Viajante
Amores e dores perdidas
Cativada seria a alma do viajante
Por as nuvens de chuva
Raios de sol
E brilho da lua
Pensaste que a paisagem
Daria lugar ao acaso
E que ao ouvir um sabiá
Lá estará (de contramão)
Em meu corpo não há lugar
Pra tamanha desventura
A flama de uma paixão
Que de sol se torna lua
E que coberto pelas nuvens
De repente, se vão.
Um barco ancorado, expõe uma solidão não contida, na alma viajante do meu ser.
É como se os meus sonhos dormidos, quisessem acordar, já estando em alto mar.
Wall de Souza
O viajante, pela manhã, diante do cultivar & guardar, reforçou um aforismo:
"A sabedoria, muitas vezes, não é o ganhar na vida e sim, saber vivê-la".
O Viajante
§
O viajante é solo
sentimento
até chegar ao monte
é feito de instantes
alma e poesia
pinta em cores
encontros
reparte o ardor
do silêncio
§
Ele, um viajante solitário, vagava por paisagens emocionais desconhecidas. Um dia, percebeu que a tristeza não era o seu destino final, mas apenas um trecho passageiro. Com essa revelação, decidiu atravessar os vales sombrios de seu coração, descobrindo que a alegria aguardava do outro lado. Cada passo era uma jornada para além da tristeza, revelando a beleza efêmera da existência, pois a tristeza é como uma nuvem passageira que obscurece o sol, mas eventualmente se dissipa. Ela não define quem você é, mas sim o que você escolhe fazer com ela.
É a fé que sustenta o viajante na jornada. Em cada passo, um ato de confiança que segue acalentando o coração angustiado!
O web viajante
O jeito é sair da internet,
Já vi muita gente achando graça
De coisas que eu já vi
Isso dá uma angústia
e uma sensação de que nada novo,
Será tão incrível como "aquilo"
Sei que é só uma sensação de nostalgia!
Como se o passado fosse melhor...
Mas, é como se eu morre-se a cada informação já vista
Meu peito se enlouquece e minha mente se embaralha
E meus olhos se perdem nas fotos dela
Aquela que já me fez se sentir completo um dia
E entre todo esse frio
Eu sinto o calafrio do seu abandono.
Bardo
Viajante, eu te pergunto
“A tua paz a dúvida mina?
Não domina bem esse assunto?!”
Acompanhado pela calmaria da harpa
Parei unicamente para tirar uma farpa;
Bancando o tal bardo das culturas celtas
Garoto pardo andando em um carro celta
Tornando-se músico e poeta;
Compondo um clássico poema;
Viajando para além das fantasias
Me partem os mitos e as alegorias
Os recitados fazem parte das galerias;
Tais versos traduzidos de uma cantiga
Trago tal poesia de uma Europa antiga
Bem-vindo as novas poesias
Eu sou um contador de histórias
Apresentarei as verdadeiras lendas
Ele está presente, aquele negociante!
Num conto oral, e em cada vogal e consoante
BAGAGEM
No meu alforge de viajante
apenas teus versos
como fricção de gravetos
que estoura em fogo
no deserto.
"O Espírito verdadeiramente Livre, o autêntico Viajante da Luz na Escuridão, em sua mais imperfeita e luminosa solidão, se pergunta silenciosamente, (porque a verdadeira Filosofia, dizem alguns, é 'Agere non loqui'): por que diabos devo eu me controlar diante da força incontrolável da Vida?"
*
"Meu pensamento impetuoso,
um viajante curioso,
no seu olhar abrangente,
na janela dos seus olhos, segue o seu coração, um amante de paisagens,
que entre nuvens
não perde nenhum cenário,
afinal o seu salário
vem em forma de reflexões e poesia..."
***
Meu pensamento viajante incansável,
vive ao léu,
tentando alcançar o céu
da boca da noite,
somente
pra decifrar os segredos
da tua mente...
E depois viajar nos teus devaneios!
Só percebe o valor da boa companhia o viajante solitário, que sempre conversa consigo e ora baixinho, ao longo dos mesmos caminhos.
A VIAJANTE PERSPICAZMENTE SUTIL
"Já não ando tendo mais tanta pressa. Comecei a ser mais gentil com cada passo que dou. E se tenho que trilhar outros horizontes será pouco a pouco, passo a passo até alcançar a sutileza em mim. Afinal, não há lugar algum para chegar se na chegada eu não me vence a mim mesma nesta engenhosa perspicácia de vida que tenho sendo uma viajante.”
—By Coelhinha
A Jornada de Dentro
Na vastidão do ser, onde poucos ousam ir,
Tu és o viajante corajoso,
Que, com olhos serenos e coração aberto,
Desvenda caminhos e encontra o que é precioso.
Não buscas consertar, mas compreender,
Não trazes respostas prontas, mas perguntas que libertam,
No espaço entre as palavras, no silêncio que acolhe,
É onde teu ofício verdadeiramente desperta.
Cada alma que encontra abrigo em tua presença,
É um universo que se revela,
E tu, com paciência e respeito,
Ajuda a vida a contar sua novela.
És o sopro suave em meio à tempestade,
A mão firme que guia sem forçar,
És o reflexo da humanidade,
Que aprende, que sente, que sabe esperar.
Neste dia, celebramos teu dom,
De transformar dor em possibilidade,
Pois és psicólogo, aquele que vê,
Além das sombras, a própria verdade.
Que tua jornada seja sempre luminosa,
Como o farol que és para tantos,
E que em cada encontro, possas também encontrar,
A beleza do humano em seus encantos.
Feliz dia do Psicólogo
Óh! Quem poderá me entender?
Eu, poeta viajante,
caminhando solitariamente na senda da vida;
Elevo-me em espírito, como resultado
de uma vida extremamente contemplativa.
Vida reflexiva que me desenvolve o intelecto;
E faz-me notar a real e linda paisagem do invisível.
Nota, tal paisagem, o espírito elevado à sensibilidade,
Que aprendeu a suplantar a todos que o cercam,
E que tentam com sua “inocente” presença,
Ofuscar o brilho desta contemplação.
Mas à ela “entrego meu espírito”.
Porque mesmo com o implacável ataque dos outros -
“Que não nos compreendem”-,
Aprendi a ver vida, onde jaz a morte;
Aprendi a inalar e perceber o bom e suave cheiro de nascimento,
Que sai de Dentro de uma tumba fria!
Aprendi a sentir o calor no frio e o frio no calor das aflições.
Aprendi a cultivar a febre!
Porque aprendi que os que amam, também a sentem.
Aprendi a visualizar o bonito no que é feio.
A alegria na tristeza.
A riqueza na pobreza.
A turba na solidão.
E a solidão no meio da turba.
A ver sorriso em meio ao choro.
A ver maturidade na jovialidade.
E até a me entregar a esse amor!!!
Aprendi a ver a todos com os olhos vendados.
E a estar presente com minha ausência.
Aprendi a fazer com que soubessem que estou presente na ausência,
Mas a não quererem sentir falta dela.
Isto requer ter habilidade de um artista.
Aprendi a ensinar que quando dou a entender que estou confuso,
Façam saber que sei o que estou fazendo.
Isto é confiança!!!
Mas uma confiança conquistada com o tempo e a boa percepção das coisas.
Aprendi,
Que os poetas são de fato como as estrelas.
Que apenas devem aquecer de longe;
Mas, se se aproximam muito, queimam.
Enfim: aprendi que não devo queimar ninguém...
Lucius é um peregrino. Um viajante do tempo na escola Militar da vida, com seus pés calejados de muito andar (isto é: tendo obtido maturidade precoce). E descobriu, nesta longa jornada, que nem todo Anjo está na Igreja, bem como nem todo Demônio, apenas em lugar profano. Lucius descobriu que têm Anjos disfarçados de Demônios, em cabarés, no tráfico de entorpecentes, no meio da corrupção e nos lugares mais tenebrosos do Mundo que alguém pudesse imaginar.
E viu também que existem Demônios travestidos de homens sacros, com batina, togas, fardas, jalecos, travestidos de indivíduos probos...
E isso tudo assim, apenas por "AMOR" ( ou disputa) às Almas.
Às, 16h49 in 17.10.2023
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