Versos Poemas Reflexao
Asas da poesia.
Apliquei alguns enfeites em meu versos...
Dando a eles...
Um direito de ir sem volta...
Voando junto com eles....
E fui aplicando em cada um...
Uma sensibilidade de sentir...
Aguçados olhares...
Cada um com uma magia em captar imagens....
O verso que se soltou e vôou...
Coloquei nas asas dele inspirações poéticas...
Na eufórica dor de cada asa...
Uma lacuna na alma se abria...
Os versos que tinham ficados...
De repente...
Voltaram...
E assim...
Mais um poema...
Aqui se formou....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Ecoam os versos......
Se espraia no além.....
Escrevo agora.....
Do afago dolorido.....
Do gosto....
Do desgosto.....
Vai pelas vielas.....
Ao encontro do espaço......
Batendo as asas......
Em velocidade.....
Coração está em brasas.....
Vai queimando......
Se espedaçando.....
Debulhando em pedaços.......
E se deitando.......
Em seus estilhaços........
Vai.....!
E buscar aqueles....
Tempos perdidos.....
Aquele calor......
Com todo sabor...
Traga pra mim...
Estou me desfazendo....
Aos poucos estou morrendo.....
Acho que será meu fim....
Mas não será agora....
Minha revolta....
Ainda paira em minha volta......
Autor:José Ricardo
O homem que escrevia versos
Olhos atentos,
Sempre aos relentos,
Sentindo o vento,
Olhos vidrados,
Sempre postados,
Olhos atenciosos,
Sempre ambiciosos,
Olhos abertos,
Sempre filmando,
Sempre fotografando,
Ele ouviu e viu de tudo,
E nesse tudo,
Apreciou...!
E aqui grafa num papel.
Já cansado,
Mas ainda com mesmo sonho,
O poeta que hoje sou,
Falo nessa escrita,
A resposta de estár aqui,
Na maquina fotográfica da vida,
Sem dúvida hoje sou,
Se surpreendo ao escrever,
É porquê aqui tem um sofrer,
Aproveito o momento,
Te convido agora
Venha ver,
O que tenho pra você ler,
Ergo os olhos,
A enfrento absurdo,
Essas dores,
Hoje é apenas flores,
O que melhor sei fazer,
Faço aqui de minha experiência,
Pra hoje ser excelência,
E o que é...?
É apenas sonhar em poetizar.
Autor :José Ricardo
Desamor
Quem vê o poeta
Se debruçar em versos
Sobre o amor, mal sabe
Que ele o viveu tão pouco,
Quase um desamor.
Universo do Poeta.
Nesse universo....
Faço meus versos...
Aspiro letras...
Respiro palavras...
Me decolo de asas abertas...
Como brancas garças...
Que momento bom...
Soprado pelo vento....
Isso tudo....
Conduz o meu trilhar....
Cavalgo e rimo...
Com detalhes....
Vou em busca de atalhos....
Entro e algumas vicinais...
Tentando dar vida as poesias....
O que eu posso fazer...
Se não tenho culpa do meu decolar...
Decolo sem querer....
E tenho eu...
O gosto gostoso em Amar....
Não uso meu coração...
Apenas minha visão....
E isso...
Me causa emoção....
Tudo que minha visão vê....
Ela aceita e faz...
Quando não faz....
É porquê ela está com fome....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sonhos dos versos que dei...
Pelas paisagens inúmeras vezes a amei.
Nós devaneios dos maiores sentimentos de todos
Maiores momentos que a delícia a cada verso
Uma bela melodia que envolve seu corpo.
Transpassa a sintonia do amor.
Nós desejos mais secretos.
Respiração funda... A tem o prazer.
Tão mais forte que a essência do seu ser.
A lamúrias do eterno amor.
Retro nas cavas escuras do seu silêncio
Gemidos dos quais são admirados...
A ressonância ecoa entre dimensões...
Cala te amor pois a noite pertence aos poucos amantes.
Assim como o Amor e o Sexo
São os meus versos..
Pois sexo e alguns versos..
Estão por aí, sem nexo..
Amor é aquele verso único..
Que não precisa de sucesso
Ele é único,
Feito pra você
Completo.
COBRA FERIDA
Demétrio Sena - Magé
Minhas veias têm versos que jamais compus,
porque mágoas tão fundas não podem fluir;
a minh'alma tem pus, acumula segredos
que não sei dividir sem pesar n'outras almas...
Eu me fumo e não solto, sou fumaça presa,
já tomei cada gole do fel desta vida,
sou a cobra ferida que adentrou a lenda
e prefere ficar, pra não ferir o mundo...
Meu estado é de sítio convertido em coma;
tenho a soma das dores que o tempo produz,
mas não ponho na conta; na cruz de ninguém...
Tanto quanto preciso me abrir ou expor,
por favor eu preciso contar só comigo,
nos limites dos versos que sufoco em mim...
Poeta doidinho.
Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Já não sei se poeta sou
apenas em lirismo declamo
perco-me nos versos e caminhos
onde tropeço em incertezas
procurando a quem amo
Versejo não somente minha coragem, mas também o meu medo
E o que te diz meus versos ou o que te escrevo?
Esta minha literatura que busca teu apreço,
O que te suscita neste ensejo?
Soneto d'Alma
Um soneto, uma lírica,
versos em canção.
Dois corpos, um poema;
Sinfonia do Amor e Paixão.
Aromas Passados
São as caricias do beijo molhado
São detalhes dos teus versos desejados por minha boca
São simétricos os lineares envoltos em seu olhar
É tudo e ao mesmo tempo nada
É fase
Logo após, lembranças
Controversas essas lembranças permanentes em papel de poesia
Dentre outras que foram esquecidas ao vento
Permanentes em meu coração devido a te gostar
Lhe escrever aquilo que não tento te esconder
Para ti só um frescor ao rosto
Sem a ciência do meu existir por você
Calai-vos os cavalos de guerra
Em um templo ao deserto um homem bravio
Sinto gotículas da chuva sobrevoarem meu rosto
Colunas semelhantes a força que teu olhar me expressa
O seu rosto delineado com a perfeição do meu íntimo
Você sobre um traje e cavalo branco com uma tarde chuviscada
O romântico e doce perfume que teu corpo exala
O gentil macio de sua pele que me acalma pelas manhãs
Laços de sua roupa deslocam-se ao anoitecer
É o tocar de nossas almas
Instável como montanhas deslocando-se por décadas
Desta forma me sinto quando te namoro
Namoro-te quando me sinto desta forma.
CONFRARIA
Nessa confraria...
De Poetas e Poetisas...
Rimas,Trovadores e Versos...
Recebam aí meu abraço...
Parabenizo a todos(as)....
Cada um(a)com imenso talento...
Digo com profundo sentimento...
Viajem em suas poesias....
Eternizando seus dias....
E no envernizar desse poema...
Sigo só mais um pouquinho...
Dando um pequeno polimento....
Nessa atitude de Poeta que sou...
Falo com todo Respeito....
Nesse tipo de literatura...
Cada um com sua Bravura...
E no fechar desse Poema...
Desejo a todos(as)
Mais e mais conhecimento...
Com esse segmento...
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Na voracidade dos meus furtivos versos,
eu te trago em cálice quente,
do qual jamais poderá escapar.
Procurei,
em trova, soneto e prosa,
nos versos líricos do poeta;
o significado de Te Amar?
Perdi-me, e não sei quando,
talvez em rimas poetando;
este teu sorrir a Florejar.
Mistérios
Inexplicáveis
Versos de uma alma poética.
Corro contra o tempo,
Com o veleiro no mar sou um velejador sonhador.
Insisto!
Mudo a direção do tempo talvez;
Ventos que me levam sem direção,
Maltratando ainda mais meus tormentos.
Permito-me olhar o horizonte que me espera.
Atordoado eu fico.
Mistérios?
São mais que mistérios.
Infinita inspiração agrupada e encaixotada que exploram o meu olhar,
Faz toda a diferença na hora certa ou errada.
Aquelas cores mariscas do gráfico no azul do mar, se destacam no quadro imaginário.
Cada verso inspirado e escrito agradece ao Poeta que não narra sua obra.
Âncoras me seguram,
travado assim, um antagonismo com o velejador.
Desabafo impiedoso, que boca nenhuma seria capaz de narrar.
Presente do tempo, presente do destino, uma vida a deriva, para não mais parar
de navegar....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
mania boba
de escrever
versos pra alguém que
sequer me lê.
ou talvez minha
mania não seja
o bobo no caso.
Os versos que eu escrevi com lápis, foi pela incerteza das tuas palavras, senão escreveria com caneta, qual a borracha não apagaria facilmente nossa história.
O poeta não morre,porque deixa
escrito, gravado e imortalizado os
seusversos, no coração de alguém.
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