Versos Góticos de Amor
"Eu sempre acreditei no amar, no amor, no confessar, na verdade dos sentimentos, na vontade de ser de alguém.
Eu sempre acreditei que amar fosse fácil. Mas, hoje eu sei que o difícel é ser amado do jeito que amamos".
PORTE DE ARMAS
(Teorilang)
"Nossas almas vencem pela retidão de uma vida, pelo amor e generosidades, nunca pelo porte de uma arma. Estas armas poderão até nos dar uma falsa sensação de segurança, mas daí, á se salvar vidas em função do porte daquilo que as tira, chega a ser um grotesco contra-senso. Ao fazer de sua arma sua segurança, você poderá estar pondo em risco sua própria segurança, pois se o bandido souber que você tem uma arma em casa, isto será mais um motivo de cobiça para ele."
De MENOS INFINITO a MAIS INFINITO o meu amor por ti é um NÚMERO positivo.
Farei do ponto 0 o nosso começou,pois em qualquer lugar do plano CARTESIANO às nossas rectas sempre se cruzaram.
Tu és a minha COTA só preciso anular o meu AFASTAMENTO para o nosso amor ser representado acima da LINHA DE TERRA em todos os QUADRANTES.
Juntos formaremos não só ABCISSA mais também PLANOS BISSECTORES.
Eu amo apreciar os teus olhos em forma de ARCO-TANGETES, a tua cintura QUADRADA pernas TRIANGULARES e voz EXPONENCIAL deixam o meu coração com COORDENADAS POSITIVAS.
Juntos DERIVAREMOS todos os problemas e INTEGRAREMOS muita felicidade em nosso lar.
Hoje quero
Sentir a chuva,
Imaginar que algum dia eu encontre o amor que tanto
sonho. Um amor que seja suave como a brisa,
Lindo como raiar o dia.
assim como bocas que não se calam
assim como feridas que não se saram
assim como o amor que não é correspondido
assim como a vida vai se esvaindo
é você vai morrendo aos pouco
assim como água
assim como fogo
Amor e solidão,
Duas palavras diferente
Amor duas pessoas,
Solidão uma pessoa,
Mas unido as duas.
Encontro em só lugar,
''Pensamento''.
ela rouba tua brisa,
tão leve como uma pena,
não transmite, o amor,
capitado pela antena,
centenas de corações roubados,
pra sua coleção, tão fria como gelo,
já não tem mais coração,
estilo alerquina, procura adrenalina
sem branco na narina,
domingo é piscina,
dropando, umas rimas,
ela te faz, melhor a cada dia,
segunda a sexta e cademia,
mais não troca um role
de cortesia...
ALÉM DO AMOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Entendi seu adeus e não condeno
a palavra escondida em eufemismos;
mais pra frente, outro dia, qualquer hora;
um agora esticado pra depois...
Nem julguei que faltasse o sentimento,
que nevasse no chão do seu afeto,
fosse terra e cimento sobre a história
de vivências tão fortes e profundas...
Reconheço a distância das verdades
entre nossas quimeras, nossos sonhos,
nosso dom de saudades infinitas...
É por isso que aceito seu adeus
em silêncio, segredo que desvendo,
pois entendo as razões além do amor...
E abençoados sejam todos os momentos saudáveis e de amor, que Deus, hoje nos proporcionou...
Boa noite queridos amigos!
Tenham um fim de semana feliz!
Talvez Meus versos
Meus versos algum dia,
Seja apenas versos de amor,
Ou talvez esteja em um oceano todo picado e jogado fora,
Ficarei tão triste!
Morreria meus versos e eu também
A FORÇA DO AMOR !
Márcio Souza
Quando tudo se fez lágrimas,
Tu me abraçaste e sorrias,
Apagando as tristezas,
Cobrindo-me de alegrias.
Um sorriso meigo e doce,
Cheio de amor e candura,
Brotando como se fosse,
Do teu coração e alma pura.
Feito um cupido inocente,
Como quem não querias nada,
Envolveste-me de repente,
Numa certeira flechada.
Teu olhar tão cativante,
Encheste-me de emoção,
Brilhavas como brilhantes,
Conquistando meu coração.
E as lágrimas derramadas,
Naquele momento de dor,
Foram completamente enxugadas,
Com a força do teu amor.
E acabou-se todo o tédio
Cheguei-me à conclusão,
Teus gestos foram o remédio,
Curaste o meu coração!
Márcio Souza.
(todos os direitos reservados)
E tudo que eu senti por você, acredito que não sentirei por mais ninguém.
Se foi paixão ou amor... Eu não sei, dizer ao certo.
O amor por terra
O vento derrubou ontem à noite o Amor
Que, no recanto mais secreto do jardim,
Sorria retesando o arco maligno, e assim
Tanta coisa nos fez todo um dia supor!
O vento o derrubou ontem à noite. À aragem
Da manhã gira, esparso, o mármore alvo. E à vista
É triste o pedestal, onde o nome do artista
Já mal se pode ler à sombra da ramagem.
É triste ver ali de pé o pedestal
Sozinho! e pensamentos graves vêm e vão
No meu sonho em que a mais profunda comoção
Imagina um porvir solitário e fatal
É triste! – E tu, não é?, ficas emocionada
Ante o quadro dolente, embora olhando à toa
A borboleta de oiro e púrpura que voa
Sobre os destroços de que a aléa está juncada.
