Ventre

Cerca de 589 frases e pensamentos: Ventre

Somos seres espirituais, projetos de Deus vindos através de um ventre.

Inserida por mariza_inaoka

⁠Jeremias 1:5
5"Antes de formá-lo no ventre
eu o escolhi;
antes de você nascer, eu o separei
e o designei profeta às nações.
Deus quando escolheu a cada um dos homens de Deus e mulheres foi para serem exemplos e tirarmos aprendizados de cada um deles.
E para mostrar que mesmo sabendo que cada um deles iria falhar em algum momento da caminhada. Foi para nos mostrar que a sua escolha é perfeita para a realização da sua obra; e escolhe aqueles que se veem como pequenos, incapazes e cheio de pecados.
É aonde Deus revela que mesmo sabendo dos seus defeitos, você é a melhor escolha para a realização do que almeja fazer ou realizar.
Então confie, se entregue e prossiga, porque quem te escolheu te garante...

Inserida por RicardoBaeta

A Poesia não tem ventre, vive como o vento, sem morada certa.

Inserida por JoniBaltar

Hoje me sinto um nada debaixo de um céu cinza

Estou no ventre de quem nada sei e ao lado dos dedos submissos que terão a quem contar historias e temperantes agonia de uma motivação ausente estridente em frente a gente sente coisas tortas de um falso contemporâneo.

Inserida por Daniloleal

Mergulhei no frio do ventre, ó mãe
desenhei figuras, montei castelos, embaralhei as cartas
perdoe toda incerteza que neguei
agora é partida, é perder o sentido

Inserida por augustocaiobr

Era incrível o bem estar que eu sentia dentro daquele ventre materno, me sentia deitado rodeado de plumas, era um conforto inexplicável. Mas algo de errado notei de uns dias pra cá, senti um nervosismo sem explicação, me esforcei e consegui escutar ruídos de lá de fora. Meu pai tocou em uma conversa com a minha querida mãe, ele propôs a retirada do 'feto' . A princípio não entendi o que era um feto, sempre ouvi minha mãe me chamando de Estavam, será que esse tal de 'feto' era eu ? Depois de algumas horas, senti uma magoa no meu coração, sabia que quando sentia isso era mamãe triste, e eu a chutava para ela sentir que eu estava ao lado dela. Entretanto não era somente a magoa. Algo me puxava um objeto fino e luminoso, que não pude identificar. A princípio eu pensei que era a hora do meu nascimento. Mas não. Lembram da tal conversa que papai propôs a mamãe ? Então... estavam, se referindo a mim. Nunca consegui ver a minha mãe e nem meu pai, mas pude sentir o amor que ambos sentiam por um 'feto' . Eu não entendia o porquê, da minha morte. Eu nunca fiz mal nenhum, a mamãe, os chutes que eu lhe transmitia era apenas um consolo a sua tristeza, os adultos são tão complicados, mas chegou um dia que papai do céu me explicou : -Anjo Estevam, Não queira entender a maldade do mundo. Você, apesar de nunca te visto o mundo, as pessoas que conseguiram sentir a sua presença, terá o amor eterno, não os culpe pelo o que aconteceu, o mundo ainda não estava pronto para receber um anjo, em forma de um menino...

Inserida por alemdeumamigo

Quando eu tava no ventre da minha mae la eu vi o coracao dela batendo mas forte.de tanto amar o meu pae.

Inserida por Abdulgafur

⁠"Mergulhar no Rio Aqueronte, aqui, é descer ao ventre da própria existência — onde a alma se despedaça para, enfim, se reconhecer na escuridão."

Inserida por matador777

⁠Nasci no escuro de um ventre que não me quis,
um choro abafado por paredes que nunca acolheram.
Cresci falando com o vazio,
fazendo amigos nas rachaduras da parede,
aprendendo cedo que o silêncio é o único som que não vai embora.

Solidão foi meu berço,
meu travesseiro, meu espelho.
Os outros vinham como vento —
me tocavam por segundos,
e então sumiam como se eu fosse pó.
E eu ficava…
como sempre fico…
esperando o impossível retorno de quem nunca ficou.

Me apeguei a sombras com a força de um afogado.
Qualquer palavra doce virava alicerce,
qualquer carinho se tornava altar.
Era amor? Não sei.
Talvez só desespero com um nome bonito.
Fui tecendo laços com quem mal me olhava,
oferecendo meu corpo inteiro
em troca de migalhas de presença.

“Me ame, por favor…”
— sussurrava entre dentes partidos,
sabendo que, no fundo, eu só amava a ideia
de não morrer sozinho.

E mesmo quando me batiam, eu dizia:
“Fique. Pode doer. Mas fique.”
Porque a dor me fazia companhia,
e isso já era melhor do que o nada.
Nada... esse monstro que me segue desde sempre,
essa ausência que grita mais alto que qualquer voz.

A cada partida, uma parte de mim era levada,
e eu ficava com menos do que sou —
até que ser virou apenas um eco.
Uma lembrança pálida do que eu pensei ser um dia.
Me desfiz como sal na água morna do abandono.

E aí… comecei a perguntar:
por que estou aqui?
Por que continuo respirando se cada suspiro pesa mais que o anterior?
Se a vida é só um teatro de perdas,
um ciclo de dores embaladas com promessas falsas?

Não há sentido.
Só o relógio avançando,
marcando o tempo de um espetáculo sem aplausos.
Deus, se existe, me assiste calado.
Ou ri.

Pensei em fugir.
Mas não se foge de si mesmo.
Eu sou o cárcere e o prisioneiro.
A cela e a sentença.

Hoje…
já não espero ninguém.
Já não clamo amor.
Apenas caminho por dentro de mim
como um cego num labirinto de espinhos.

E no centro desse labirinto,
há um espelho quebrado,
que me mostra não um rosto,
mas todos os que me deixaram.
E percebo — com a calma fria dos mortos —
que talvez eu nunca tenha existido de verdade.
Só fui reflexo do desejo dos outros,
vazio moldado por carência.

Agora, sem ninguém para me querer,
sem ninguém para me ferir,
descubro que o pior abandono
é quando até a dor se vai…
e deixa só o nada.

E no fundo desse nada,
há uma corda.
Ou uma lâmina.
Ou só um pensamento insistente:
“Se eu sumir, será que alguém nota?”

O mundo gira.
As pessoas sorriem.
E eu…
eu deixo a porta aberta.

Só por desencargo.
Só por esperança.
Ou só por desespero mesmo.

Inserida por gustavo_rodrigues_11

⁠Depoimento do abismo

Fui lançado — não nasci.
Arrancado do seio do Olimpo e cuspido no ventre escuro do submundo.
Como Michael, caí.
Mas não houve batalha. Não houve glória.
Só a queda.

Afundei nas águas estagnadas do Aqueronte,
onde o tempo não corre, onde a existência apodrece em silêncio.
Ali, não se morre — tampouco se vive.
Ali, a única sobrevivente é a dor.
E mesmo ela, cansa.

O amor é uma lembrança malformada.
A paz, um conceito sem tradução neste idioma feito de gritos mudos.
A esperança... uma piada cruel, contada em ecos por almas vazias.

Tentei respirar.
Mas as águas negras não são feitas de matéria,
são feitas de ausência — ausência de tudo.
São a substância daquilo que não deveria ser.
E nelas, minha alma se desfaz, lentamente.

Não há carne.
Não há forma.
Não há identidade.
O "eu" é um sussurro perdido na margem da consciência.
Sou e não sou.
E, nesse estado, compreendo o que é a antítese da vida:
não a morte, mas a permanência involuntária no não-ser.

O sofrimento aqui não grita.
Ele murmura, ele sussurra, ele escava.
É uma erosão constante da alma,
um delírio sem sonho.

Sou parte do rio agora.
Sou sua densidade, sua ausência de luz.
E quanto mais fundo me torno,
mais compreendo:

O inferno não é fogo.
É o esquecimento de si mesmo.
É saber que se sente dor,
mas não lembrar por quê.

Inserida por matador777

⁠Somos Deuses

Somos cinza e fogo no ventre da história,
eco de estrelas na carne que sangra,
nossos passos moldam a glória —
mesmo caídos, a alma não manca.

Erguemos mundos do barro e do sonho,
na palavra, no gesto, na dor que renasce.
Mesmo no abismo mais medonho,
um deus em silêncio ainda se faz.

Não por coroa, nem por trono ou ouro,
mas porque criamos, curamos, amamos...
Somos deuses — de barro e de couro —
mortais... mas imortais quando ousamos.

Patrono: Mateus Sebastião Kilola

Inserida por MateusSKilola

⁠Entre Neve e Silêncio
No ventre da noite, no frio da missão,
Ergue-se um homem, de aço e razão.
O mundo lá fora é grito e conflito,
Mas dentro do peito, um fogo restrito.
Guerreiro da neve, guardião do além,
Enfrenta o vazio que mais ninguém tem.
O peso do aço, o silêncio do chão,
O vento gelado tocando a tensão.
Não luta por glória, medalha ou poder,
Luta por todos que não sabem o que é perder.
Seu rosto é muralha, seus olhos são farol,
Que brilham no escuro, que buscam o sol.
Entre o vermelho do sangue e o azul do céu,
Caminha sereno, de armadura e fé.
Pois mesmo na guerra, há traços de paz
No coração de quem firme jamais se desfaz.

Inserida por ZANUTE

Nasci no ventre do eco,
onde o tempo não ousa entrar.
Ali, o mundo me olhou de costas,
e eu tive que ser meu próprio espelho.

Trago os ossos do pensamento à flor da pele,
mas ninguém ouve a dor que não sangra.
Tudo em mim é vidro —
mas cortante, não frágil.

Chamei a ausência pelo nome,
ela respondeu com o meu silêncio.
E no frio do sentido negado,
vi que até Deus evitava meus olhos.

A mente, em espirais de pedra,
caminha sem chão,
mas insiste em buscar
uma saída onde não há porta.

Sou o cárcere que se nega a abrir-se,
sou a chave que teme a liberdade.
Ser é um verbo afogado —
mas ainda respiro.

E se tudo isso for o belo?
Essa dor sem forma,
esse grito contido,
essa esperança disfarçada de exílio?

Pois talvez o belo more
não no alívio,
mas no gesto de seguir
mesmo sem horizonte.⁠

Inserida por alexsander_noah

Antes de Sermos Formados no Ventre, Deus Nos Escolheu.Antes de Nascermos,Deus Nos Separou e Nos Designou Profetas às Nações.

Inserida por KamillaMoreira

No ventre da minha mãe nasci palavra,
com toda certeza do mundo morrerei poesia.

Inserida por WesleyNabuco

⁠Eu Fui Escolhida Por Deus no Ventre da Minha Mãe.

Inserida por KamillaMoreira

Quando a gente percebe, já ficou pequena diante de quem você carregou no ventre a algum tempinho atrás. (FILHOS)😍

Inserida por IlzimarDantas

⁠Fruto do ventre, mas educada e moldada pela vida.

Sou perfeita com todas as minhas imperfeições, e sou exatamente quem estou destinado a ser.

Inserida por mileneabreu

⁠O amadurecimento é gerado no ventre da dor!!!
#DeCampeãoPraCAMPEÕES

Inserida por fernandoaraujo1310

⁠Radin:
Sobre as redes que permeiam
Ventre negro em branca tela
Engrenagens estilhaços
Sementes flutuantes
Vultos da mesma esfera
Pontilhado centelha
Olhando pela janela

Inserida por mar_cello