Assim é a natureza, cíclica! Tudo se refaz, tudo se transforma.”
Toda rosa enraizada evidencia vida, beleza, perfume e cor. Quando apanhada ela ainda tem o poder simbólico de agradar alguém, mas passados os dias, a bela rosa perde a vida, a beleza e a cor.
Assim na vida, a rosa pode simbolizar o relacionamento. Aquele que é criado através de raízes, não é qualquer vento que consegue levá-la, como o de uma rosa apanhada.
A rosa enraizada tem vida, a rosa apanhada simboliza vida por instantes.
O perfume da rosa enraizada consegue ir cada vez mais longe, o da rosa apanhada retrocede a cada dia.
A cor da rosa enraizada permanece durante seu tempo de vida, o da rosa apanhada esmaece até estagnar-se.
Muitas vezes, pela beleza e o encanto que a rosa apanhada demonstra, é possível criar relacionamentos, porem como o de uma rosa sem espinhos... um relacionamento sem defesas.
Aprendi com as flores que as tempestades são uma grande oportunidade para dançar no vento, que ainda que algumas pétalas se percam, é possível manter a leveza sem perder a força! Já reparou como algo tão delicado e que parece tão frágil, apesar de balançar de um lado para o outro em uma ventania, faz da tempestade seu alimento e está radiante quando o sol reaparece? Até mesmo aquelas que aparentemente foram vencidas pela força da chuva, no tempo certo renascem ainda mais belas, e já não se assustam com o vento, porque aprenderam a dançar para que a cada movimento ele possa propagar o perfume que ela exala!
Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.
Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.
Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.
Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.
A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.
Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.
Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.
Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.
Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.
Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.
Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.
Pequenas atitudes, ainda que bem intencionadas, podem afastar de você, pessoas que lhe são ESSENCIALMENTE IMPORTANTES... cuidado!!
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