Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda
Mentoria GAP
No mundo dinâmico dos negócios, a busca pela excelência é uma jornada que transcende mero procedimentos e padrões. É preciso desenvolver hábitos, ter constância e buscar a melhoria contínua daquilo que se é, faz e daquilo que se tem.
A negação do ser racional se materializa quando o mesmo foca seus atos, exclusivamente, na satisfação de seus desejos pessoais.
Aquele que, mesmo entre ruínas, contempla a vida com gentileza e reparte seu brilho aos que carecem de luz, é um ser elevado — um virtuoso solene, a própria expressão do que há de mais nobre no ser.
Fragmentos da Alma: Uma Busca Interior
As ausências gritavam em mim como espaços vazios em uma velha casa. Eram partes de quem eu fora, talvez de quem eu poderia ter sido, agora dispersas pela jornada. Algumas, lembranças esmaecidas de um caminho incerto, perdidas em desvios e encruzilhadas. Outras, cuidadosamente depositadas em uma gaveta esquecida – um relicário empoeirado no recôndito do quarto, onde o tempo parecia ter parado, carregando o peso de versões abandonadas.
Ah, essas múltiplas faces que o espelho refletia, nenhuma delas inteiramente familiar. Eram máscaras provisórias, moldadas por expectativas alheias e tentativas vãs de me encaixar em contornos que jamais foram meus. Qual delas, eu me perguntava, era a verdadeira? E, mesmo que a encontrasse, como poderia vesti-la sem sentir o tecido estranho, as costuras apertadas em minha própria pele?
Foram inúmeras as investidas, os contornos forçados contra moldes alheios, na busca por um encaixe ilusório. Em que me tentava enquadrar, afinal? A própria forma se esvaía, tornando-se uma sombra indecifrável na neblina da minha confusão.
Naquele labirinto de identidades provisórias, eu me perdi de mim. A busca pela essência, pelo núcleo indivisível que me definia, esmoreceu como uma chama vacilante. O sorriso, antes espontâneo como o desabrochar de uma flor, tornou-se um exercício consciente. E mesmo quando meus lábios se curvavam, pairava a dúvida cruel: era alegria genuína ou apenas uma pálida imitação, uma resposta condicionada ao espelho do mundo?
A jornada de reencontro era árdua, um caminhar hesitante por um terreno desconhecido. Alguns dias, os passos eram lentos e arrastados, como se o próprio tempo conspirasse contra a urgência da descoberta. Em outros, a esperança acendia um farol distante, impulsionando-me por sendas mais longas, mas promissoras.
Mas eu pressentia, no murmúrio silencioso da alma, que o encontro era inevitável. E quando, finalmente, reconhecesse meu próprio reflexo, límpido e despojado de artifícios, ah... naquele instante, eu ergueria uma muralha intransponível contra qualquer sombra que ousasse me desviar da luz reencontrada. Jamais permitiria que os fantasmas do passado me arrastassem de volta ao labirinto. A liberdade de ser, em sua plenitude, seria meu tesouro mais precioso, guardado a sete chaves no santuário do meu ser.
Mas Deus, que amou o mundo de tal maneira...o que sente quando vê as criaturas que Ele criou para amar, cuidar, abençoar os seus; se matando, negligenciando, humilhando, arrancando gemidos de dor ao invés de alegrias?
Aprendi a importância de ser honesto comigo mesmo, por mais difícil que isso possa ser. Essa honestidade trouxe a clareza que precisava para enxergar o que realmente importava.
Sem liberdade de expressão, o ser humano vira autômato: corpo sem alma, programado para obedecer.
Perde a identidade, a capacidade de pensar e viver com autenticidade; restando tão somente o ser antes do sopro que o tornou alma vivente.
Por todo este tempo, eu vivi... respirei, caminhei, cumpri os dias como quem atravessa paisagens sem se deter nelas. Estive presente, mas não inteiro. Fiz o que se esperava, sorri quando era preciso, calei o que gritava por dentro. E, ainda assim, algo sempre faltava.
Agora entendo: eu vivi, sim… mas nunca tive uma vida que fosse verdadeiramente minha. Nunca abracei meus próprios desejos sem medo. Nunca me permiti ser, apenas ser, sem me moldar ao olhar dos outros.
Talvez, só agora, ao reconhecer essa ausência, eu comece a construir o que é meu... um caminho onde viver não seja apenas existir, mas pertencer a mim mesmo. E nisso, finalmente, pode nascer uma vida.
posso ter o mundo aos meus pés porém, sem a tua presença o abismo continuará em meu ser...só tu és o Deus das profundezas e das alturas. não importa o quão longe eu esteja, eu sou complexo e tu és o infinito.
Ser Artista é Difícil;
Ser Artista é ser Guerreiro;
Ser Artista é ser um Carpinteiro;
"UM CARPINTEIRO DA VIDA!"
Cada um oferece o que tem;
se revela no que sente.
Os frustrados, geralmente, são covardes;
deixam o ódio transcender.
No meu caso, estou convicto do que sou;
do que tenho... edo que sinto ao oferecer.
Você sabe o que sente?
Se não sabe... não se preocupe!
Nunca é tarde para aprender!
Ecologias de Mim
Sou feito de círculos concêntricos,
onde o eu se forma na dança do outro,
na casa, na rua, na pele dos dias,
na palavra que me disseram
e naquela que nunca ouvi.
No primeiro círculo, tocam-me os olhos,
as mãos que me embalam e moldam;
no segundo, cruzam-se caminhos,
ecos de vozes e silêncios de quem passa.
Mais longe, decisões sem rosto
alteram o chão onde caminho —
leis, rotinas, ausências e horários,
tudo aquilo que não vejo,
mas que me constrói por dentro.
No mais vasto dos mundos,
vive o tempo, o espírito, a cultura,
as ideias que nos formatam o sentir,
as crenças que pesam sobre o corpo
como uma herança invisível.
E entre cada camada de mim,
há um fio que me costura: a história.
O tempo a escorrer-me nos ossos,
a infância que volta,
a mudança que nunca cessa.
Ninguém tem a receita da "Felicidade". Quando pensamos nessa felicidade, buscamos ferozmente pela liberdade ou pela segurança, o que quase sempre são antagônicas, na proporção que buscamos a liberdade, perdemos a segurança e vice versa.
Não que isso seja receita mas, é algo sensível para análise.
Outro ponto importante para verdadeira felicidade é a manutenção da identidade, somados ao caráter e o destino.
Existe um mundo ideal para cada um indivíduo de acordo com o seu modo de vida muito peculiar. Buscar uma vida plena comparando com a vida de outra pessoa, é buscar a própria infelicidade.
A identidade é algo que nos torna únicos e ela é lapidada com o passar do tempo conforme o nosso modo de vida.
A vida nos apresentará situações do qual não teremos nenhuma interferência, como: época de nascimento, local de nascimento, meio familiar que está inserido, condição social familiar... Mas, através dessas situações decidimos um modo de vida pautado em decisões conforme o nosso caráter. O caráter é determinante nas escolhas que fazemos, e mostra o quando de autocontrole o indivíduo tem em relação as tentações, seduções da vida e a sua capacidade de discernir e decidir qual o melhor caminho.
Apesar de o destino não nos permitir escolhas, a manutenção do caráter junto com o poder de decisão transforma situações.
Com o mundo contemporâneo não podemos deixar de pontuar que houve uma perda significativa da "privacidade" estamos cada vez mais revelando a nossas intimidades, aumentando as nossas relações, mais quantidade do que qualidade dessas conexões humanas, relações muito rasas e que, com qualquer contrariedade a descartamos.
Hoje temos uma enorme facilidade em "descartar"pessoas, cultura do "cancelamento"
Quando deveríamos saber que toda relação é composta de 2 lados, o negativo e o positivo.
O negativo são os conflitos de identidade, as concessões que precisam ser feitas e acabamos assumindo alguns papéis, que se tornam laços e aí vem as obrigações do qual nos deixa limitados, "presos" diante de uma vasta oportunidade de novas conexões.
O positivo é que o ser humano foi feito para se conectar, uma conexão profunda nos acolhe, nos dá segurança, traz senso de pertencimento, onde não estamos sozinhos nos momentos desafiadores e mais do que nunca, precisamos uns dos outros sempre. Quando um cai o outro ajuda a levantar.
Diante de tudo isso, cabe-nos analisar...
Acredito que o maior segredo esteja em viver com honestidade consigo mesmo, lapidando a sua identidade, com caráter independente do que a vida lhe ofereça, tentando equilibrar liberdade e segurança, há tempo para tudo, ter sobriedade nas decisões, buscar conexões profundas e mantê-la, outro ponto, preserve a sua intimidade, sua individualidade. A ideia de democracia não significa compartilhar com o mundo algo que deve ser só seu, as "redes" não devem ser um confessionário global.
A verdade entusiasma
por ser bela e transparente,
mas também é um fantasma
que incomoda muita gente.
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