Veio
Não gozes nos vidros pra acertar espelhos, se, seu desejo não por veio, é pelo sinal dos ainda, não esteios.
Voz!
O dia se foi a noite chegou...
O amor não veio , sua voz se calou num profundo silêncio...
A saudade bateu com força... A inspiração se foi e essa voz não cansa de gritar dentro de mim...
A voz do amor ,a voz do clamor,essa voz latente em eu no profundo vazio daqui... Que voz e essa que não cala dentro de mim?
Ela grita ,ela chora e reclama... Fica apenas a esperança dessa voz que um dia partiu...
Jesus não pregou a violência...
Mas pregaram a violência nele...
Jesus não revidou..
Porque veio cumprir sua missão armado de amor.
Jesus veio para nos mostrar que podemos ser belos, mesmo sem beleza física, que podemos ser bons, mesmo não abrindo mão de nosso dinheiro, que podemos estar próximos a Ele, mesmo a distância
O suicídio veio bem antes dos "13 porquês", o suicídio veio bem antes do jogo "Baleia Azul", o suicídio vem bem antes de Cleópatra se matar com o veneno de uma cobra, o suicídio veio do início e está até aqui com a mesma força ou talvez maior. Fique atento! Proteja quem você ama!
Ele é silencioso e rasteiro, Diz ser saída mais certa pra tudo, leva dizendo que tem razão quando na verdade é a opção mais errada e sem juízo, ele se estala na fraqueza para poder se realizar, ele é quem fecha os olhos de todas as formas possíveis!
O suicídio se justifica por amor como o de Romeu e Julieta, o suicídio se justifica por depressão como a do Presidente Getúlio Vargas, o suicídio se justifica por inúmeros motivos! Mas ele sempre "SEMPRE" pode ser evitado, basta ter atenção e cuidado. BASTA PROTEÇÃO!
Ensaios de um final feliz!
Durante a jornada
ensaiou tantas vezes
que,
quando veio,
o final se tornou
ponto de partida.
Já estava com saudades
Veio o feriado prolongado
Aumentou as distâncias
Com as novas amizades
Foi Visitar a família
E eu fiquei como ilha
Distante por milhas
Sem ter pais e nem filhas
E no meu quarto
Não havia estátuas
Por isso eu parto
Pra esquecer as mágoas
Ainda permaneço sozinho
E hoje volto
Encontrarei carinho?
Gestos de saudade?
Esse é o caminho
Pra amizade
Demonstração de sentimento
Reciprocidade
Tudo com igualdade
Dividir o que fuma
E se faltar cigarros
Dê mais abraços
Um estraga o peito
O outro refaz
Qual melhor jeito
O que traz a paz?
Acho que só o leito
A placa "aqui jaz"
Talvez uma disputa
De quem ama mais
Só nao me insulta
Nem vem com mentiras
Se não sabe amar
Sai da brincadeira
Se você apertar o play
Pode acertar o peito
Bem do lado esquerdo
Sem start nem game over
Não tem mais vidas
Então me ouve
E passe essa fase
Para que o amor
Tenha sinceridade
Seu olhar me diz
o que eu nao esperava ouvir
E o meu momento feliz
Como uma magica veio a sumir
Desapareceu nas sombras como ilusao
Sumiu no ar
O que aconteceu porque o meu coração
Foi se apaixonar
Sempre imaginei
que com voce iria prosseguir
Mas nao suportei
e tive ao menos que tentar fugir
Desaparecer nas sombras como ilusao
Sumir no ar
O que aconteceu porque o meu coração
Foi se apaixonar.
Foi como se eu estivesse no deserto mas tivesse encontrado a direção para sair de lá, você veio e me tirou, mas tirou para me jogar de volta só que dessa vez no escuro e sem bússola.
Um dia triste eu sei...
Sei que é difícil de entender, difícil de aceitar, mas a vida veio nós mostrar que o amor não tolera descuidos,
Ainda ontem eu gritei por você...E hoje, silêncio...
E não adianta reclamar da vida, descuido amor, meu e teu...E o amor se perdeu.
..."Tem gente que veio da castanha e outras que vieram do caju, mas feliz mesmo só o cajueiro." ... Ricardo Fischer.
Uma coruja veio a mim
Vermelha como rosas
Velha e sábia
Preenche minha cabeça com sonhos e me encontra
Sempre se aproximando
Penetrou direto a minha juventude
Eu aprendi seus modos do vazio e da tristeza, invejei seu senso
Que veio tomar o seu lugar
Mas não precisava de nada que ela tivesse
Não me de amor
Não me de fé
Sabedoria ou orgulho
Ao invés disso me dê inocência.
Ele veio de mansinho,
como uma suave brisa
em uma tarde de primavera
trazendo consigo um perfume
de aroma inconfundível
Seu nome?
Amor adolescente
quente
ardente
doente
sufocante
arrepiante
que dói no peito
que faz do ser um menino
perdido de paixão
afoito pela loucura
apaixonado pela doçura
doando a própria alma
pedindo a própria cura
para ter aquela menina
pequenina menina
uma sina,
que sina divina...
Ela é malandra!
Malandra daquelas que sabe a que veio ao mundo!
Malandra de carteirinha, registrada em cartório, carimbada e rotulada!
Dessas que chegam chegando, causando, batendo o cabelo e ajeitando o reboco!
Toda trabalhada no charme!
De unha feita, de decote ousado, essa malandra é de pirar o cabeção!
Um baita mulherão!
Malandra da melhor qualidade!
Cheia de ginga e de maldade!
Essa mina tá na crueldade!
Se liga nela, que essa malandra é irresistível!
Vai nas baladas e balança a raba mexxxmo, que é pra impor respeito. Fé nas malucas, aí rapá!
Malandra como ela a gente não encontra por ai à toa ,não!
Todo mundo quer, todo mundo pede!
Mas essa daí, é só pra quem merece!
Hoje não me chame e nem me telefone. Não fui para Assis mas Assis veio até mim. Larguei tudo, nem que seja só por hoje por Francisco. Depus minhas vestes no umbral da porta e segui-o. Deixei para trás a vaidade e todas as futilidades que nela se encerram e parti rumo ao desconhecido. Não foi nenhum ato de coragem, porque apesar de estar trilhando um caminho nunca dantes percorrido, estava acompanhada daquele que é meu paradigma, no qual deposito toda a confiança e toda a fé. Aquele que admiro, que me encanta e no qual me inspiro. Aquele que é tão grande mas fez questão de fazer-se tão pequeno para estar perto dos pobres e dos animais. Aquele que teve a coragem de abandonar toda a riqueza do tempo presente para juntá-la toda no céu. Aquele que em tese deveria estar longe, numa redoma, e permite que nós miseráveis pecadores desfrutemos de tanta intimidade com ele ao ponto de chamá-lo simplesmente de Francisco ou Chico.
Dilema
Vou falar num poema;
Que veio ser meu problema;
Uma dor num dilema;
Uma razão num fonema;
Um concluir numa cena!
Pontos, nas vírgulas cansadas;
Reticências, pra não precisar discutir;
Exclamar, por um ‘Ai’ da amada;
Perguntando, mil vezes pra não sucumbir!
Dar voltas, pra saber o que não tem respostas;
Inventar um ‘senão’, pra “pescar” um talvez;
Reconhecer em parênteses e por linhas tortas;
Só pra tê-la de novo, a confessar o que ele não fez!
Enfatizar o que disse depois, ou como ela quiser;
Reforçando desculpas, dizendo ser pela última vez;
Não cansar em mostrar sua retidão, sua fé;
Já nem sei se: pela 2ª ou 3ª..., afirmar o que ele não fez!
Isso cansa deveras! Provar inocência;
Se confessar um delito provado, já é complicado,
Imaginem então afirmar que não teve ciência;
Que não disse, nem fez, nada, nada de errado!
Como cartada final a comprovar licitudes;
Arrumar evidências com palavras confiáveis e sinceras;
A dar sua razão na versão e na correlata atitude;
Mostrando sua inocência pelo mal, que outro a fizera!
Depois deste sofrer a versejar feito louco;
A lição que aprendi, vai ficar como exemplo gravado;
Para os que vierem a passar pelo mesmo sufoco;
Lutarem sem desistir até chegar num culpado!
Se bem no fim conseguir, esclarecer esta história difusa;
Vou ficar mais tranqüilo, por resolver este triste dilema;
Caso ainda se mostre desconfiada, indecisa e confusa;
Ao menos me deu argumentos pra criar, este Metapoema.
VALENTE GUERREIRO!
Ele veio do reino de Oió, desceu das pedreiras e banhou-se nas águas doce da cachoeira, alimentou seu espírito nas energias do sagrado, blindou seu corpo com forças do santificado, seu avesso tem axé! Axé dos iluminados
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