Versos de Estrelas
Instantes Eternos
No vasto cosmos, onde estrelas brilham sem véu,
Somos seres fugazes, numa dança de céu.
Num instante efêmero, único e transcendental,
Somos parte do enigma, do mistério sideral.
Entre galáxias e névoas, nossa essência se esvai,
Como brisa suave que ao vento se desfaz.
Façamos deste momento nossa eternidade a criar,
Cada pulso, uma sinfonia, cada respirar, um altar.
Neste universo vasto, és a luz, sou a sombra a vagar,
Como estrelas cadentes, a se encontrar.
Que cada instante seja um poema, uma prosa em nós,
Onde a alma do efêmero perpetue, em eterno solstício após nós.
"O amor é a melodia de cada batida de coração, escrita nas entrelinhas das estrelas e recitada no silêncio dos olhares...
É o eco eterno de dois universos que se encontram e se reconhecem,
fundindo-se em uma só essência."
Civilizar um homem hoje em dia e conseguir a paz
é mais difícil do que buscar as estrelas mais brilhantes no universo;
No crepúsculo suave, Victoria surge,
Entre estrelas douradas, seu nome se insurge.
Um sorriso que dança como raios de lua,
Seus olhos, faróis que minha alma flutua.
Victoria, a musa em noites de encanto,
Seu toque, poesia, como um doce canto.
No jardim do coração, suas pétalas florescem,
Um amor que no peito, eternamente enobrece.
Seus passos, suaves como brisas noturnas,
Despertam desejos, como canções taciturnas.
No palco do amor, Victoria é a estrela,
Cintilando na noite, como promessa bela.
Oh, Victoria, em teu nome a melodia se entrelaça,
Como uma canção de amor que o coração abraça.
Nas linhas deste poema, tua essência floresce,
Victoria, em meu ser, eternamente merece.
Hoje eu acordei inspirado
e desejo buscar as estrelas
mais brilhantes para que elas
possa se constranger
perante a tua luz!
Tenho certeza de que
O seu brilho causará
inveja e até admiração
E lógico, tentará acompanhar
o teu coração;
Atenção quando avistar estrelas, se observar com cautela poderá me entrever ao cair da
noite, quando Vênus apresentar-se com seu vasto brilho, contemple nesse instante estarei sorrindo
para você.
O Soneto de Jaci
No jardim da paixão, tu floresces,
Seus olhos, estrelas que brilham à noite,
Seu sorriso, doce mel que me aquece,
Em seu abraço, o mundo se faz perfeito.
És musa dos meus versos ardentes,
Teço rimas e sonhos em teu nome,
Cada sílaba é um beijo que me mente,
E a poesia flui como um rio sem fome.
Nossos corações, entrelaçados na dança,
Como folhas ao vento, girando sem fim,
E nas noites serenas, sob a lua que avança,
Tu és a inspiração que me faz assim.
Que este soneto alcance teu coração,
E que nosso amor floresça em perfeição.
À Ana Luiza
Aguardo você, minha paisagem, lua com estrelas ao entardecer.
Nem toda poesia de C. Drummond poderia te descrever.
A sua voz me naufraga, seu olhar me derruba.
Logo todavia, quem diria, cê me inspirou a escrever.
Uchiha? Seus olhos... Quero ser seu plano da lua.
Íris cor de chocolate âmbar, seus olhos me viciam.
Zona do horizonte de eventos, és minha órbita pura.
Amo olhar para o céu, sua constelação me ilumina.
Sob a luz das estrelas
Sem ar, sufocado em sombras, engolido pela escuridão do vazio, enxergo não só uma mas várias luzes no fim do túnel, nelas enxergo o reflexo de uma água que escorre de duas estrelas, antes disso, o silêncio era ruidoso, porém agora tudo se cala diante dele, pequenas luzes que ofuscam até mesmo o sol e a vazio.
Eu, considero-me uma constelação no imenso universo, pois sou apenas uma das inúmeras estrelas que habitam o coração de todos nós. Carrego em mim a verdadeira poesia, a qual acredito que reside dentro de cada indivíduo, esperando pacientemente para ser descoberta e expressa. Cada voz é única, cada voz possui o poder de narrar sua própria história e deixar sua marca no mundo. Somos todos estrelas, cada um de nós brilhando à nossa maneira, contribuindo para a bela tapeçaria do cosmos.
Em sonhos de estrelas, eu te imagino,
Numa dança de luz, num doce destino.
Ainda que distante, meu coração te espera,
Pois sei que um dia, juntos seremos primavera.
O sol se despede
Para aqueles dias pálidos
Enquanto estrelas vagam na tristeza
O amanhecer chega e se vai
E deixou suas almas sozinhas
Homens, com medo em seus olhos
Foram vencidos pela escuridão
- The Silent Winter
Capazes
Somos capazes de voar sem asas,
De alcançar estrelas em nossas asas,
Somos capazes de amar sem medida,
De tornar o impossível em nossa vida.
Autor: David Pereira
Embarquei na mais sublime das jornadas, em direção ao meu eu interior.
Fiz das estrelas guias para minhas noites mais escuras, descobri nelas a luz de minha alma.
Na solidão, encontrei a mais rica das companhias: a minha.
Em cada passo, cultivei um jardim de possibilidades infinitas, onde cada sonho é uma semente pronta para florescer.
Nesta viagem, aprendi que o infinito reside dentro de mim, e que cada momento vivido é um eterno tornar-se, uma constante metamorfose rumo ao inexplorado âmago de minha existência.
Então, no espelho do tempo, vi não apenas um reflexo, mas um eu interminável e resiliente, um ser cuja luz própria ilumina os caminhos ainda não trilhados.
Eu sou a solidão
Filho da noite e do silêncio
Amante das estrelas
Vazio quanto a lua
Sem luz
Sem reflexo
Sem rastro
Sou a minha própria sombra.
CONHECES O AMOR DE QUEM TUDO CRIOU?
AS ESTRELAS - Ele as chama pelo nome uma por uma. (Isaías 40:26)
OS FIOS DE CABELO- estão todos contados por Ele (Lucas 12:7)
OS OCEANOS - cabem na palma de suas mãos (Isaías 40:12)
A TERRA - Ele se inclina para a ver ( Salmos 113:6)
E daí por diante. Esse é quem cuida de nós. Esse é quem nos ama!
Se Ele tem o cuidado de chamar as estrelas pelo nome.
O cuidado de contar cada fio de cabelo da sua cabeça.
É tão grande, que na palma de suas mãos cabem os oceanos.
E se inclina para ver a terra.
Imagine o cuidado com seus filhos.
Precisamos mesmo ficarmos preocupados?
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