Vento
Dispenso alegrias mornas,
Quero vento forte e certezas,
Por completo,
De certo,
Ir além do que fui ser mais do que efetivamente sou.
...eu não vou chorar, prometo! Aprendi a ser forte como o vento que dobra a árvore mais robusta... Só não prometo que não chore meu coração, pois este me nasceu frágil, sensível e sincero!
Quantos veem o vento gangariar sobre nós
Um envoutro silênio pleitear tua voz
Buscando paz
Levando o Amor
Quando as forças superam os medos
Está começando um vento impertinente
com cara de gente valente...
batendo portas e mostrando os dentes....
mel - ((*_*))
Os pingos compassados da chuva que caem acompanhados pelo vento sussurrando é a música do tempo ecoando lá no fundo do coração. Faz a gente acordar de repente lá naquele quartinho do coração onde a chuva tem cheiro de saudade, tem perfume de tranquilidade. Surgem lembranças de tardes de sábados com bolinhos de chuva feito pela mãe, pela vó e também pelas irmãs e primas em suas primeiras experiências na cozinha fazendo o resto do povo que a chuva uniu ao redor da mesa jogando cartas, de cobaias alegres a provarem bolinhos com banana dentro, canela e açúcar por fora e muito carinho derramando pelas panelas. A chuva continua compassadamente lendo lembranças enquanto olho com “olhar pidão” para alguém se oferecer como voluntário e mergulhar nestas receitas de felicidade.
Hã, vento, queria ser tu,
Para poder viajar,
Passeando, passeando,
Aproveitando os momentos,
Por todos os lugares.
Sem ter hora pra chegar, ou voltar,
Sem rumo, apenas partir.
Liberdade, sorrir, ir...
Apenar voltar e partir.
Ah vento queria ser tu,
Nem que fosse apenas
Por um momento!
No frio cálido da voz que em ti ressoa
Doces Palavras o vento me dizia
Teu rosto triste um encanto revelava
Mas meu sorriso na tristeza se escondia
Paixão é comparada a um incêndio intenso com ajuda da chuva e auxílio do vento (amigos) pode ser apagado, mas ficam as brasas (lembranças) aí vem o tempo que se encarrega por elas, mas a terra (coração) é fértil para um novo recomeço.
QUANDO O VENTO SOPRA CONTRÁRIO
"Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona." (Atos, 27.7)
Há momentos da nossa vida em que os ventos parecem ser contrários. Nada dá certo! Nada funciona! Tentamos, tentamos, mas não vamos a lugar nenhum porque os ventos nos são contrários.
Esta é a conclusão a que chega Lucas pelo fato de que nada estava dando certo na viagem de Paulo, que queria chegar a Roma, mas não estava indo a lugar nenhum.
Dois anos e meio preso, jogado de um lado para o outro, a vida andando em círculos, patinando, seus dias resumiam-se à vida monótona de uma cadeia.
Finalmente, parecia que tudo ia dar certo: ele conseguiu embarcar em um navio que estava partindo para Roma.
Diz o texto que os ventos voltaram a soprar contrário e a viagem de Paulo tornou-se mais um problema, mais uma dificuldade e mais uma provação.
O que fazer quando tudo parece conspirar contra a nossa vida? O que fazer quando, por mais que tentemos nós, não conseguimos ir a lugar nenhum? O que fazer quando em nossa vida os ventos sopram contrário, os céus estão blindados, Deus parece estar silente e o nosso barquinho começa a ser açoitado pelas ondas da vida?
Esse texto nos dá algumas dicas preciosas para enfrentarmos esses momentos de crise:
Devemos reavaliar as nossas prioridades. A crise tem esse efeito didático em nossas vidas. ela nos leva a reavaliar as nossas prioridades. E é exatamente isso o que Paulo e seus companheiros de viagem fazem naquele momento crítico da viagem. Diz o texto que eles não tiveram receio de jogar fora os seus pertences (vv. 18, 19 e 38).
A crise nos leva a reavaliar as nossas prioridades. Ela nos faz ver aquilo que realmente é importante e aquilo que não é importante. Então quando o barco das nossas vidas estiverem sendo açoitados, é hora de revermos as prioridades, é hora de jogar ao mar aquilo que não tem muito valor e nos agarrar àquilo que realmente importa.
Devemos nos agarrar às promessas iniciais de Deus. O navio estava sendo açoitado de um lado para o outro, todo mundo desesperado, mas havia alguém sereno dentro do barco. Quem era? Paulo. Porque ele tinha uma promessa inicial de Deus, dita pelo anjo que aparecera para ele na noite anterior: ele, apesar de todas as dificuldades, iria chegar a Roma para testemunhar de Cristo perante o César.
Os ventos eram impiedosos, o navio estava se partindo, mas Paulo estava sereno porque sabia que Deus jamais deixou de cumprir as Suas promessas. Portanto, quando o barco de nossas vidas não estiver indo a lugar nenhum por causa dos ventos contrários, agarremo-nos às promessas de Deus, porquanto são infalíveis.
Devemos lembrar que Deus não promete que seremos poupados de sofrer, mas nos promete sermos poupados no sofrer. Um anjo do Senhor aparece para Paulo, consola-o e anima-o. Porém, não o saca da tempestade. Dá ânimo, mas não lhe poupa do sofrer.
E aqui está o nosso privilégio em termos fé. Deus não nos poupa DE sofrer. Deus nos poupa NO sofrer. Não nos dá pernas ágeis para correr, nos dá ombros largos para suportar o peso da cruz.
Quando o barquinho das nossas vidas estiver sendo açoitado pelos ventos que nos são contrários, devemos sempre nos lembrar dessas verdades que nos dão a certeza de que nossas vidas estão seguras nas mãos do nosso Deus e que toda crise obedece a um propósito determinado dentro de Seu plano eterno.
Que Deus nos abençoe.
RECORDAÇÕES
Vento traz de longe o perfume
qual lembrança da primavera antiga,
o amargo gosto do beijo
a rosa de pétala ferida.
Vento traz de longe a folha
que o outono maltratou,
o incenso amargo
de promessas de amor.
Inspiração?
Uma vez perguntei-me isto.
Acho que é uma espécie de fogo brando que vem como um vento forte que não tem a capacidade de destruir e sim de edificar algo.
Essa madrugada acordei observei que minha janela
Estava batendo com o toque suave do vento
Levantei para fechar e olhei para o céu
A ausencia de luz deixava ele escuro e alguns
Ponto de luz, chamado de estrelas
Por mais algum tempo fiquei olhando e vi
Que no meio daqueles pontos de luz
Existe outro ponto mais forte a lua
Passei olhar mais para ela e cheguei a uma
Conclusão que tamanha beleza não é nada
Comparado aos homens, qual é o seu objetivo no espaço
Aonde ela poderia chegar, nós somos capazes de construir
Chegar até a lua e ela chegará até nós.
Primeiro vem o vento, depois os trovões, depois a chuva .. Dali um tempo, o céu vai ficando claro, o arco-iris aparece e o Sol volta! talvez se pareça um pouco com a nossa vida, não é?
Vento, chuva, frio. 3 elementos muito básicos para a minha criatividade e inspiração. O tempo perfeito para a interpretação de coisas místicas.
Ser
Sou vento que te despenteia
Sou sol que te sombreia
Sou gotas de chuva que molha tua face
Sou o calor que te esquenta
Sou saudade, silêncio, vontade
Por definição- Sou você
Pois sem você- Não sou EU
Como o vento,
que é brisa,
minha mente passeia
por caminhos calmos
Como o vento,
que é ventania,
minha mente corre
pelas esquinas.
Como vento,
vou seguindo,
sem destino certo,
faço meu caminho.
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