Versos de Desilusão
ENTRE 🌺
Entre as árvores grita
Uma alma de tantos tormentos
Que o vento leva os pensamentos
Turvos de lodo no momento
Ilusão de sentimentos em silêncio
Ai vaidade, ai tudo que se sente
Rasga a carne de tantos sinistros momentos
Entre o sangue que cai nas pedras
Agarrado a um espectro, onde jaz sozinho
Roto sujo, pobre alma que grita
Entre as árvores da serra escondido
Nas fragas, solidão imposta por ele
Tenta viver, mas descobre que já morreu
E assim foi...
Mais uma vez, quebrou seu juramento, e veio contra mim, por causa de terceiros...
Me ignorou, me deixou falando sozinho...
Preferiu se distrair olhando a vida de outras pessoas...
Mais uma vez você me magoou...
Até quando?
Achei que com o meu amor eu venceria tudo.
Achei que com o meu amor te resgataria do que você sempre reclamou.
Achei que o meu amor fosse o que você sempre esperou.
Não me faça deixar de achar...
Por favor...
Odeio me sentir sem chão a cada palavra ríspida sua.
Parece que o mundo vai desabar sobre mim.
Sinto, literalmente, vontade de morrer.
Por que você faz isso???
É tão fácil atacar uma pessoa que nunca faria isso com você...
Em algumas coisas na minha vida não admito competição.
Simplesmente, se uma coisa começa a deixar de ser o que ela sempre foi, ela me desaponta, e eu não corro atrás.
Apenas, não mereceu minha dedicação e esforço...
Uma pena...pra ela...
Minha inspiração é!
O teu cheiro, teu olhar doce, seus cabelos preto, sua doçura e este corpo que um dia desejo desvendar em cada detalhe a perfeição de suas curvas! 😍
Um poeta não necessariamente morre de solidão mais encontra e se encontra no amor de uma mulher Doce!
Isso acalenta o coração❤ amar e ser amado, sonho de muitos e privilégio de poucos!
Sorrir, agradecer e amar
Todos falhamos algumas vezes,
querendo fazer o certo, o melhor,
não somos perfeitos, nem belos,
nem sempre estamos no peso ideal.
Todos temos mágoas e cicatrizes
no corpo e também na alma,
todos amamos e fomos amados,
às vezes deixamos de amar.
Mas só podemos amar alguém,
se amarmos a nós mesmos,
se antes de perdoarmos os outros,
formos capazes de nos perdoar.
Nós somos seres reais, sem retoques,
sem máscaras, sem maquiagem,
estamos sujeitos às mesmas mágoas,
preconceitos, tristezas e desilusões.
Mas seremos melhores se superarmos
não aos outros, mas a nós mesmos,
se esquecermos as mágoas e os erros,
sendo gratos por um novo dia,
ou uma oportunidade de fazer diferente.
Nós podemos escolher sorrir em vez de chorar,
em servir e ajudar, em vez de reclamar,
agradecer pela oportunidade de viver,
e sermos gratos pela capacidade de amar.
A vida me colocou em um grande perigo
Pois um amor que não tem abrigo
Fará esse meu sentimento
Ficar eternamente perdido.
Todos os dias são normais
Até a crise chegar
E a ferida que corrói
Não me deixa respirar
Você marcou, aniquilou meu coração
E os meus sonhos, que engano...
Você partiu, tirou de mim
A vontade de viver
Foi o fim
A minha alma
Já não tenho mais
Eu vivo sozinha
Eu nem sei mais
E os meus sorrisos
Tão momentâneos, só enganos
Eu me acabei por fim
Como pôde....foi o fim
Você fala, fala, e eu te escuto.
Você deixa de falar, e ainda te escuto.
Mas eu te olho, e não mais te enxergo.
Seus valores, estão invertidos.
Suas riquezas, mundanas.
Suas virtudes, desvirtuadas.
Não foi isso que EU quis pra você.
Sinto-me às vezes tocado, não sei porquê
prenúncio de lágrima que não se materializa em dor,
é difícil descrever o que se sente, quando o sentir é o oposto
sendo a alma real e sentindo ela a realidade
como chorar, sorrindo na alma, esta verdade que se escreve?
Ocorrem-me casos, em que choro a distância
sorrindo pelo sentir que nos aproxima
corando a proximidade, suspirando pelo longe
somos assim uma dualidade macabra
de certos e errados, de mal e de bem, que querer e não querer…
(recordo-me do monstro da realidade)
Há homens que como eu, não vêem a sorte ali ao alcance da sua mão…
(os moveis estão montados, tudo esta pronto, apenas eu, me falto ali)
E nem a consciência da realidade que me atravessa o corpo,
deixa-me seguir o meu caminho…
ó maldita dualidade, tão orgânica
Tão vil e traiçoeira… crê e vai… tanto a ser vida…
Mais uma vez,
Mais uma vez me deito em meu quarto e fecho a porta
Por que ainda continuo escutando a mesma música?
Por que ainda penso tanto nisso?
Por que não consigo me lembrar do tanto que ele me machucou?
Por que continuo dizendo ‘’eu te amo’’?
Eu queria sentir raiva
Queria olhar pra você e sentir nojo
Queria olhar pra você e poder te ignorar
Queria te deixar menos importante
Cara, eu te odeio
Ao menos eu queria odiar
Pelas noites que me fez chorar
Pela dor que me causaste
Por ter me feito sentir como uma inútil
Eu te odeio! Pare de dizer que me ama!
Por favor
Antes que eu te diga o quanto te amo
NÃO
Não desistas de mim
Para que eu possa enterrar
As sombras, os medos
Que tanto me atormentam
Não desistas de mim
Para que tente agarrar todos os sonhos
Que há tanto deixei de sonhar
Não desistas de mim, por favor
Preciso de retomar o vôo
Que deixei a meio
Porque sozinho
Tenho medo de não conseguir
Não desistas de mim
Tu sabes porque eu te amo.
O TEU OLHAR
O teu olhar é uma flor
Num deserto de dunas
Onde o teu corpo
Ficou ancorado
Nas lembranças
Por florir
Das saudades
Dos teus beijos
Do teu despertar
Dos teus afagos
Que eram o perfume
Que alimenta o meu jardim
Para florir de felicidade.
CASTIGO O CORPO
Castigo o corpo deste meu desalento
Não há quem saiba do que me consome
Dores que me castigam a alma já ferida
Sofro deste mal que ao desespero me leva
Neste vazio em que me encontro tantas vezes
Sem saber porquê, que me reduz a nada
Que me emerge nesta solidão, que me seduz
Como um louco para me ofuscar nesta luz
Que me tolha a visao, faz-me andar na escuridão
Onde bebo deste maldito veneno que a vida dá
Num desespero que me conduz a tentar morrer
Para voltar a nascer, florindo como uma flor
Nas saudades de ti, sim de ti amor.
BEIJA-ME
Beija-me com a doçura
Como se fosse a primeira vez
Beija-me com a paixão
Como se fosse a última vez
Beija-me como quiseres
Sem medo de me perderes
Mas beija-me com desejo
Nem que seja em pensamento
Beija-me a cada segundo
A cada hora da tua vida
Beija-me com os teus lábios
Desejosos de tanto prazer
Beija-me no silêncio desta noite
Mas beija-me com corpo e alma
SINTO FALTA
Sinto falta de me perder
No calor do teu beijo
Que seja capaz de incendiar
Todo o meu desejo
Sinto falta de sentir
O toque da tua mão
No meu corpo
Sinto falta dos teus olhos
Que me olhes com paixão
Que me faças sentir
Como ainda sou desejada
Sinto falta de um abraço
Que me console
Que me faça sentir
Que sou a única
Sinto falta de ti
De tudo que é teu em mim.
O VERSO
O verso fechado entre as pernas
De mil chaves, de mil portas
No inferno em labaredas quem sabe
Ou nas mulheres da rua que sofrem
Com os clientes mal amados
Entre os nervos dos poetas em verso
Mulheres mal faladas da torre de babel
Pela poesia desgovernada de esferas
A poesia é uma casa de formada gente
Talvez seja quem sou eu para desmentir
Nos sonhos fatídicos de todos os poetas.
Ontem foi muito bom.
Muito carinho, amor, e voce dizendo que precisamos ser como antes.
Acho que está reconhecendo ou sentindo que errou.
Na verdade, todo dia podia ser assim.
Só depende de voce.
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