Versos de Machado de Assis

Cerca de 560 versos de Machado de Assis

Nem tudo tinham os antigos, nem tudo têm os modernos; com os haveres de uns e outros é que se enriquece o pecúlio comum.

Machado de Assis
“Notícia atual da literatura brasileira: Instinto de nacionalidade”. In Obras completas. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1973, vol.III.
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Inserida por joao_gabriel_barbosa

Tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também preencher as minhas.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por pensador

Há dessas reminiscências que não descansam antes que a pena ou a língua as publique.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por pensador

Um dia, quando todos os livros forem queimados por inúteis, há de haver alguém, pode ser que tenor, e talvez italiano, que ensine esta verdade aos homens. Tudo é música, meu amigo.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).
Inserida por pensador

Às vezes, esqueço-me a escrever, e a pena vai comendo papel, com grave prejuízo meu, que sou autor.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).
Inserida por pensador

Penso que o amor verdadeiro, ou ao menos o melhor, é o que não vê nada em volta de si, e caminha direito, resoluto e feliz aonde o leva o coração.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).
Inserida por pensador

Por que bonita, se coxa? por que coxa, se bonita?

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).
Inserida por MinDias_029

⁠O casamento é justamente isso; acalma os afetos para os tornar mais duradouros.

Machado de Assis
Ressurreição (1872).
Inserida por pensador

⁠Quem me pôs no coração esse amor de vida, senão tu?

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠...o tempo caleja a sensibilidade e oblitera a memória das coisas.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

⁠Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881
Inserida por pensador

Mais aproveita digerir uma lauda que devorar um volume.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).
Inserida por romuloalbuquerque

⁠Lutar. Podes escachá-los ou não; o essencial é que lutes. Vida é luta. Vida sem luta é um mar morto no centro do organismo universal.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Inserida por luisamateusbh_1092656

O nosso propósito na Terra é comer sempre o dobro de carne que normalmente comemos para anular um vegano que acha que tá salvando o mundo.

Talvez uma das maiores mentiras que nos são contadas quando crianças é a de que a ordem dos fatores não altera o produto. Os que dizem isto decerto nunca leram Machado de Assis, pois quem leu, bem sabe a diferença entre um autor defunto e um defunto autor.

Inserida por regisness

Viver em um país onde a escola básica não funciona a 40 anos até dá.O que não dá é pra viver no Brasil, um país onde a escola básica não funciona a 40 anos, mas as pessoas se acha verdadeiros gênios, intelectuais de primeira, sem nunca ter lido um Machado, ou Platão.

Inserida por hugooliveira

Em dias de dores, seja o amor que doa-se sem pedir nada em troca!

Inserida por WebsterFreires

⁠Vivo como uma personagem de um conto machadiano,

Inserida por Madasivi

⁠A poesia revela os pensamentos mais ocultos da alma do ser humano.

Inserida por nathan_valentim