Vivências
Anos de vivências, de construção, de desconstrução, e a palavra de DEUS martelando no meu cérebro, pra entender.
O ser humano tem a base da primeira infância, a adolescência que é um turbilhão de hormônios, anos e anos de construção, dores, traumas, vivências, percas, ganhos. Se tudo isso contou pra formação do meu caráter e continua contando até hoje; pois ainda tenho muito a aprender. Como posso te julgar pela profundidade do que eu vivo? Se as atitudes do outro me incomoda eu que me afaste. O que eu vivo é diferente do que o outro viveu e vive. Não posso defini-lo simplesmente!!
A vida da gente é um acúmulo de vivências que viram passado e, à medida que os anos ficam para trás, são tantos momentos para organizar que é quase impossível detectar o que realmente importou e o que vai virar mais uma lembrança perdida e sem relevância.
Que a sua alma seja capaz de se conectar com o que é belo e real durante as suas vivências.
E assim sentir o que é realmente de verdade!
Só então saberás para onde deves ir!
Chega um dia em nossas vidas,que de tanta informação,vivências e aprendizados,duas palavras se tornam a base de tudo,"tanto faz".
Somos um emaranhado de vivências que aos olhos do outro pode parecer apenas uma mistura desconexa e caótica. Cabe a nós desvendar o sentido subjetivo, dentro da nossa sinuosa e magnífica existência.
Viver é uma arte, independente das regras, dogmas, costumes e vivências pregressas.
Somos por definição uma metamorfose constante, seja ela no campo político, cultural ,religioso, metafísico e até nas atribuições congênitas.
Seja lá em qual grau da adrenalina ou neutralidade que for.
Mudamos sempre ao longo da vida...
Apenas os ignorantes jamais mudam de opinião.
Em suma: A vida é um caminho sem volta, porém com desvios; e um rio que a gente mesmo enche com águas passadas
"Não se atormente pela incapacidade alheia de entender seus sentimentos e vivências. A ausência de empatia transforma nossas dores em meras frescuras e nossas conquistas em mera sorte. Eles observam as cicatrizes, mas apenas você conhece a profundidade das feridas."
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
A infância passou.
Ficaram, no tempo, as vivências
de palavras suaves,
que preenchiam carências.
Há a dor latente
(morte natural),
último toque dos ‘eus’.
O tempo que traz
também leva.
A despedida não foge.
Numa estação qualquer,
alguém parte.
É o inevitável
adeus.
Tu foste aí e eu fiquei aqui
Num monte extremo de vivencias e desistências, a pertinência pertencia a tu, na saudade do que não se renasce, minha consciência se comoveu a tua existência.
A fonte que matiza as vivências é dual, oferecendo de si tanto a dor quanto a alegria, com seus sabores e dissabores.
Há quem adore falar de suas vivências, suas vitórias, glórias, a qualquer hora. Porém, não suporta ouvir o outro ao falar das mesmas coisas. Das duas, uma: ou não suporta a ideia de que outro também tem esse direito ou o (des) prazer de querer tudo pra si. Eis a grande hipocrisia da raça (des) humana. Isso mesmo: nós!
A mente que viaja entre frequências, sequências de vivências, ações e consequências, crenças e ciências, ética e indecência, reflexões de ocasiões onde a mente foi forçada a achar a solução, frequências e batidas emitidas pelo coração, a vida é viagem, sacanagem que faz eu me alegrar, vida vitalícia, vinda que não se explica, depende da maneira de pensar, recomeçar ou se acabar? Se encontrar ou não se perdoar? Passado árduo, me encontro contigo não é por acaso, me perco em ti quando conto meu caso, me vi na frente de batalha, rasguei no golpe da espada. Alma despejada, deflagrada mau amada
Na subida ou descida, sempre me encontro na escada. Vida que todo dia me convida, quero viver, quero saber; quero
o que é preciso, respeitar quem esta comigo, meu reflexo no espelho é meu melhor amigo, me mostra toda a verdade, reflete meu maior inimigo.
Quem tem autoestima e amor próprio não sente a menor necessidade de desumanizar outras vivências, muito menos outros corpos e diferenças.
A relação com o outro representa uma troca entre as nossas vivências e a sua experiência individual.
Meu prazer, pensar; minha arma, a palavra; meu fanal, o ouvir; o meu segredo, vivências. A meus seguidores, uma advertência: papel em branco aceita tudo. Por isso, gosto das folhas sem pautas. Tragam-nas, todas para mim, que as devolverei manchadas com palavras misteriosas para fazer sofrer os sábios e entendidos, porque os tolos são insensíveis, não perco tempo com eles. CiFA
Ser feliz é estar presente com o coração e alma.
Em todas as boas vivencias da vida.
Buscando ser o melhor pra si próprio e assim podendo transmitir ao outros.
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