Vírus
Há um vírus que afeta a nossa cidade. Esse vírus chama-se "sergianismo". Seus sintomas mais comuns são: nunca terminar nada, colocar a culpa de tudo nos outros, fingir que está tudo bem e se achar superior a todos os demais.
Meu coração adoeceu, foi contaminado pelo vírus das lembranças e da saudade.
Por momentos meu coração quer voltar no passado, desejando reviver uma história que sobreviveu ao tempo, parecendo não ter fim. Talvez uma conta pendente com o destino, não vejo outra opção, deixo morrer meu coração ou tento a todo custo me agarrar a sobrevivência.
Uma história vivida em outro tempo, em outro lugar, mas que deixou sua marca indelegável dentro desse coração tão apreensivo.
Essas lembranças estão sempre retornando, com o intuito de me conectar com minha alma gêmea.
Alguém que ficou em algum lugar no tempo, perdido nas entrelinhas do destino, esperando sempre por mim.
Minha alma ouve seu chamado, meu coração grita desesperado sem saber onde o encontrar.
Mergulho num mar de desespero, afogando a dor em noites de insônia, onde a solidão me faz companhia.
Triste coração que enlouquece com tantas dores, destinado a pulsar dia e noite, ainda na esperança de encontrar sua outra metade."
(Roseane Rodrigues)
Vírus
Está no interior, nas nossas entranhas, esculpida nos nossos DNA. Agora está em mim.
Estamos doentes ou somos doentes? Os sintomas nos alertam mas e quando não há sintomas? Quando ela chega de forma silenciosa, o que esperar?
Não queria ser assim danificada, queria ser pura e leve, em um mundo puro e leve comendo um ótimo bolo puro e leve, sem a fermentação triste e doente.
NARIOU'S VÍRUS
(Poema em homenagem a mim mesma, a partir da definição de uma amiga sobre mim)
Ela veio de repente e toda sorrateira,
Como ave de rapina que cumpre sua sina,
Foi adentrando, aos poucos, os sonhos secretos e loucos
De quem se dizia são e não caía em tentação.
Ela chegou, foi chegando, e loucuras despertando,
Revelando os sonhos vividos em desejos secretos contidos.
Quem era calado falou e aos poucos se revelou.
E houve quem, sendo tímido, se viu de novo menino.
Ela parece uma ave daquelas que voam razante.
Também parece uma ursa com a fome de um gigante.
Ela gosta do proibido e põe sua vida em perigo,
Porque está sempre feliz e gosta de ser aprendiz.
Ela não é um mistério e leva o amor a sério.
Ela é pura fantasia e vive todas com alegria.
Ela sabe que a vida é breve e que só o amor é leve,
Por isso é toda intensa e as suas paixões alimenta.
O seu nome eu não revelo, porque o segredo é o seu castelo,
Mas eu digo de verdade e com a mesma intensidade:
Ela é um alegre vírus que desperta muitos suspiros,
Mas não é um vírus qualquer. É o Nariou's vírus mulher!
Nara Minervino.
Deixe-se contagiar!
Fique bem perto dos que espalham
o vírus dos bons sentimentos,
da generosidade, da gratidão...
Nesse doce contágio
está o antídoto para nossos desassossegos.
Juntemo-nos! e auxiliemos na disseminação
da "Grande Epidemia do Bem" !
Cika Parolin
O amor deve ser um vírus de outro planeta, a cada dia os seres humanos pegam resistência a ele, e o que nos consumia da doença do amor hoje estamos curados com a ruindade ...
Seu cérebro é como um computador. Quando o sistema está comprometido, sobrecarregado, cheio de vírus, a melhor forma de recuperar sua capacidade é formatando-o.
Um grupo terrorista é como um vírus em que ao ser destruído, logo surge um mais poderoso e resistente e sobre este não se pode aplicar os mesmos estratagemas aplicados ao grupo anterior.
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