Vento
É ela é uma brisa de momento,
Daquelas que sobrepõe qualquer vento,
Com sua presença harmoniosa,
Um tanto quanto esplendorosa.
E mesmo que esteja distante,
Você sente seu fluxo constante.
Às vezes segue contra a corrente,
Só para ser a única diferente,
Mas normalmente é tão silenciosa,
Que aparenta ser uma brisa cardiosa.
Desperta aquela sensação única,
E pode ser só mais uma comparação cínica,
Mas é como o vento batendo contra o rosto,
Desperta um ótimo gosto.
Isso é o que a presença de Fernanda desperta,
Te deixa com coração e mente aberta,
Não sei porque, mas minha amizade ela conquistou,
Acho que quando tímida se mostrou.
Realmente não sei ao certo,
Só sei que gosto de tê-la por perto.
E mesmo que ela seja uma brisa de momento,
Espero que o tempo que passe com ela seja lento,
Para que me sinta mais relaxado,
Afinal ela é meu vento meio lesado.
Dê um suspiro de cansaço,
E faça o cata-vento girar,
De pouquinho em pouquinho,
As cores dele vão te alegrar,
Como se fossem meu abraço.
Siga pelo seu caminho,
Mas nunca esqueça de mim,
Eu estou aqui te esperando,
Aguardando sua decisão,
Admirando um pôr-do-sol carmesim.
Como queria de volta meus sonhos antigos,
Mas eles tiveram que se despedir,
Porque já posso carregá-los comigo,
Há tempos que não consigo dormir.
Largue as petálas da nossa flor,
Numa cardiosa brisa,
Quem sabe você não precisa,
Ver as lembranças do nosso amor,
Voarem de forma imprecisa.
Já não esqueço o nome 'Ana Luiza',
Vai e volta na minha cabeça,
Meu coração impede que eu esqueça,
O feitiço não me deixa jamais,
E só tenho um pouco de paz,
Quando fico observando o cata-vento.
O amor não acabará nunca mais,
Ame sempre, o amor é a liberdade em pessoa,
A sensação que o amor traz,
É realmente muito boa.
O mundo gira e gira com o tempo,
Assim como cata-vento gira pelo vento,
Todos mudam com o tempo,
E nós dois não somos uma excessão.
Mas se seguirmos nosso coração,
Se ponderarmos razão e emoção,
Talvez consigamos ser como o cata-vento,
Que ao girar com mais intensidade,
Demonstra uma linda serenidade.
Duas cores tão originais,
Se misturam e se tornam descomunais,
Numa fusão linda, uma tênue miragem,
Que se assemelha ao amor,
Na sua mais bela paisagem.
A fusão de duas personalidades,
Em torno de uma unica razão,
A felicidade que só encontrarão,
Se tiverem estabilidade,
De ficarem juntos eternamente.
É isso no que quero acreditar,
Que nós dois vamos formar,
Nosso própio cata-vento,
E que fiquemos a girar,
Pela força do nosso relacionamento.
O VENTO
Cultive sua fome antes de idealizar
Motive sua raiva e faça tudo realizar
Escale a montanha, nunca descendo
Descanse satisfeito, numaca caindo
Meus joelhos tremem como se tivesse doze anos
Fugindo da sala de aula pela porta dos fundos
Um homem me ameaçou duas vezes mais eu nao liguei
Esperar é perda de tempo para mim
Voçe diz " sonhos sao sonhos "
Eu nao vou bancar o tolo novamente
Voçe diz " por que ainda tenho minha alma "
Tome seu tempo, querida seu sangue precisa correr mais devagar
Rompa sua alma para se entender sem se entristecer
refletir o medo so cria "sombras de nada"
Voçe continua cega se ve uma curva na estrada
Por que ha sempre um caminho que leva direto pra sua meta
Nao tente viver sabiamente
Nao chore por que voçe esta tao certo
Nao leve medos nem mentiras
Ou voçe ira se odiar no final
O que é prosperidade ?
É correr atrás da chuva e sentir o vento solto no rosto. É ver o outro lado das pessoas que alguns não conseguem discernir. É sentir o calor da madrugada e o frio da tarde, sabendo que nenhum é pior que o outro, na verdade se completam.
É andar descalço na chuva e sentir pingos no rosto, e se chorar, chore, deixe correr o desejo de ver a justiça vir a galope contra a corrupção. É andar na cor do sol amarelada e vermelha no entardecer e saber que depois vem a noite que abrirá para o mais nobre viajante: o amanhecer.
Se o medo te colocar um peso: deixe-o na estrada. Se a angústia te cobrar: pague com o olhar ao pôr do sol. Se a tristeza de envolver: aproveite para crescer. Se a ansiedade te for um peso: lembre-se que ela é filha do medo, se não conseguir deixá-la na estrada, alia-se a ela por um tempo e ela perderá seu poder.
Prosperidade do nobre é ver beleza na simplicidade, é ter amor a verdade. A grande luta pela prosperidade do ter, trás mais escravidão que solução. Ter sempre mais, nos torna menos.
Sentar tranqüilo e ouvir os sinos do coração e também a música do céu. Viver cada momento sem pensar na próxima hora. Prosperidade é deixar a vida correr como rio abaixo que escolhe, tranquilamente, o caminho do mar.
Ser prospero é não ter nada e ter tudo. É viver descansando nas Mãos do dono e servindo o outro, para se ter a riqueza de ser.
Qual é o próspero que amou mais que tudo suas conquistas: É aquele que viu as águas passarem; as nuvens nas estações; a cor do som dos pássaros; o coração dar a mão aos olhos; e aquele que chorou a alegria de ser. Bem-aventurado os pacificadores… .
Na paz do Verbo,
Ouça,
há tanto silêncio no medo.
Ouça,
a noite se calou e se recusa a soprar o vento.
Ouça,
a alma que saltitava emudeceu-se em suas trevas.
Ouça,
não há pessoas, não há pássaros, é só uma cidade morta.
Ouça,
a inexpressividade do rosto que não sabe mais brilhar.
Ouça,
não escuto nada, nem em mim, nem no mundo.
Me deixe só
por um instante!
Apague a luz
desligue o som
deixe o vento entrar
deixa meu corpo
respirar...
e meus olhos
descansarem...!!!
Invento ao vento
Vento frio como acorde de violino,
rasga a madrugada de silêncio
arrepiando desalinhadas memórias.
Vento com chuva percorre a rua,
derramando-se sinuosamente,
ondulando cascatas de folhas,
abstrato corpo dançando,
que a noite vai devorando...
Por quem lamenta este vento,
inquieto visitante noturno,
que na janela vem bater?
Vento na pele arrepia,
agita sentimentos como folhas,
então invento o momento, o calor,
invento o prazer, a saudade,
invento palavras, um poema,
e todos os dias para amar você.
Os pássaros içaram vôo
O vento vinha suave - quase não o percebo
Até que tocou as árvores, as grandes e magníficas árvores
Algumas folhas caíram - algumas dezenas delas
Mas, tantas outras milhares ficaram
Então vi - tive a mais linda revelação
A vida também é breve
Ser amigo não implica en simplesmentes estar juntos... E siim ir onde o vento nos levar... chorar e sorrir, brigar e fazer as pazer... Amigo sinônimo de S.G!
Cheiro do Vento, cheiro do mar...
O cheiro do vento brota das folhas,
que cobrem a trilha que leva ao mar,
cheiro doce do mar quando a água
dança numa gostosa tarde de sol,
subindo nas pedras e explodindo no ar.
Sonhando tolices, a gente segue o caminho,
borboletas também seguem flores pela trilha,
beirando suas vidas no caminho do mar,
onde o cheiro do vento tem cheiro de amar,
e sopra as memórias no imenso azul da ilha.
São os ventos do fim de mais um verão,
balançando a palha seca dos coqueiros,
tem o cheiro gostoso do mato, da maresia,
cheiro de poesia pairando no pensamento,
este passageiro clandestino em um veleiro.
Cheiro do vento espalhando o amor no ar,
vida passando no meridiano do coração,
seguindo os rastros da memória na trilha
que leva ao mar, que leva embora a estação,
e a vida vai ganhando o perfume do mato
nas tardes serenas e calmas desta ilha...
Vento,leva a ela meu pensamento;diz que não aguento mais esse tormento...
que o sentimento me tortura a todo momento,que se for para continuar nessa
saudade prefiro abdicar da própria vida.
Oh vento...fala que ela é sopro de vida que há em meu ser,que é a razão do meu
despertar,que é o fogo que aquece minha alma e me dá forças para viver
dia após dia na ânsia de encontrá-la.
Sertanejo
Saiu ao terreiro sinto no rosto o vento.
O calor é grande o inverno não veio.
O feijão, o milho tudo estar se perdendo no tempo
Tudo parece ferver o bicho esta feio.
O gado agoniza a vida morre.
O desespero é completo
Espero que a chuva não demore.
O sertanejo esta inquieto.
Lata da água na cabeça.
Crianças de barrigas vazias.
A mãs apelou, rezou mas não veio a recompença.
È muito sofrimento é lamentações a noite é choro de dia.
Uma criança que morre.
Um adulto que foge.
Uma vuva da seca esperando que o marido não demore.
A esperança estar longe.
O açude ferveu.
O sertão é solidão.
A esperança morreu
Mais uma vergonha para a nação.
"Amor se o vento pudesse levar minha mensagem em forma de palavras saidas do caração,chegariaaos seus ouvidos como se fosse canção e diria...Psiu!Eu quero sentir seu corpo a sua boca mais uma vez!.
Eu não sabia o que dizer quando cheguei lá em cima. O vento estava bagunçando meu cabelo, mas pela primeira vez eu não me irritei. Senti um alívio imenso, como se ali fosse um refúgio. Eu estava a salvo. O sol estava indo embora e eu conseguia ver ele ali, sumindo por detrás da montanha, me fazendo lembrar de bons momentos que eu vivi e que por culpa de toda a confusão eu não conseguia lembrar. O silêncio que perdurou alguns minutos me fez tão bem. Até mesmo o cheiro do perfume misturado com o cheiro das folhas das árvores. Eu não conseguia sentir medo, mesmo estando num lugar tão alto, sem nenhum equipamento de segurança, Não tinha como eu sentir medo. Eu confiaria mesmo se o prédio fosse de quarenta andares. Eu me senti tão bem, como há MUITO tempo não me sentia. Eu não me importei mais com quem estava distante, com quem estava me machucando. Eu me sentia segura ali, e quando olhava pra baixo ria por ser tão boba em ter medo de altura. Eu não queria que aquilo acabasse.
Pela primeira vez, em duas semanas, eu estava conseguindo respirar fundo, sentir o ar entrando. E foi tão bom ouvir aquele 'agora você pode respirar, May...'
E eu não pude evitar a onda de choro. Eu estava me segurando há muito tempo. Havia espinhos na minha garganta, e eles tinham que sair. Aquele choro contido estava me sufocando. O ombro emprestado foi muito útil, e as palavras me encantaram, como sempre. E mesmo depois de ouvir tudo aquilo, eu não consegui me sentir confusa, porque estava claro que por nunca podermos nos ter, é que nos teríamos para sempre.
E, hoje, mesmo depois de tudo o que aconteceu e que me tirou o sono, eu fiquei bem. O pôr-do-sol foi semelhante àquele, eu não estava num lugar tão alto, sentada numa madeira pequena, onde mal cabíamos, eu estava na varanda, sentindo o vento bagunçando meu cabelo - e dessa vez isso me irritava - mas eu me senti bem, como antes. Eu não te tinha ali pra me falar besteiras e me fazer sorrir cantando música de bêbado ou fingindo estar fora do tom, mas eu estava bem. Me senti inteira novamente.
E isso me fez tão bem.
Eu podia estar tão cansada agora, depois de fazer cinco bolos, rir um monte, ajudar na nova decoração da cantina, e comer o dia todo. Mas não. Estou disposta como naqueles dias em que eu vivia assim.
É tão bom saber que em algum lugar aqui dentro ainda permanece aquela essência. Permanece aquela substância que, misturada com uma gotinha de felicidade, me faz quicar de alegria pelos cantos da casa, cantar sozinha e fazer bolos.
Eu não sei ainda o que quero, o que decidi. Algumas coisas já estão encaminhadas. GRAÇASADEUS.
Mas, sinceramente, não quero saber. Eu não quero que isso saia aqui de dentro, e só em pensar em voltar a ser como tudo era há dois dias atrás me dá vontade de chorar.
Eu comecei a entender. Só agora.
Eu não posso esperar que alguém retribua o que eu fiz com atitudes semelhantes. Não posso. Eu aprendi a amar a minha companhia; não posso dizer que não preciso, mas eu não dependo disso pra ser feliz. Não dependo da amizade, do apoio, das conversas.
Uma hora as pessoas vão, encontram os motivos dela e vão, simplesmente. E eu não posso julgá-las por isso. Nunca.
Elas também serão felizes, como eu sempre disse.
Assim como eu também serei.
Elas precisam ir, uma hora ou outra. E elas sempre estiveram cientes disso, apesar de todo o drama e filosofias que sempre chegam àquele ponto de que todo mundo parte, uma hora, e é preciso aceitar isso.
Eu deixei tanta gente quando vim pra cá, cada mudança minha foi carregada de dor e uma saudade quase insuportável. Mas eu superei. E não vai ser agora que não vou superar.
Mesmo que eu não vá e que eu fique mais um pouco, pelo menos, até a vida amanhecer, de novo. Eu sei que haverá essa despedida, mesmo perto, e que não seremos mais tão próximos. Quem sabe você tenha razão, quem sabe eu esteja fugindo dessa provável distância, mesmo morando a uns quilômetros de distância de você. E, se for isso mesmo, não me envergonho,
Ter medo de perder alguém não é vergonha. Ainda mais quando esse 'perder' fora para sempre.
Nem sempre eu tive oportunidade de me despedir, e uma das maiores saudades que sinto foi de uma pessoa que partiu, sem nem me avisar. E... Eu superei, não foi?
Saudade... Foi isso que eu sempre temi, e foi isso que sempre me acompanhou. Eu fui 'crescendo', vivendo e... Sempre sentindo saudades.
Saudade de um cheiro, de um gosto, de um abraço, de um lugar.
O amado ia mas o amor permanecia e aquele sentimento ficou ali, alojado, agarrado àlguma planta que eu nem lembro quando plantei.
Eu lembrei de tanta coisa hoje a tarde. Dos pactos inplícitos que foram rompidos, sem sequer uma explicação. Principalmente, dos pactos. Eu sempre fui tão sincera e sempre tão entregue às promessas que eu fazia/faço. E ter esses pactos rompidos doeu demais. Ainda dói.
Eu tenho saudades, e não sou eu a culpada delas.
Ultimamente, meu grau de sanidade tem estado muito a baixo de zero. Consigo imaginar novas situações, expressões. A saudade chega a ser tanta que sinto o cheiro, ouço a voz aveludada, revivo aquela noite tão inesquecível.
Hoje, eu consigo pensar sem sentir o pesar da perda, da despedida, da ausência.
Eu sinto como algo que vivi e que está tão distante, como em outra época, mas que me fez tão feliz como nunca fui.
Ah...! Fazia tempo que eu não escrevia assim... Fazia tempo que eu não soltava os dedos sobre o teclado e deixasse sair o que quisesse.
Eu estava me manipulando, não me permitindo. Um dos motivos para eu me sentir sufocada.
Deixei os dedos rolarem, de novo... Nem lembro mais como comecei a escrever esse texto... Ah! estava falando sobre...O lindo pôr-do-sol que vi.
Foi maravilhoso... Eu vou levar pra sempre.
Sabe aquelas histórias de livro? - porque nem sempre o cinema reproduz aquela emoção com tanta perfeição - foi assim que me senti. Personagem de um livro cheio de emoção e encanto. Eu nunca imaginei estar sob aquela hélice gigante, sentada ali, com aquela mão firme na minha cintura pra não me deixar cair. Sem me irritar com aquele vento que teimava em bagunçar o meu cabelo - depois até fez um belo penteado, né?
Eu renasci. Me senti viva, de novo. E vi como tudo pode ser mais bonito. É só eu me esforçar um tico.
Todo esse lero-lero é pra agradecer.
Eu realmente me surpreendi por ver algumas pessoas ausentes, fingindo que não entendem e me acusando sempre que podem. Não esperava isso. Mas a gente nunca espera ser machucado.
A ferida logo seca e depois só fica a cicatriz, pra você lembrar que um dia deu permissão o suficiente para que alguém entrasse na sua vida e tivesse a liberdade de te conhecer um pouco mais do que a moça da padaria (que te atende todos os dias quando você vai comprar 8 pães de trigo e cinco pães doce), e pudesse usar alguma coisa contra você.
Eu permiti e... Uma hora ou outra isso poderia acontecer.
Tudo segue, não é? O mundo não pára de girar.
E, a propósito, sabia que a Terra gira em torno do sol a 80km/s? Por segundo! Eu quase desmaiei quando me disseram isso, se não fosse pela gravidade, o que seria dos meus cabelos?
Buenas... Voltando, obrigada. Quem eu nem imaginava que estaria ao meu lado por esses dias, mesmo ausente, esteve. Se fez presente por uma mensagem, uma ligação, uma ajudinha, um e-mail, um olhar.
Realmente é bom ter vocês. Eu consegui ter bons momentos no meio de toda essa guerra, dessa confusão constante que teimava em me pegar de surpresa.
Eu sempre disse que minha vida começaria de verdade quando esse problemas passassem, quando eu me formasse, quando eu casasse, quando eu fosse um pouco mais independente e tivesse as minhas coisas. Na verdade, eu não tinha percebido que esse obstáculos são exatamente parte da minha vida, é o que a faz interessante, o que a deixa com um ar de mistério e me faz viver cada hora na expectativa de um momento melhor, de uma surpresa.
A felicidade está numa caixa de bombons, deveras?
Crianças ganham caixas de bombons, adultos também.
Penso no amor como se fosse uma vela, quando nos o acendemos o vento apaga ou tempo. Pois se existe amor eu não sei, mais só sei o tempo não pode esperar!
As Pessoas Surgem em Nossas Vidas Como um Vento Passageiro, Ninuem Sabe a Hora que Aparecem Muito Menos a Hora que se Vão.
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