Vento
ALHEIO
Quando eu apaixonava, ó dissona poesia
Tu que a perturbação a atirava ao vento
Que ainda agora me vem ao pensamento
Em ousadia, trazendo, suspiro e fantasia
Frenético e excedente se faz o momento
Numa sensação de desconforto e agonia
Ah! Emoção! Minha conviva, agora tão fria
A tua prosa poética toda sem sentimento
Parceira devota das calmas noites infindas
Confidente fiel da solidão e do meu anseio
Ó poesia! emudeceste as divagações lindas
E, com o tal silêncio, numa carência vagueio
Enleio, coração na berlinda, sem boas-vindas
Sem os abraços, os beijos, os olhares, alheio!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/08/2023, 21’29” – Araguari, MG
Dizem que palavras o vento leva. Antes, porém, elas atingem profundamente o coração de quem as ouviu, seja positiva ou negativamente. Então, reflita antes de falar.
Ela é feito vento espalhando por aí o bem que quer de volta...
Ela é ventania, livre, leve e solta... desenfreada.. ela é paz,vibe boa, de alma voadora.. menina de sorte, de sorriso largo, olhos marcantes, bonita por dentro e por fora.. brisa, redemoinho, furacão em pessoa...por isso eu abro a janela, a porta, a minha vida..pra deixar ela adentrar por ela... todos os dias.....
Nós somos como o mar
numa tempestade,
onde o vento e a água se misturam, com força e movimento,
se fundem em espuma,
se espalham e dissolvem,
mas não se destroem.
Nos confins do coração, onde as memórias dançam como folhas ao vento, a dor da perda se entrelaça com os ecos do que um dia foi. Cada lembrança é um fio que costura a saudade, mas, mesmo no vazio da distância, anseio que escolhas o caminho que te chama. Saiba que, em cada estrela que brilha, reside um desejo meu de que encontres tudo o que a tua alma almeja, pois a essência daquilo que somos permanecerá em cada batida do teu coração.
Nas asas do vento, confesso meu desejo,
Um sentimento verdadeiro, sem receio.
O coração fala, sem pedir licença,
E a poesia revela a mais doce essência.
Não busco controle, apenas confidenciar,
Que em meu ser, um carinho vi florescer.
Respeito seu caminho, seu amor presente,
E, com humildade, minha alma se abre, contente.
Seu sorriso, tesouro raro e brilhante,
Inspira versos, de amor tão vibrante.
A felicidade que em seus olhos reluz,
Reflete a luz do sol, que a alma seduz.
Que essa poesia, simples e singela,
Toque seu coração, em doce sinfonia.
E se não for recíproco o sentimento,
A amizade será nosso belo alento.
O vento me beijou
Os seus olhos são
Para minha alma uma prisão
Eu não nego
Me entrego
Adocicada ilusão
O tecido delicado
Em sua pele repousou
Me senti por ti abraçado
Quando o vento me beijou
Nessa noite de verão
Caminhando em solidão
A buscar, procurar, onde se escondeu?
O amor seu que é o meu
Vem ser feliz comigo
Assim quero contigo
Me perder
Do anoitecer ao amanhecer
Ser seu abrigo
Você sabe por que as sequoias crescem tanto? Elas balançam e se dobram com o vento. Se você ficar rígido, eventualmente vai se quebrar.
Quem dera pudéssemos
expor ao vento, como roupas,
os nossos pensamentos e
ele levasse o que fosse inútil, impregnado de um passado
que não volta ou de um futuro que ainda não existe.
Sábado de ventos
Vento vai as emoções
Norte um dia vivido
Turbulências sentidas
Horizontes contemplados.
A vida é só uma passagem assim como o vento sobre as árvores, folhas caem outras nascem um ciclo sem fim. Como humanos somos apenas poeiras estelares em um universo de infinitas possibilidades, nascemos, vivemos e morremos. Uma vida de aprendizado e evolução porém não existe um fim eterno, sim do nosso corpo físico material biológico, mas nossa consciência, espírito e alma é eterno pois fazemos parte do (Todo Deus)
Carlos Daniel.
Sou eu, rodado pelo tempo,
Sem casa, sem chão, nem firmamento.
Caminho em estradas que o vento apaga,
Sem saber se sigo ou se volto à saga.
Não há onde pousar meu cansaço,
Nem braços abertos, nenhum abraço.
Sou eu, sem rota, perdido na estrada,
Só o silêncio, minha jornada.
Será que o destino me esqueceu,
Ou fui eu que de mim me perdeu?
Mas sigo, sem rumo, sem me encontrar,
Quem sabe, um dia, eu aprenda a ficar.
Naquele momento, eu sentia o vento nos meus cabelos, via um belíssimo pôr do sol, e o quanto era abençoada, mas não me sentia desperta o suficiente.
Nós passamos tanto tempo embriagados de estímulos externos, que quando só há a paz a se apreciar, achamos que não tem graça.
Em que momento nos perdemos?
Se o vento parar de soprar,
E o sol se recusar a nascer,
Ainda assim vou te amar,
Até o mundo inteiro desaparecer.
Pois você é minha razão de viver.
A Solidão é o vento que esfria o seu corpo, o amor fictício que quebra seu coração como cacos de vidro, espelhando o nada que há dentro de você.
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