Versos de Amor Autor Desconhecido
A TRAMA DA POESIA III (B.A.S)
Alinhavando palavras, o poeta costura versos que entrelaçam temas universais, tornando a trama costurada uma manifestação de vida. Trabalhar com as palavras, transformando-as num encadeamento de versos, é a maneira que o poeta expressa o seu ponto de vista, ou a vista do ponto.
enfim, toda poesia e todo´poema são convites, trilhas à percorrer. Nesse caminho, todos são convidados a descortinar o belo em suas vidas.
Vou tirar do armário a minha fantasia,
vou gritar em versos, em forma de poesia
a paz no mundo retratada pelo Natal...
Mas quero o amor a vida inteira,
a paz entre os homens de forma verdadeira
para o mundo ser mais feliz!
Vou formatar-te em mim.
Poetizar teus versos.
Recitar a melodia dos teus lábios.
Vivenciar teus sonhos.
Eternizar-te em nós.
Escrevo em poucos versos
Meus desejos mais secretos.
Rabisco em poucas linhas
Sentimentos inconfessos.
Escrevo com o brilho da poesia.
Deixo que minhas lagrimas
Assinem com ternura no papel
Toda emoção que trago na alma.
E nele meus medos,meus anseios
Minha espera,meus amores
Minha solidão.
O silêncio das mãos
Adorava, quando com sua calma,
você adornava meus versos
Pincelando-os com alegria e magia
A cada palavra trocada,
tu as coloria...
Alimentava as linhas de felicidade
E as deixava tão mais bonitas...
Infinitas!
O Bailar de nós dois rimava com bonança,
com elegância!
Sinto saudades das trocas de afetos
Das tuas mãos douradas em gestos simples,
mas, recheadas de carinhos!
Hoje não mais brilham em minha poesia
Silenciou minha alegria
E meus versos...
Vagam sozinhos!
Ela é Poesia
Ela é poesia em flor
que se abre em versos
Rima sorrisos em meus sentimentos
No mais puro silêncio
Quando ela sorri
Sua alma me beija
Meu coração lateja...
Saltitando em meu peito
Desejos afloram
E eu a pego em meus braços
Entre afagos e beijos...
Me perco...
Sem medo de amar!
Pensamos a verdade e a descrevemos em versos e frases,
Somos humanos também passamos por dificuldades,
Passamos horas pesando no que escrever,
Quando nada sai então começamos a ler,
Encontrando inspiração, ou algo que tenha poder,
De fazer o leitor sonhar, sorrir, chorar, amar, gritar ou apenas refletir,
E ai, te fiz sentir, te fiz sorrir?
Ou você acha que não é bem assim,
Pode se sentir normal por fora, mas enfim,
Só um poeta pode dizer,
Então todos podem dizer,
Até porque.
Poetizar é escrever oque se sente,
Bem vindo poeta,
Ao mundo dentro da sua mente.
São versos meus pensamentos?
Dos sonhos que não vivemos?
Nos tempos do "tudo posso"
Das glórias do "tudo nosso"
Será em vão meu suor doce!
Será tão fútil o que me trouxe!
Ainda que seja breve este momento
Farei-o intenso no verbo eterno
Mesmo sem musa, em desalento...
Do pouco que tenho, e do que quero...
Farei melhor do que de min mesmo espero...
Pra te ver: Quando num breve texto um traço grifa;
Mas tu conheces o autor??
O prazer é meu ... Duarte Brisa.
Frase de efeito.
Sabe aqueles versos que eu trago no peito?
Um sorriso de verdade, parece relincho mas é sincero
Dois abraços: um pela saudade, outro só porque eu quero...
Aquele livro, daquela autora, que a gente nunca esquece
Aquela canção, que eu baixei agora, e é tão chiclete
Esse pressente, que é exatamente o que cê precisava
O cadarço diferente, de quando te conheci, cê achou que eu nem lembrava...
A mensagem de boa noite, que você recebeu pela manhã
Paisagem é o riso dos seus olhos, olhos cor de avelã
Quando for tomar seu café, no almoço e na janta
Sei lá, pensa em mim, diz que é" dois prazeres numa lembrança
Mas preciso encerrar logo...
Obrigado por ter lido.
As mensagens sempre são longas pra ver se eu te explico tudo o que eu tenho sentido
Perdoa o jeito de criança...
(ah todo mundo ter que ter um defeito...) e
Que isso não seja muito mais que um poema que termina com uma frase de efeito...
VERSOS LENTOS...
Amo o silêncio por que tu nele habitas
Trago comigo as dores desta paixão... Breve... E pura...
Murmuro versos lentos... Compondo a minha solidão...
Onde cabe um poema para te sentir e ver?
Escondo os júbilos na lembrança do que um dia fomos
Eu acordo todos os dias lentamente com o aroma da alucinação...
Deste passado... Tão recente...
É tão difícil acordar num vazio assim tão profundo
E uma caricia serena de amor... Separa-me da solidão!
Sei que me alcanças mesmo não me sabendo...
É que a memória não esquece... Deste amor que devaneio
Todos os dias...
Minha pequena!
Contaram a você em versos
O segredo da poesia?
A sua alma, sua essência?
Lhe construíram castelos
De sonhos em noites de silencio?
Não tente entender tudo
Perderia o encanto,então
Minha pequena,sonhe!
E se te roubarem algum deles
Não se entristeça,pois o mundo
Se constitui deles, a cada momento
Em que o sol renasce por você
Tentei poetar o poeta
Me embargaram os versos
Pois não se poetisa o poema
Em sua sublime essência
Simplesmente flui
Como um transe perfeito
A sintonia da alma
Com o deslisar dos
Dedos em entrelinhas
Maravilho folhetim de sonhos
Ao tocar suavemente
Apenas os corações
Daqueles que tem o
Ícone perfeito da poesia
A SENSIBILIDADE DO SER
MESTRES
A ti faço esses versos
Oh mestres queridos !
Toda uma vida de devoção
Oh , linda profissão!
Ensinar tarefa árdua
Mas gratificante
Ensinar é um dom
Oh , linda profissão!
Abençoado aquele que ensina
Que forma essa linda nação
O ato de ensinar é uma vocação
Oh , linda profissão!
Obrigado mestres queridos
A ti devo tudo que sei
Tudo oque até agora conquistei
Versos
Jogo com as palavras
Neste mundo de ilusão
Choro minhas magoas
Desabafo minha emoção
Sem deter me nesse vazio
Me acalento neste passo
Sem rumo embora tardio
Me envolvo nesse compasso
Em meus versos cativos
Minha dor eu recordo
Meus sonhos os encantos
Vivo e sinto que acordo
Já que a vida é dolorosa
Deixo aqui meus versos
Para sua vida amorosa
Ser feliz siga os passos
NEGRAS VESTES
Oh voz poeta dos meus versos
Palavras mortas em letras já nossas
Na troca dum piscar dos teus olhos
Oh dor que rasgas as vestes negras
Oh dor cruel, da minha pobre alma
Beijas-me enquanto brotas sangue
Noites nas lágrimas, no meu lençol
Oh mágoa perdida nas negras vestes
Oh dor que teces um fio num rio
Caminhos sombrios, rumo ao mar
Que nasce do teu talvez desengano
Dores soltas no espaço sem tempo.
Oh noite, que vestes já de negro
Os meus versos de letras mortas
Poesia no dilema feita em prosas
Na troca do sim, pelo talvez não
Onde rasgas as já negras vestes.
E se o som da tua voz
Ensurdecesse os meus poemas
Te gritaria ao coração em versos
Com todo o meu amor
Tenho muitos versos e poemas, mas a minha melhor e mais bela frase será aquela diante do altar:
-Sim, eu aceito!
PORQUE ESCREVO
Escrevo porque
As palavras são fragas
Sem versos, sem vida
Escrevo porque
As palavras são tempestade
Sem pátria, sem espírito
Escrevo porque
As palavras são asas
Cruzes de ninguém em sangue roxo
Escrevo porque
As palavras são penas
Chagas podres no silêncio do vento
Escrevo porque
As palavras são pedras
Duras de afagos, mudas sem grito
Escrevo porque
As palavras são dor
Entre fogos, insanos sem sono.
Escrevo porque
As palavras são liberdade
Escritas, reescritas, lidas, relidas
