Vc pode Correr eu te Pego
Creio eu que a vida do ser humano,é crescer com intensidade,amadurecer com os erros,envelhecer com alegria,e morrer com sabedoria!
O vento traz oque eu quero lembrar
A leve brisa de hoje,junto ao cheirinho de chuva que pairava
No ar sem cair,me trouxe lembranças de amores antigos e
Também do tempo de criança.
E com as lembranças também veio um aperto no coração ,
Um aperto daqueles que não se sabe se são ruins ou se são bons.
Lembrei do cheirinho de café coado na hora, que aquecia meu narizinho gelado pelo frio. da relva molhada, e também das historias
Que os mais velhos me contavam.
recordei da moça que como eu
Amava cavalgar,pescar e caminhar sobre as pedras da cachoeira;
E também lembrei daquela, que um dia eu tanto amei e nunca esquecerei
Pois foi a mesma por qual eu tanto chorei.
O primeiro amor nunca se esquece,
porem não carece viver de prantos e dor.
A saudade serve para nus lembrar oque foi de bom,
e a leve brisa de hoje ,servio para me mostrar que a vida foi,é e sempre sera cheia de emoção.
(um dos primeiros poemas da poetiza)
Em silêncio eu gritei, o desespero alardeou? Lancei palavras ao vento, e ninguém escutou.
O terror diário alucina, quem o sonho abandonou. E num instante fecha-se as cortinas, e o espetáculo então findou.
Descompromissado com meu eu a despir em textos meu. Deixo me levar em palavras sem sentido, e provavelmente com toda intensidade em meu ser, manifestos nos mais complexos sentimentos desconexos da realidade fática que me oprime.
ajuste
o relógio rege a hora
o estro rege o verso
a sorte afável senhora
então, sonho eu peço...
o segundo rege a vida
o silêncio cala o momento
tudo está de partida
já o amor, vital sentimento!
então, ajuste a batida!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
26/09/2019
Araguari, Triângulo Mineiro
Eu sou intenso assim com você, porque imagino a minha vida como se eu tivesse uma doença terminal. Na qual eu poderia partir a qualquer momento. E por não saber a hora da minha partida, eu uso todo o meu tempo para te fazer feliz.
Portela, eu às vezes meditando, quase acabo até chorando
Que nem posso me lembrar
Teus livros têm tantas páginas belas
Se for falar da Portela, hoje não vou terminar
Se o teu amor
Fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia
Ter maior felicidade
Com os olhos rasos d’água, me chamou
Implorando o meu perdão, mas eu não dou
Pega esse lenço, vai enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu
Em meu lar
Seu retrato na parede toda noite eu choro
Vou tirar
Sei que ela foi embora, mas ainda lhe adoro
Eu preciso reviver minha alegria
Só vou deixar seu retrato mais um dia
Dia triste na cidade
Você não veio, eu não fui, ficou assim
Só me diz que é verdade
Que eu tô em você e você tá em mim
Sem fim
MAIS UMA SOBRE PLATÃO.
Se por caso você soubesse
De tudo que às vezes eu sinto
Do quanto tenho que fingir
Para não revelar meus sentimentos.
Quanto sofro, aqui calado
Com uma dor infame no meu peito
Quantas noites não durmo
Pensando em você, no que poderíamos ter sido
Se juntos vivêssemos a ilusão do amor perfeito.
Você nunca saberá do meu tormento
Da aflição que é amar alguém secretamente
O amor é uma ilusão poética
Filosofia platônica, um canto sacrossanto
Que minha alma mesmo atônita
ainda canta pra você...
Evan do Carmo 26/09/2019
Ao ver o nascer do sol, eu sempre imagino que chegar lá, seja igual... surgir "do nada", e aos poucos ganhar o céu.
Eu gosto mesmo é dos sinceros,
Eu gosto mesmo é daqueles que inventam palavras,
Ainda que não existentes no vocabulário de um dicionário qualquer,
Mas, palavras existentes interiormente vestidas de sinceridade,
Que conseguem se expressar além da compreensão humana,
Sim, é desses que gosto.
Gosto dos que não se importam com opinião alheia,
Dos que os olhos são candeias,
São brasas vivas que com amor incendeiam,
Com grandeza de espírito se espalham em cheiro suave,
Fala mansa,
Numa dança de universo em cores.
Do que vale todos
Os questionamentos meus
Se prevalessem contra meu eu
Se não ajudam
Apenas complicam tudo
Fazem eu sentir o que não quero
Então renuncio esse mistério
