Vida e Destino
Uma vida triste é aquela que tem como o destino o sofrimento; Uma feliz é aquela cujo o sofrimento é parte do caminho para vive-la.
"Quem forja o futuro com decisões sábias, escapa das amarras do destino incerto. A ignorância das decisões é a rendição ao destino que nos controla."
O GATO DE ALICE
A deriva e sem destino,
Assim passamos a vida,
Como Alice que perdida,
Pergunta ao gato felino.
Qual o caminho a seguir?
- Se não se sabe onde ir,
- Qualquer estrada é saída,
- Qualquer rota é guarida.
Mas o caminho é escolha,
É traço, é linha, é trilha,
É a busca que se compartilha,
É a vida que se recolha.
E na dúvida do traçado,
No enigma do destino,
Segue o passo, peregrino,
Que o caminho é revelado.
Cada curva é descoberta,
Cada passo, uma lição,
Na jornada, a direção,
É a vida que desperta!
(livremente inspirado em Alice
no País das Maravilhas de Lewis Carroll)
Minha vida toma rumos incertos.
Meu destino não pode ser entendido ou explicado.
Meus sonhos se lançam ao mar de encontro aos rochedos...
Tudo tem a dimensão do desespero e a simplicidade de um sonho bom.
O motivo? Não importa. A razão? Não sei explicar.
Só o que sei é que eu tenho a vontade inerente dos que amam ou já amaram.
Sou apenas alguém querendo ser feliz. Sem procurar razões, motivos ou reconhecimento.
Na estrada da vida, bifurcações, entroncamentos ou rotatórias sem placas com o destino de cada saída são comuns. O Google Maps, Waze ou GPS são, na realidade, a sua intuição. Não a subestime, para não escolher o caminho rumo a um precipício.
Doce Vida
Doce machucado, pura lágrima sem dor vista pelo destino não visto, só o futuro ou o tenor do tempo sabe e a dor que fica, virão as próximas alegrias e tristezas da vida pura e vivida.
A vida é um grande roteiro escrito pelo destino, nós somos os protagonistas que atuam nessa peça teatral que tem tempo para começar e tempo para se ter fim.
O pior destino é construído pela covardia do idoso que viveu sua vida com medo de criar um futuro para seus filhos e netos. Sentando-se à beira do túmulo, aguarda o golpe final.
O natural destino de uma boa obra de arte, não é ficar escondida e circuncisa, trancada, refém em uma coleção como símbolo de status e poder. Pelo contrario, ela em si não pertence a mais ninguém e é de todos, quando o artista finaliza, a obra passa a ser do mundo. Sua promoção, publicação e exposição por direito deve alcançar o maior numero de pessoas e culturas, se tornando a base comum do conhecimento criativo do universo.
O Miséravel
Reclamas da miséria em tua jornada,
Confias ao destino a solução desejada.
Tolo sem noção, busca no céu compaixão,
Clamas por socorro, anseio em vão.
Levanta-te e prepara-te, então,
Para toda guerra, qualquer situação.
Problemas não são reais, são efêmeros,
Desafios surreais, supera-os sem medo.
Nunca desistas, voa como pipa livre,
Sem rota definida, mas ao céu se eleva.
Segue teus desejos, sem lamentar ou parar,
Assim, talvez, vencerás o jogo, sem hesitar.
A felicidade não é um destino a ser alcançado, mas uma viagem a ser desfrutada. É importante aprender a apreciar cada momento, mesmo os mais simples. Encontrar paz de espírito, ter gratidão pelas pequenas coisas e viver com leveza, são elementos fundamentais para essa jornada de felicidade.
Não percamos tempo buscando a riqueza em bens materiais que, no final das contas, não nos trazem a verdadeira felicidade e plenitude. Concentremo-nos em cultivar relacionamentos significativos, valorizar os momentos especiais e estarmos em paz conosco mesmos. Somente assim poderemos desfrutar verdadeiramente da viagem chamada vida...
- Edna Andrade
A dança das cadeiras
Ciranda da vida, a dança das cadeiras,
Cada volta um ciclo, destino que desenrola.
A música soa, novos ritmos, novas brincadeiras,
E à cada parada, permanecer na dança, nos consola.
Na orquestra do tempo, novas melodias incluídas,
Cada reinício, um novo interesse, uma nova paixão,
Novos rostos, de velhas presenças desapercebidas.
Neste jogo de estar, uns ficam, outros se vão.
A cada parada, um adeus, uma despedida,
Como folhas que ao vento partem, vida após vida.
Mas há o encontro, na pausa, uma nova mão estendida,
Em cada assento vazio, uma história nova, uma ferida reaberta, uma ferida esquecida.
Assim gira a roda, na aproximação da distância,
A cada ciclo, a vida nos ensina a resiliência, a importância,
De saber dançar mesmo quando a música parece incerta,
Pois a cada volta, novo desafio, uma nova descoberta.
E quando a música finalmente parar, o que nos resta?
O eco dos passos, as memórias desta Festa.
Com suas perdas e ganhos, cada momento, uma chegada.
Na dança das cadeiras, da vida, o prêmio maior é a jornada.
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