Vermes
Calçar os pés com a preparação do Evangelho da paz é evitar que os vermes da terra corrompam a saúde do corpo, da alma e do espírito.
Para de ser tão idiota.Não deixe esse vermes consumir,
o que restou do seu cérebro destruído por um vírus
chamado discurso político.
"Ao morrer, o avarento alimentará os mesmos vermes, que irão consumir aquele miserável que ele enxotou, quando lhe pediu comida. Porem, estes vermes, mais sábios, não o descriminará, como alimento"
Adeus
Minha inspiração
Deita morta a sete palmos do chão
Junta aos vermes que aceleram minha decomposição
O corpo, um dia célebre
Agora fede, apodrece
Não fala, não pensa, perece
Sirvo-me da companhia das criaturas subterrâneas
Que sobrevivem da fatalidade alheia
Tal qual o invejoso, de caráter desfalcado
Funesta realidade, triste sinceridade
Guarda a conclusão angustiante de um ciclo
Que se basta sem desejar mais tempo
Bernardo Almeida
Está a corroer a alma
vermes repugnantes que não saciam-se
até a última gota de alegria extinguir-se
logo deixará em frangalhos a vivalma
Os restos mortais jazem na sepultura
aglomerados de tanta amargura
a lástima não adiantara em nada
apenas para o padecimento na madrugada.
Vermes
quem somos nós,
pobres coitados,
que ostentamos
tanto poder,
tanto orgulho,
e tanta vaidade,
que pensamos
somente em nós mesmos,
mergulhados no imenso universo,
do nosso doentio egoísmo?...
tudo se acaba um dia,melancolicamente,
de repente,
dentro de um buraco de sete palmos,
entregues à decomposição,
e à podridão,
reduzidos ao pó,
e chegamos então à triste conclusão,
de que nesta vida nada mais somos,
senão,míseros vermes,
alimentando vermes...
Vermes de uma Carcaça
Veja minha desgraça
Somos da mesma raça
Estou me alimentando
De vermes de uma carcaça
Carcaça como a sua
Carcaça como a minha
Carcaça, carcaça humana
Carcaça suja e fedida
Tamanha minha desgraça
Minha saúde é escassa
Vermes vou mastigando
Enquanto a morte me abraça
Carcaça podre, horrenda
Carcaça infestada por bichos
Carcaça,carcaça humana
Carcaça é meu destino.
Não quero a clausura e nem a usura de vermes sedentos, quero a liberdade de cinza ao vento; Feito eu, feito meu pensamento.
Nos seres humanos podemos ser comparados a vermes porque estamos sempre cavucando o meio em que vivemos
Não somos como os vermes que são tão frios a ponto de corroer algo sem sentir remorço. Temos algo chamado sentimento, algo que nos faz sentir a culpa quando estamos errados. Deixemos esse tal sentimento entrar em nossas vidas, e aí sim teremos orgulho de dizer que fizemos o bem para o próximo, que pelo menos tentamos mudar essa sociedade capitalista e infame.
Luz para o mundo criador de vermes!!!
União aos verdadeiros filhos aceitos!
Crusificai-vos aos que tentarem aniquilar-mos
imortalizando o nome do senhor do mundo
fortificai o exercito de anjos rebeldes
exterminando os que contrariarem a grande sinarquia!
recriando pouco á pouco mundo devastado por seres animalizados!!!
Enquanto esses vermes falam,
Sigo em frente..
Coragem e Humildade,
vou subindo a patente,
Minha felicidade deixa muito nego descontente,
Enquanto dançam na chuva,
planto minha semente.
Delicia de dia que desabrocha,
Dando-nos mais uma chance, de sermos menos VERMES, nessa vida que é passageira.
De tentarmos ser, pessoas melhores...
Deixe a repulsa o pré-conceito, do desconhecido do inédito, na cama!
Espreguice e libere a inveja do êxito de outrem em cada esticada e bocejo!
Deixe debaixo do travesseiro o recalque do que na verdade você quer muito fazer e vá, faça!
Deixe entre os lençóis o medo de se permitir
Ao escovar os dentes, CUSPA na pia, toda a permissividade, preguiça, comodismo... E mude o que você verifica estar errado!
Deixe escorrer pelo banho matinal toda ambição pelo que é fútil, pelo que é descartável e seque-se na toalha das prioridades da alma!
Alimente-se de frutas da coragem, beba a água da simplicidade e siga,
Vá e viva a
SUA VIDA!
Lindo dia a todas e a todos
Os corvos me coroaram rei
com o meu alfanje
em meu perpetuo exílio
túmulo de vermes
espírito contrario
lado negativo
represento o profano
os espíritos malignos
a destruição da guerra
o vazio da morte
sou o sol e a noite sem lua
o véu de cailleach no inverno
a areia que abraça o deserto
o navio de uma profecia dada a uma vidente
a besta incarnada no deus pagão
a ira devastadora da cólera
sou concebido em abundância
sou parte da mentira alheia
eu sirvo ao legião
ao ódio do deus pagão
comandante das terras amaldiçoadas
as memorias póstumas do ceifador
A humanidade vive no ápice da ignomínia, cujo veneno corrompe os vermes que rastejam em mentes sepulcras e adoradores de anjos caídos, enquanto outros aguardam em adoração a chegada do antídoto da salvação. Lu Lena
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