Versos de agradecimento
Versos íntimos,
Sem sensações
O sangue se derrama,
Nas entre linhas,
Julgo o que ninguém vê,
Bem como as intemperes
São as portas do destino,
Bem qual se destina tua vida,
Seja um suspiro para o futuro,
Inconsciente nesta cena,
Que se reproduz o desejo,
O sinto secreto mais profundo,
Verte até umidamente...
Sendo assim o lapso
De emoções em um parador
Extremo bem acido...
Sobre a língua dormente,
Tremula entre tantos...
Sejam o ultimo sentimento...
Algoz puro atroz...
Venha suas lagrimas de prazer,
Grite sem que ninguém compreenda...
Apanhador de Versos
no Mangue das Rimas
Deixe de aflição cara mia;
Caso o reconhecimento não consiga alcançá-la,
Lembre-se da premissa histórica dos ignorados.
Aqueles chamados de teus contemporâneos,
Quase sempre foram medíocres.
As coisas são belas,
Apenas quando nos dirigimos
Ao passado ou ao futuro.
Pois o sentido da vida, é para frente.
Mas são as lembranças que nos impulsionam.
Já o presente não é razoável conosco,
Nossos iguais não o são.
A chama não queima em oxigênio escasso.
Aquela veemência superficial,
Nos posiciona num fosso inebriado de ingratidão.
Entretanto,
A vida em colapso,
É o maior trunfo de um poeta.
Estando sobre as nuvens,
A crença deixa de ser escolha,
Sereia Noturna
A Dama da Noite si nega a rezá versos,
Cantá passos
Anulá desejos
Modiqui ama o infinito abismo di Si.
E isto basta
Constelação di Zúria
A Estrela pousou em meus versos
Em Alma Alumiou
Ouso insinuá qui é Amor
Aparecesti Suave vestida di Coragem
Arrebanhou Magnólias
Arodiou o meu Oiá
Nu Vão entre o Céu e a Terra
Tu és Trampolim di Bem-Querê
Disnorteia Peli
Arrepia o Riso
Oh Musa Estrelar!
Discansa em Mim seus ternos Beijos
Assim Transcendemos a Vida
Para Imprimir Colores
Livro Fechado - Canção
Pelo chão roupas, versos, dias vãos
Cada passo de um caminhar
Que um dia eu não quis olhar
Era o céu: as estrelas nas minhas mãos
Nossa ida para o mar de amor
Minha boca silenciou
As palavras soltas dizem mais
Que as verdades mortas de um rapaz
Que cantava flores e jamais
Pensou no risco que é viver
Sobre a mesa nada que desperte um sorriso
Um livro fechado, um nó
Na lembrança, sua tez
Eu tinha o céu: mas eu nunca soube voar
Achava que da vida eu sabia
E eu só queria amar você
Na casa vazia muito mais
Que o coração cheio de uma paz
Que ficou no meio de um desejo de puro amor
Escrever me acalma, um alento para a minha alma. Gravar palavras em versos ocasionais, exprimir talvez algo mais, cantar em silêncio a poesia, fruir dos pensamentos em letargia, suplica a alma por energia, em prantos rogando a alegria, esperança de um novo dia.
Mas como ser otimista, se das vidas esvaecem a maestria, do despertar de um novo dia, na esperança de plena alegria, se desfalecendo em nostalgia, deveras sobremaneira às porfias, no desencanto qual a magia que não vos faz ver realmente um novo dia?
Suas curvas
(Victor Bhering Drummond)
Nos contornos de seus versos
Em suas costas esculpidas atrás das minhas
Sinto rios e mares de vida correndo e escorrendo pelas minhas canções
Se não pelo espelho que não vejo
Refletidos meus desejos,
Pelo reflexo de suas próprias águas caudalosas, carregando vozes guardadas,
Figuras pintadas
Nas paredes
Corpos deitados nas redes
Apenas contemplando as curvas
Que projetas atrás de mim.
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DOCE SERENA
São lindas e doces
Cálidas canções
Versos de amor
Que saem de sua boca
Tu és o orvalho da minha manhã
És o cheiro da flor molhada
Minha doce Serena apaixonada!
Tu és minha inspiração
És minha amada!
Serena pura e delicada
És tão linda
Linda e perfumada!
A tua chegada a tudo transforma
Tens o perfume das flores
E o colorido das rosas
A tua presença
É como a luz do sol
Ao nascer do dia
Num esplendor da aurora
A cada momento te amo mais
E anseio por teus suaves carinhos
És paixão
És pura sedução
És meu amor com gosto de licor
És minha única escolhida
Entre as mais belas orquídeas
Desse jardim do amor!
O que for pra ser...
Vem andar comigo
Se aquecer ao sol, colher brisa
Trago pra ti, versos em breve poema
E nas mãos, intenções e dilema
Desejo tocar-lhes os cabelos
Provar seus lábios carmim
Sentir o calor de sua pele
De seu atento toque em mim
Ignoro seus já ditos nãos
Afinal, nenhum deles fez crescer
Antes, romperam mar e o vão que havia
No imenso universo de nosso querer
Vem andar comigo
Conhecer rios, veredas... cachoeiras
Migrar dessa estação fria e inglória
Em que nela, sofre e pena nossa história
Deixe o vento tocar-lhe a face
Sinta o olor do orvalho que chora
Temendo que partas e vades embora
Apressando vê-la, na manhã de cada manhã
Salve Bandeira
Não faço versos, e nem mais choro… não há mais desalento, nem desencanto…
Meu livro já não se abre... Não há motivos!
Somente prantos…
O verso secou! O sangue coagulou, a volúpia se extinguiu, o remorso ficou…
Me resta apenas poeira! Não me doem mais as veias… não sinto a amargura do coração…
Nestes últimos versos silenciosos, até a própria angústia se foi…
Sobra-me apenas, o tal acre sabor, o cheiro da terra, e o traje a rigor...
Quando os olhares dizem além dos mais profundos versos e suas palavras, nos é permitido ouvir a conversa entre duas almas apaixonadas, declarando entre elas seus sinceros sentimentos.
Logo, as mesmas almas, percebem que essa sincera troca de olhar, está sendo naquele momento, como o mais doce, intenso e apaixonado beijo.
Pois, sempre que dois olhares sinceros e apaixonados se encontram, duas almas sinceramente apaixonadas se beijam!
Vivo dias repetidos
se não há ninguem pra ler
nem tão pouco responder
meu olhar nem meus versos perdidos
Sabes, nunca os quis esconder
mas sozinhos mantem-se escondidos.
Te faço versos
Como quem pede para ser lida
Te canto musicas
Implorando pra ser ouvida
Mas não tens olhos
Nem ouvidos pra mim
E me falas de coisas amenas
Como quem recita poemas
(Aos meus ouvidos é assim)
E eu te peço que fales mais
Dos assuntos mais banais
Enquanto admiro, silenciosa
Tua voz suave e rouca
Querendo fazer poesia com a tua boca
Mas ela?
Ah ela só quer prosa!
Sonhos, não passam...
Risos que quero
Bocas jogadas
Catadas
Coração
Versos na cama
Poemas no chão !
29/10/2018
Aspirante, eis o que escreve
Estes versos simples
Admira as palavras, desenha esta bela poesia.
Visa esse olhar, além do humano
Pois é apenas um poeta.
Troquei.
Troquei os meus versos de poemas pelos teus lábios.
Troquei minha dor e solidão pelo teu afago.
Troquei meu esquecimento pelo teu abraço.
Troquei o rancor e a dor pelo sorriso que é só teu e é o meu amparo.
Troquei tudo isso porque sei que tu és meu esconderijo onde a escuridão ou a ferrugem.Jamais conseguirão me encontrar pois elas não entendem o que é amar.
Sei que nem em cem bilhões de anos,poderia me completar por si só.Pois eu te digo e reafirmo você é justamente a metade que eu estava custando a encontrar.Sinta-se disposto a ser o meu novo lar....
Escreve meus versos na calçada enfrente da tua janela.
Achuva veiu e apagou, mas o sol pois no tue coração?
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