Versos de Fernando Pessoa

Cerca de 1010 versos de Fernando Pessoa

" As coisas sonhadas só têm o lado de cá… Não se lhes pode ver o outro lado… Não se pode andar à roda delas… O mal das coisas da vida é que as podemos ir olhando por todos os lados… As coisas de sonho só têm o lado que vemos… Têm amores só puros como as nossas almas."

Inserida por katiacristinaamaro

Kill the killer.

Inserida por lary021

''Hoje, falho de ti, sou dois a sós.''

Inserida por PriSpinardi

A natureza é a diferença entre a alma e Deus.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por OswaldoWendell

Nasci pra ti antes de haver o mundo.

Inserida por Clarinha-Silva

O historiador é um homem que põe os factos nos seus devidos lugares. Não é como foi; é assim mesmo.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por portalraizes

“Talvez tudo fosse nada.”

Inserida por Leticia3Cordeiro

Tudo vale a pena se vida não é pequena

poemas maravilhosos

Inserida por MouraoRocha

Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflete o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre. [adaptado]

Fernando Pessoa

Nota: Adaptação de citação de Fernando Pessoa

Inserida por kenichinaara

⁠Pari meu infinito, mas tirei-me a ferros de mim mesmo.

Inserida por AruniBlu

eu tinha vim do vento que vem de lomje

Inserida por lazarorufino

Se nada existisse, minhas irmãs?... Se tudo fosse, de qualquer modo, absolutamente coisa nenhuma?

Inserida por vicknogueira

Ama como ama o amor

Inserida por irazinha77

Mas talvez não chegar queira dizer que há outra estrada que achar,certa estrada que está,como quando da festa se esquece quem lá está

Inserida por Danilomatarazzo

Trabalhar com nobreza, esperar com sinceridade, enternecer-se com o homem – esta é a verdadeira filosofia.

Inserida por LEandRO_ALissON

"Cada época resulta da crítica da época precedente e dos princípios subjacentes à vida civilizacional da mesma."

Inserida por LEandRO_ALissON

Então compreendi perfeitamente o que gerava a dor. Não era o corte com a ponta da faca, a topada na quina da cama, o amigo que não liga mais, o café que sujou o fogão, as palavras duras, as notícias na tv, obviamente isso soma-se ao fardo, mas não é ele em si. A dor era gerada pela sede insaciável do nada. Pois quando não se tinha o que queria sofria e quando conseguia almejava outra coisa para sofrer. E é por essa sede que os humanos consomem seus dias, pelos futuros que nunca virão ou que serão fadados quando chegarem. E a maior idiotice era perceber: eu também era um desses tais que nunca estava de barriga cheia.

Inserida por umabeatriz

A alma humana é um manicômio de caricaturas.

Inserida por mathlino

Não haja medo que a sociedade se desmorone sob um excesso de altruísmo. Não há perigo desse excesso.

Inserida por portalraizes