Velhas Amigas
Obrigada pelas velhas amizades retomadas, mesmo depois dos períodos mais sombrios. Obrigada pelos novos relacionamentos que nos ajudam a perceber o quanto progredimos nessa vida. E o quanto podemos nos aproximar dos outros quando somos nós mesmos. Obrigada por saber que não importa o que os outros digam a gente sempre pode voltar pra casa, sendo ou não a sua casa.
É preciso que morras
Para que vivas.
Morrer para as coisas velhas
Morrer para o passado
Morrer para o que te aprisiona
E viver livre
Liberto de toda angústia
E de toda tristeza
Assuma que pode ser feliz
Se entregue à felicidade
Deixe o novo te possuir.
Das folhas no chão, há quem diga ser sujeira. A natureza faz arte, deixa suas velhas roupas espalhadas pra dizer novos tempos. Entendo o recado, recolho o velho e sigo sorrindo.
UMA NOVA VIDA
"Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo"
(2º Coríntios 5:17)
Não há angústia, nem incerteza, nem desespero
ou depressão que resista quando Jesus entra na vida
e no coração daqueles que o aceitam.
Sua presença proporciona plenitude de alegria
mesmo diante das intempéries que assolam o
mundo em que vivemos.
Uma senhora idosa, costumava guardar em um local destacado, em sua cozinha, uma garrafa de bom whisky, para seu uso próprio e também para seus convidados.
Num certo dia ela teve um encontro com Jesus,
aceitando-o como Senhor e Salvador de sua vida.
Ao retornar à casa, a primeira coisa que enfrentou
foi a garrafa de bebida.
Olhando para ela, disse:
"Ó garrafa, eu e você temos vivido juntos há muito
tempo, mas agora Jesus entrou em minha casa".
E pegando a garrafa arremessou-a, através
da porta, de encontro ao muro no quintal.
"Que harmonia há entre Cristo e Belial?
ou que parte tem o crente com o incrédulo?"
(2º Coríntios 6:15)
O testemunho de uma vida transbordante de amor e paz vindas do Senhor fala mais alto e tem mais valor do que uma dúzia de sermões bem elaborados.
Deixe que o Espírito de Deus purifique sua vida e
livre-se de tudo que possa impedir a atuação plena
e constante do Senhor em prol de sua felicidade.
E se você ainda vive as incertezas desse mundo,
abra seu coração para o Salvador e experimente a
plenitude de uma vida abundante em Jesus Cristo!
Recebido do Ministério Para Refletir!
Pastor Paulo Roberto Barbosa
Permitida - e altamente recomendável - a distribuição
desse slide gratuitamente, para que todos possam ter a
oportunidade de conhecer a Deus e seu Filho Jesus Cristo
Colaboração enviada por: Paulo R. Benitas
Alguns barcos abandonados no cais do porto,
marcas do estampadas nas velhas embarcações,
lembraças de tempos passados no silêncio morto,
o vento sibilante corta o vazio como uma canção.
Expostos aos ventos do sul e ao calor do norte,
as tempestades de verão e até a morte.
Recordações de viagens maravilhosas,
noites de angustia em tempestades tenebrosas.
Hoje procuro teus comandantes e capitães!
onde estão os marinheiros do teu convés?
perderam se nas neblinas das manhãs,
ou fugiram com hienas infiéis,
perderam-se nos caminhos e nas miragens,
ou descançam humilde debaixo dos nossos pés?
O homem tem a mesma trajetória das velhas embarcações,
escreve o presente na história e é abandonado pelo tempo.
Eu
Sou o ser da noite...
Das velhas páginas escritas e rasgadas
Pelas quais escorrem lágrimas
De uma letra, de uma história, de uma vida...
Sentimentos que foram vividos
De uma melodia morta...
O tempo passa
A vida corre la fora
E eu no escuro, tocando um velho piano...
A espera da sombra da morte...
Nun suspiro lascinante...
E rasgue esse velho papel que sou eu!!!
PENSO QUE NA MINHA VELHICE MINHAS IDÈIAS NÃO SERAM TÃO VELHAS QUANTO AS PROMESSAS DE MELHORIAS HOJE PREGADAS PELOS POLITICOS"
Se você tivesse pena da tristeza da sua alma, deixaria as velhas palavras, abandonaria os habitos que lhe fazem apenas igual. Entenderia que a vida vai muito além do seu muro, iria perceber que o tempo esta passando e com ele seus dias mais felizes.
Desenho meus traços em folhas velhas
Descrevo-me em linhas silenciosas
mas
em
novos passos, novos laços e novas sílabas
Se-pa-ra-da-men-te
...
De forma delicada
Como um anjo
Que joga letras ao vento
Esperando que protegerá a si mesmo
de sua poesia funesta
e
dos estragos de uma ventania
causada
por suas próprias asas
Eu me lembro de meu pai consertando coisas velhas
Ele ficava por horas a fio arrumando cadeiras, pequenos objetos
Quando ia tratar de seus passarinhos, fazia isso como num ritual:
Assoprava o alpiste, trocava a água, limpava o fundo da gaiola
Cuidava das coisas com um desvelo que não existe mais
Quando eu era criança era ele que desembaraçava os meus cabelos
Eu devia ter uns cinco anos e o meu cabelo chegava na cintura
Mecha por mecha, ele ia enrolando os cachos
Nem sei se gostava de fazer isso
Mas era ele quem fazia
Era ele quem cuidava de seus filhos...
Meu pai falava pouco
Mas era sempre um bom exemplo
Era justo, correto e honesto
E tratava a minha mãe com um respeito que eu nunca mais vi
Usava calças sisudas e camisas engomadas
Seu cabelo estava sempre impecável
E seu rosto lisinho
Caminhava com as mãos para trás
E eu às vezes faço isso
Mesmo sem me dar conta
Na quadra J o corpo do meu pai foi enterrado quando ele morreu
Mas o meu pai, meu pai mesmo ainda está vivo
Toda vez que eu olho para aquela sanfona que ele tocava
Toda vez que eu ouço "Saudades de Matão"...
Brilhava como as velhas estrelas decadentes da antiga Hollywood era como se ela estivesse em um país das maravilhas desconhecido pela Alice que se embriagava ate o amanhecer, onde o chá das cinco era quando a luz do Sol nascia entre a escuridão da madrugada.
CANÇÕES
Velhas canções de antigamente
Trazem de volta para mim,
Momentos que enfeitaram minha mente
Tempos de criança... Nostalgia, sem fim!
Se essas músicas soubessem,
De quanta coisa boas eu me lembro
Talvez nunca envelhecessem
E seriam o hit do momento.
Há uma em especial,
Que me devolve pedaços de felicidade
Daquele tempo que não tem igual,
Ah! Canções antigas por que tanta saudade?!
“Lembranças de Amigos”
Ao som de velhas melodias a minha frente repassam primorosos momentos de verdadeiro aconchego. Foram horas de submissa sedução para um alívio mental espontâneo.
Uma sensação de primazia que enfatizavam momentos felizes numa época de descontentamentos. Era algo contagiado pela fantástica magia de um relacionamento recíproco entre verdadeiros amigos, que, parecia jamais ter fim, era um sentimento de eternização.
Mas como sempre, tudo um dia se acaba, os amigos se vão, seguem em busca de seus ideais, dos seus sonhos. São poucos os que ficam. Não que quisessem, mas por que este é o sentido natural da maioria das coisas, principalmente das pessoas. Pois elas estão sempre buscando seu aprimoramento, coisas novas, outras aventuras, sua naturalidade.
É como se percorrêssemos uma longa estrada a caminho dos nossos sonhos e realizações, que nem sempre, são os mesmos que os de nossos amigos. É uma viagem que muitas vezes levam décadas para chegar ao fim. São poucos os que dela voltam e mesmo assim alguns ainda tornam a partir.
Numa viagem em cada parada, uma visão diferente do mundo que se conhece. É tudo lindo, é tudo maravilhoso. Tudo é novidade.
Mas como sempre, a nossa jornada deve prosseguir a caminho do horizonte desconhecido. É então que nos sentimos pesarosos na hora da despedida. Parece que o mundo vai acabar. Pois ali estão ficando frutos de uma semente que talvez jamais sejam semeadas.
E hoje, como se chegar no fim de uma viagem, após esta mudança, revemos o velho álbum de fotografias, e ao observá-lo, muitas vezes as lágrimas encharcam os olhos escoando pela face, de uma melodia de eternas saudades causada pela distância, apesar de próxima da minha visão.
A dor da saudade se reforça obrigatoriamente a lembrar das paisagens, das brincadeiras ao redor das árvores, da alegria e o pior, da triste dor da partida. Mas como estava cheio, não havia lugar para tanta gente e a vida deve prosseguir o seu curso natural.
A vida é semelhante a uma cachoeira; a água jamais corre ao inverso da correnteza para rever as pedras e os peixes que por lá tiveram. E mesmo que um dia essas águas conseguisse voltar, não encontrariam os mesmos peixes, só os lugares e as pedras desgastados pelo tempo que jamais espera. Pois como os amigos, os peixes também são viajantes! Por H.A.A
As vezes gosto de usar roupas velhas. Tenho habito de levantar pela manhã e tomar uma caneca de café na porta de casa sentindo o sol antes de fazer qualquer outra coisa, antes mesmo de lavar o rosto e escovar os dentes. E dai?
Gosto de falar besteiras pra arrancar um riso bobo de quem vale a pena pra mim, mesmo que passe por idiota aos que não significam nada. Não sei se só eu sou assim, mais muitas vezes entro no face, mesmo que não haja interesse de postar nem muito menos falar com alguém, simplesmente pra vê notificações e as atualizações em geral. Gosto de sair sem ter nada ao certo pra fazer e quando fico em casa abro a geladeira de 5 em 5 minutos só pra conferir.
Como qualquer pessoas sinto saudade, amo, e o melhor demonstro, do meu jeito porem, demonstro. Até algum tempo existia dentro de mim um orgulho do tamanho do mundo, existia, até o momento que descobri um amor maior do que eu. Em alguns momentos me sinto cansado, cansado de ser vitrine, e nesse momento surge esse ser que infelizmente não agrada a todos. Tão complicado, tão questionador, tão confuso, tão Eu.
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