Vinho: textos e poesias que celebram sua essência
O fim de um conto
No escuro te vejo
Em silêncio te ouço
Na ausência te sinto
Um vazio cheio de amor
Amor preenchido de vazio
Um frio, o calafrio
A falta do arrepio
Perdido ou nunca tido
Foi sentido sem sentido
Aquele vinho tinto a recordar o que já nem sei explicar
A mudez dos pássaros faz-me lembrar
Que te dei asas para voar
E sem razões para voltar
Aqui no meu divã
Apenas uma certeza
Perdi meu Peter Pan
"Garçom, mais uma meia dúzia de tequilas e uma caipirinha, por favor, porque esse frio exalta solidão."
“Esses teus olhos de noite... sonetos que são... impiedosos... quase puros... imprecisos... olhos de “vinte poemas de amor e uma canção desesperada”***...
Olhos de verdades e mentiras... olhos de vastidão...
Esses teus olhos de noite... olhos de estrelas... olhos-demônios... olhos de ondas... olhos que falam...
Olhos que vem e vão... olhos de vazante... olhos de marés... despertando os mares do meu corpo deixado à deriva...
Esses teus olhos de verão...
Esses teus olhos de noite... olhos de sinos... olhos de céus... olhos de música clássica... olhos de Paganini... olhos de Chopin... olhos de Tom Jobim... olhos de signos... SIGMA 6...
Olhos de refugiado... de perdição...
Esses teus olhos de noite... olhos de beijos na boca... olhos de vida... olhos de adágio... olhos de criação...
Esses teus olhos de noite... de cóleras e vinhos... de dona do mundo, da noite, do céu, do sino, da maré, da escuridão, da música... olhos de mulher feita... olhos impróprios dentro da minha vida medíocre... olhos donos de si... de mim... do oceano... do amanhecer...
Olhos que apaixonam..."
Pq teus olhos são o Neruda dos olhos...”
Exposição de uma arte profusamente calorosa, que está exposta nesta noite, uma venustidade imponente que reúne a delicadeza sedutora de uma rosa e a intensidade evidente de um vinho encorpado, combinação de fato maravilhosa,
belas formas embelezadas naturalmente pelo amor e avivadas por um desejo incansável, cabelos majestosos, uma presença de muitos significados e um alto grau de importância, uma realidade charmosa que faz sonhar acordado
Elegância de muita simplicidade numa constância de fortes emoções, um tom amável de poeticidade em determinadas ocasiões, um reflexo da sua verdade, das suas intenções mais seletivas, do fulgor da sua jovialidade, da sua doçura atrevida.
Existem dois tipos de relógios, um que mostra o passado e o outro que mostra o futuro.
Existem dois tipos de automóveis, um é a realidade e o outro é um sonho.
Existem dois tipos de casas, uma para descansar e a outra para desfrutar.
Existem dois tipos de alimentos, um para o corpo e o outro para a alma.
Existem dois tipos de vinhos, um para copos e o outro para taças.
Existem dois tipos de cafés, um para a luta e o outro para a vitória.
Existem dois tipos de lugares, um é um paraíso e o outro é um inferno.
É inútil lutar! - Deixe-me sangrar por esse caminho. De que vale um crânio vazio se não para enchê-lo de vinho?
Surgiram enredos embriagados,
Coisas de uma tarde com gosto de charutos,
E a lembrança de uma noitada de vinho,
E tantas outras com gosto de lúpulo,
Nada melhor que qualquer bom motivo,
Para um gole de um rebolado sonho,
Tocando sem parar nesse palco,
É o samba do devaneio,
A madrugada está serena e acolhedora, aproveito e adentro numa sensação imersiva de avivamento ao beber uma taça moderada de vinho e ao fazer um simples poema pra externar meu contentamento, já que aprecio tanto este tipo de ocasião entre a solitude e eu passando um tempo agradável juntos sem pensamentos amargos e sem nenhuma outra desagradável interrupção.
Prestei muita atenção no que acabaste de dizer, estejas ciente de que compartilho do mesmo pensamento, também quero ser tua, fazer parte dos teus dias com nossas almas abraçadas, com nossas vontades em harmonia à semelhança de um lindo dia ensolarado de verão, um luar fascinante numa noite fria,
o calor ardente de cada coração.
Fizeste uma ótima escolha, gosto de um bom café quente, então, serei o teu vinho encorpado, daqueles que aquecem e encantam sendo uma dose expressiva de entusiasmo deixando o momento mais interessante, farei isto através dos meus sentimentos ardentes, o teu abraço será prontamente correspondido, um trato adequado de um afeto recíproco.
Seria muita ingenuidade da minha parte, acreditar que teremos uma vida perfeita juntos, já que ela não é assim, então, não posso oferecer, tampouco exigir perfeição de ti, mas podemos fazer valer à pena cada momento e se Deus quiser, iremos conseguir, um sendo a pessoa certa para o outro, apesar dos empecilhos, se dispostos e unidos por um laço de amor intenso e a gratidão dos nossos espíritos.
Se tudo que escutássemos fosse agradável, e se tudo que víssemos fosse conveniente, isso seria como afogar-se em vinho venenoso.
Na representação da ultima ceia, de Jesus de Nazaré e os apóstolos, não apresenta nenhum cálice sobre a mesa. A união do pão e do vinho foi adotada pelos doutores da Igreja no Sacramento da Eucaristia como uma alegoria e imagem da unidade e sacrifício da Igreja. O pão como alimento, transubstancial da verdade imposta e o vinho por todo sangue a ser derramado, a todos que se opuserem a nova verdade.
Andei tomando muitas decisões com o Tinto, Branco e o Rosé. Não sei qual deles azedou algumas decisões...
Bem, agora estou na água para me purificar!
Alguém uma vez perguntou assim.
Qual é a maior lição que tiramos ao pisar uvas???
Uma Sra de idade respondeu, quando somos exprimidos pela vida, podemos produzir o melhor de nós.
Não tenha medo de ser machucado pela vida, pós das feridas sai o melhor vinho!
EdilsonDickson
O MAU TEMPO
Nos moldes que se apresenta, bem que nos favorecia, num ninho.
Aconchegados, preguiçosos, mimosos, a degustar de um vinho.
Ótimo seriado, tábua de acepipes, carnes tenrrinhas e vermelhas.
Bom papo, pouco bate bapo, risadas e sussurros por detrás das orelhas.
TALVEZ NO COMEÇO DA PRÓXIMA HISTÓRIA, UM BOTECO NO CÉU.
Aqui na terra não está nos meus planos montar um boteco. Mas e depois que eu morrer e for para o céu?... talvez sim! por entre as brancas brumas reluzentes, monte enfim o meu boteco. Porque ouvi dizer que por lá a galera celestina toma bastante vinho e às vezes, veja só, até umas geladas! Será mesmo?!... Mas e se eu for pro inferno!?... Ah! ai terei que mudar os meus planos, e estando naquela região mefistofélica, quem sabe tentarei ganhar a vida, ou melhor, a morte, vendendo artigos religiosos!?
Está chovendo
não apenas lá fora
mas aqui dentro também
Há chuva em meu rosto
As nuvens dentro de mim
estão carregadas
e eu as encho mais
Eu as carrego
com vinho e saudade.
stephanie souza
Fidelidade a você
Desconfianças acontecem, quando motivos aparecem.
Dos medos de se entregar ao coração do amar,
No gerar o exalar do puro mel
Seja fiel a você, sempre!
Não entreguem os seus segredos e a sua intimidade em quem só quer vaidade e pretende sujar a sua integridade.
Seja fiel a você, sempre!
Dedicada, decidida e disposta a
prosseguir, mesmo diante do
Melhor banquete que te sirvam,
Do melhor vinho e do rico tecido de seda.
Se não é seu...
Seja resistente em se dedicar a você e em querer o que é certo, o que verdadeiramente seja seu.
Você é uma joia muito rara.
Guarde para quem realmente mereça e seja digno da sua confiança.
Adriana Corrêa
@drica_poetizando
Em, 22.12.2021
O passar do tempo vem deixando-te cada vez melhor
por trazer avivamento à tua alma,
a cada dia ficas mais bela,
o teu resplendor não se apaga,
permaneces relevante,
cada vez mais intensae mais excitante
semelhante à "Noite Estrelada"
de Van Gogh,
um vinho de uma rica safra,
atrais muitos admiradores,
uma música que ser torna clássica
por não deixar de causar a sensação
que causa, por continuar a fazer sentido,
esta última parte pode ser comparada com a luz do teu sorriso,
portanto, quero tomar várias taças
de ti, quero contemplar os teus belos e intensos traços, ouvir o que tens a dizer, quero poder fazer-te sorrir,
aquecer-te em meus braços,
és uma mulher muito interessante
que inspira os meus versos,
deixa o meu ânimo renovado,
muito mais do que eu mereço,
então, se eu te enalteço,
é o mínimo que faço a teu respeito.
Suave entre brumas ela surge, e seu sorriso ilumina.
Mas hoje o desejo, antes imaculado, adentra ao mundo ordiário com olhos insanos, hesitando lubricidade na calada da noite.
A lascívia no veludo de seus lábios seduzem à cada toque na taça do vinho, a cada mordida, a cada beijo.
Embriagada em seu perfume a mente já não mais condena mãos que deslizam pelas curvas do seu corpo, tão naturalmente intensas, marcando a pele como igual àqueles que Dante cruzou em sua jornada, condenados pela luxúria.
Corpos embevecidos numa cornucópia de paixão, elevados tão altivamente que a luneta do timoneiro avista apenas duas chamas nos céus, cingidas em laço por Eros até que a aurora desperte tal devaneio onírico.
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