Ventre
Está comigo graças a Deus desde a minha formação no seu ventre, o meu início neste mundo até atualmente, uma das suas marcas além do seu incomparável amor, é a sua resiliência representanda pelo seu grande senso de humor por vê-la bem humorada na maioria dos dias.
Nem que seja muitas vezes pelo menos uma pequena amostra desta luz de alegria, sua tão valiosa qualidade diante de muitos empecilhos, sofrimentos, principalmente, em alguma parte do passado quando eu ainda era uma criança com pouco entendimento.
Ouvir seus risos foi e é muito significante para mim em vários aspectos, momentos difíceis, angustiantes, onde a solução não aparenta está por perto, testaram e testam a nossa fé, a nossa esperança no Senhor, certo que ri não ajuda a solucionar, mas rindo pode recuperar o vigor para lutar.
Chego a pensar que é bem possível que devido a sua pouca instrução, ela não consiga compreender exatamente o quão importante lição de vida que ela me deu mesmo sem intenção, que pode ser resumida da seguinte forma "O riso pode ser a força que você tanto precisa ou um forte indício de resiliência que você demonstra."
O diabo sabia que viria o Salvador. Sabe do profeta que Deus gera em cada ventre e tenta abortá-lo antes mesmo que esse venha ao mundo. Todo ungido já nasce com feridas espirituais e sentimentos de rejeição. Antes que o escolhido emane para o mundo a sua luz, o maligno já elaborou, confeccionou, editou e construiu um arsenal de armas, argumentos, conjurações e amálgamas para confundir os justos.
Cristo não foi à cruz por acaso.
Somos poeira errante no ventre do cosmos,riscos de lápis em um papel infinito. Entre o efêmero e o eterno, seguimos traçando a história de quem fomos, somos e seremos.
9 meses és carregado no ventre da sua mãe, E chega o dia em que a sua mãe dê a Luz a um menino ou uma menina, você vai crescendo e acabas por fazer amizades por diversas pessoas, ainda na sua Infantilidade você não tinha noção nem tão pouco da vida, só ouvias a sua mãe ou seu Pai dizendo: Cresce filho, verás como a vida é,
Você vai Crescendo, Apesar de que alguns ganham maturidade ainda Mas jovens e Alguns ficam adultos ainda com mentalidade de Criança, O tempo vai passando, e acabas por criar amizades e inimizades, seus amigos se levantam contra te, e alguns te usam como degraus,
E muitos dos seus amigos, se apartam de te, e muitos deles, cada um irá seguir a sua verdadeira natureza, alguns iram te induzir ao erro e alguns não, e você só irá notar que de todos os amigos que você tinha, somente 1,2,3,4, permanecem consigo, tanto nos momentos bons e ruins, poucos amigos você tem, aí surge os inimigos, torcendo que você sofra,
E que nunca sub saia na sua vida, por mas que eles tenham conexões com os tais, você só ouvirá uns zumbidos por aí, e aí você notará que mas vale ficar no seu canto, e confiar em Deus, com Deus tudo é possível, por mas que aparenta demorar, quando estiver pra acontecer, em um só piscar de olho, Deus faz acontecer,
Muitos iram te pisar, te humilhar, Te criticarem, Falarem mal de Te, falaram coisas que nem tem nada haver com a sua pessoa, muitos iram te odeiar sem motivo, mas mesmo passando por isso, ja mais retribuia pelo mesmo ato, Acima de tudo, ame-os, como se estivesse a amar a si proprio,
Seja um Jovem que fique em Silêncio, por mas que seja algo que toque no seu coração, proteja o seu coração, Fique em Silêncio, mas observe tudo, os dias são diferentes, tem tempos bons e tempos maus, permanece sempre intacta,
Você nasceu pra vencer, só que o Processo dói, mas resulta em Alegria e Prosperidade e Paz.
Jaime_Castigo23
Nas águas do tempo, o tambor ressoa
No ventre da noite, o açoite rasgou,
mas a chama acesa nunca apagou.
Dos becos da dor, dos gritos calados,
nasceu o axé, forte e sagrado.
No giro da saia, no toque do chão,
ecoam os cânticos de consagração.
Dos terreiros erguidos com fé e suor,
a tradição resiste, dança e maior.
Dia de lembrar, dia de sentir,
a força que o vento não pode extinguir.
Do Ilê ao quilombo, do corpo ao cantar,
a herança africana segue a pulsar.
É dia de honrar quem nos antecedeu,
quem plantou a raiz e nunca cedeu.
Que o 21 de março seja sempre farol,
lumina o caminho, aquece o sol.
Profunda tristeza amarga o ventre,
frutos que destrói, destino eminente.
Amores não comprados traz felicidade,
Vergonha da vida mentir é mortalidade.
Brilho intenso tem o dia da vitória,
Florescem todos os campos da memória.
Branca, preta, gorda ou magra
Toda mulher me fascina,
Tem a mão de Deus no ventre
Um coração que ensina.
Somente quem compreende
Esta grandeza se rende;
A essência feminina.
No ventre do Nada, um eco sussurra,
um som sem origem, que o vácuo murmura.
É cifra que dança na sombra da luz,
onde o Verbo não fala, apenas seduz.
Quem forja os limites do que não tem fim?
Quem planta a centelha no pó do jardim?
Ali onde a forma se curva e se esconde,
jaz o Mistério que tudo responde.
Se a chama é oculta no seio do gelo,
qual é o segredo que anima o anelo?
E se o espelho do céu é o chão que se quebra,
quem lê as palavras que o tempo celebra?
A teia do real, tecido sem cor,
é feita de névoa, silêncio e ardor.
Nela os números cantam, os ângulos oram,
as letras se curvam, as formas devoram.
No olho do ciclo que nunca termina,
há um ponto imóvel que tudo domina.
Mas quem o percebe? Quem nele repousa?
O sábio sem rosto ou a estrela que pousa?
Sete são os portais e doze os sopros,
mas qual é o nome que habita os próprios?
Se a rosa gira e jamais se fecha,
qual mão invisível a forma e a deixa?
Há ouro no vento e sal nas estrelas,
há mapas gravados na pele das velas.
E quem decifrá-los, será como um rio:
fluido, sem margem, sem tempo, sem fio.
O que tudo contém
mas nada é, quando o tudo convém?
Sussurre o enigma ao silêncio que paira,
e a Chave surgirá onde o eco não falha.
Marly, Luz que Nunca se Apaga
No ventre do tempo, um nome se ergueu, Marly, estrela que ao mundo desceu. No chão de Volta Grande nasceu, Com alma de força, destino de fé.
Mãe que moldou com mãos de ternura, Filhos erguidos na luz da cultura. Semeou o saber, regou esperança, E fez do amor sua aliança.
O sonho interrompido não a calou, Seu brilho em outros olhos restou. Nos filhos que seguem seu ensinamento, Ecoa seu nome no tempo e no vento.
Médium de alma, de olhar que enxerga, Além do que os olhos do mundo revelam. Guia de corações, ponte entre planos, Sua fé é escudo, seu verbo é luz.
Mesmo que o tempo lhe curve os ombros, A chama sagrada não perde o tombo. Ainda ora, ainda sente, Ainda ensina, forte e presente.
Hoje repousa nos braços da filha, Mas sua essência nunca dorme, Pois no amor que deixa e que brilha, Marly Gonçalves Branício é vida que nunca se some.
Do ventre ao fruto da terra em flor,
Tudo bendito por Teu amor.
Até meu rebanho, meu alimento,
Carrega em si Teu livramento.
O filho vem.
O tempo passa.
Ele nasceu pro mundo —
do ventre pra fora,
de dentro do peito.
A vida pulsa na rua.
Preparar, educar,
deixar voar,
ensinando a abrir as asas
e a entender a direção do vento.
Todo filhote tem seu próprio destino.
Todo pai tem seus dias contados —
na vida e na tutela.
É tempo de deixar crescer.
É tempo de deixar que ele
faça seu próprio caminho.
A solitude, esconderijo da alma, é o ventre onde Deus gera o desígnio maior para quem O serve — e, depois, vem a missão.
Cosmovisão Intrínseca
No ventre oculto do átomo a dançar,
Habita o tudo e o quase nada a pulsar.
Núcleo denso — fogo calado,
Eletrosfera — silêncio alado.
Próton e nêutron, irmãos de gravidade,
Guardam segredos da eternidade.
Enquanto elétrons em órbita fluem,
Como ideias que nunca se diluem.
No menor fragmento, uma explosão de ser,
No maior, um universo a nascer.
A menor parte — mistério indivisível,
A maior — cosmos quase invisível.
O olho humano busca o além do véu,
Mas tudo começa num ponto de céu.
A cosmovisão não é só olhar,
É sentir o átomo a respirar.
Pois o que há no imenso também vibra no miúdo,
E a verdade se esconde no tempo mudo.
Do quark ao cometa, do sopro ao trovão,
Tudo pulsa na mesma canção.
Neste dia de profunda celebração, elevo minhas palavras para honrar todas as mães, as de ventre e também aquelas que, pela força do amor, assumiram a maternidade da alma: avós, madrinhas, tias, mulheres cuja ternura fez nascer vínculos eternos.
Vocês são mais do que presença: são extensão do céu na terra. Por meio de uma mulher, semelhante a cada uma de vocês em essência e dignidade, Deus se fez carne. Ele veio, viveu entre nós e, pela entrega de sua vida, abriu-nos o caminho de volta ao nosso verdadeiro destino: o céu.
Mães, vocês não apenas geram a vida, vocês indicam o caminho da Vida. São como pontes sagradas entre a eternidade e o tempo, entre o Verbo e o choro de um recém-nascido. Em sua missão, vocês nos dão a oportunidade de, um dia, contemplarmos face a face o rosto de Cristo, basta que o sigamos com fé, com perseverança, com amor e renuncia às coisas cujos caminhos se diferem da graça.
E agora, em ressonância com essas palavras, volto-me às moças que guardam no coração o desejo sagrado de um dia serem mães:
Que o Senhor conserve esse anseio puro e fecundo, pois ele é semente de céu plantada no tempo. Mesmo que ainda não conheçam aqueles que gerarão ou acolherão, já os amam com um amor que transcende a lógica. Sejam exemplo. O dom de vocês é maior que qualquer vaidade ou reconhecimento deste mundo.
Busquem as coisas do alto e escolham, para caminhar ao lado, aquele cuja alma abrace a cruz com firmeza e silêncio, como quem reconhece nela não o peso, mas o propósito. Maria, em sua sabedoria silenciosa, escolheu José, não por status, mas por santidade. Um homem simples, carpinteiro, que com mãos calejadas moldava a madeira... o mesmo material que, um dia, sustentaria a redenção do mundo. É nesse lenho trabalhado pelo cotidiano de José, que, Jesus, venceu a morte. Da oficina ao Calvário, o madeiro foi transformado em altar, e o amor, em salvação.
Um abraço sincero e profundo. Feliz e santo Dia das Mães a cada uma de vocês. Sejam luz, sejam caminho, sejam santas. Que Deus as abençoe eternamente.
Do ventre ou do coração
Mãe, palavra pequenina,
Mas de amor imenso e gigante.
Vira fera por um filho,
É abrigo a cada instante.
Mãe não é para sempre,
Seja na terra ou no céu.
Seja do ventre ou do coração,
Seu amor nunca se encerra, é mel.
Mãe, novinha ou vivida,
Merece toda gratidão.
Escondeu a própria dor,
Pra doar seu coração.
Poema de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 11/05/2025 às 09:00h
Feliz dia das mães
Não é do ventre,
mas do coraçãoda mãe que cria,
que cuida,
que amae protege os teus filhos,
que o amor transborda
de gratidão pela vida
e se eternizaenquanto mãe!
O Senhor me abençoou grandemente e me concedeu a graça de gerar em meu ventre não apenas um corpo, mas uma alma boa.🙌
DIA DAS MÃES!
No teu ventre, moradia
do amor mais verdadeiro,
teu olhar — doce celeiro
de luz, afeto e poesia.
És mestra em sabedoria,
fortaleza que não cai,
do teu coração só sai
sentimento de esperança,
nutrindo amável lembrança
de um amor que não se esvai.
Teu retrato emoldurado
guarda o tempo adormecido;
teu sorriso enternecido
é fonte de amor sagrado.
Teu silêncio é respeitado
como prece que alumia.
Nesta data, em poesia,
saúdo, em tom mais profundo,
para as mães de todo o mundo:
parabéns pelo seu dia!
PedrO M.
Mãe
Um choro no ventre surgia
Buscando a primeira carência
Na busca pela sobrevivência
No âmago ainda sorria
Um segundo choro então veio
Um grito de dor enlouquecia
Alimentado com o leite do seio
O sustento eu agradecia
Com seu carinho e doçura
Ensinou-me a educação
Controlei minha loucura
Aliviei o coração
Um castigo por meu engano
Fui muito orientado
Mudei meu cotidiano
Fez-me um afortunado
Seu esforço me incentivava
Por onde quer que andava
Sua ira me causava dor
Percorri vários caminhos
Machuquei em vários espinhos
Criei um Imo de Amor
Obrigado minha mãe
"Mergulhar no Rio Aqueronte, aqui, é descer ao ventre da própria existência — onde a alma se despedaça para, enfim, se reconhecer na escuridão."
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