Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
"Sabe aquela fase em que você está lutando contra tudo e todos, só para sobreviver, aquela fase que tem sempre algo ou alguém que vem e te derruba, e que antes mesmo de você se levantar, cai novamente, então você tem que encontrar forças que realmente não tem para poder colocar-se e enfim continuar? Estou passando por ela, e ela se chama adolescência."
- Vigiai pois a vinda de Deus somente ele sabe , em que dia e em que hora será , será tudo como é normalmente , mais em um pisca de olhos ele virá .
"Ela sabe,
Transformar minhas lágrimas
em sorrisos.
Ela consegue,
Mudar qualquer dor,
Pra felicidade e alegria.
E trazê-la de volta,
foi a melhor coisa que aconteceu,
e com ela aqui,
o sol nasce todos os dias.
O sorriso dela,
me enche de esperança.
me acalma e me consola.
Tudo nela inspira positividade.
E apesar de não vê-la todos os dias,
sinto sua presença o tempo todo em mim.
E ela me faz feliz,
Interpretando todos os dias,
O papel de Melhor Amiga."
Sou como um livro.
O "pequeno" problema é que ninguém sabe onde Fica o final, o meio ou o inicio. Por isso ninguem me entende!
Sabe aquela luz no fim do túnel tão desejada por você! Cuidado, pode ser um trem em direção ao teu corpo para te destroçar.
Meu jeito, pouca gente sabe
Quase ninguém procura entender
Muitos tem medo
De descobrir minhas verdades
Amo com intensa intensidade
Entrego-me de corpo e alma
Deixo-me envolver por essas sensações
Se me machuca, lágrimas escorrem mas eu as enxugo
Se mente pra mim, dou uma única segunda chance
Me enganou ? Tento compreender seus motivos
Mas nunca
E quero dizer, jamais
Deixo de acreditar no amor
Se não for ele
Não é o fim do mundo
Me apaixono de novo
Amo novamente
Não deu certo ?
Não era pra ser !
Vou continuar sendo o que sou
Misteriosa, quieta
Romântica, tímida
Com a absoluta opinião certa
De que amar sem esperar nada em troca
É o melhor bem da vida
QUASE PAIRANDO
"O mundo nesse girar sem descanso e o tempo que só sabe pedir pressa,a gente as vezes tão zonzo perde o passo, perde o compasso...Quando do outro lado da rua todos correm cada um para seus intentos,as vezes a gente só quer sentar e olhar o movimento das folhas que o vento toca docemente.O sol que nasce e se põe outra vez e aqueles passaredos calmos quase pairando.Queria ser passarinho enquanto tudo passa.Pousar no fio e ver o povo insano la em baixo. Correr pra que? Correr pra onde?Fora do compasso do mundo, devagar quase pairando...Passaredo e passarinho... ensinem esse povo louco a descansar"Costa
sabe qual o propósito de querer sempre a felicidade do próximo, seja ele quem for, ou tenha feito ele o que for? É simples: é que pessoas felizes fazem outras pessoas felizes, enquanto pessoas infelizes fazem outras pessoas infelizes. E geralmente todo o mal que desejamos aos outros acaba voltando para nós mesmos de várias formas.
Sabe aquela pessoa que você vê em todos os lugares mesmo sabendo que ela tá longe? Que você nem consegui pegar no sono de tanto que pensa nela antes de dormir? Que seus amigos ficam de saco cheio de ouvir dela, e que se bobear sabem tudo sobre ela de tanto você falar dela? Que todos os dias da semana, mês e ano sem ela são comuns e com ela são os melhores? Que quando você fecha os olhos vê o rosto dela perfeito? Que todas as músicas que falam de amor, mesmo as mais bregas você lembra-se dela?! Que quando falam de amor, você ri, porque você sabe que você que tem O AMOR? Que o tempo fica tão maior sem ela, e as horas não passam quando você tá indo ver ela, parece que a estrada aumenta fica comprida? Que quando sente o cheiro dela você delira? Que quando diz "eu amo você" pra ela parece não ser o bastante? Então essa pessoa é você !
Sou uma pobre garota que mal sabe o que é a vida mais, já sabe tanta coisa sobre esse negocio de amor. AS ilusões que esse sentimento trás é difícil de explicar, mais as alegrias são tão boas que agente ate suspira de felicidade, é algo bom uma sensação boa mais, de repente você percebe que aquilo também te sufoca aos poucos.
Natal
Quem espera pelo Natal, espera por uma nova vida;
Sabe-se que cada dia é uma nova chance de refazer ou esquecer o que foi feito!
Oportunidade, conhecimento... Aguarde ansioso pra saber o que virá. Mas lembre-se o que será só depende de você.
Felíz Natal
Tenho muito orgulho dessa menina, moço. Cresceu num castelo, aqueles do concreto mais forte, sabe? Mais altos, aquele castelo que aparentemente ninguém pode tentar entrar para ferir a princesinha, pois seria uma tentativa inútil. Era o castelo mais forte e mais resistente mas não era indestrutível. E à medida em que a princesinha crescia ela percebia isso. E moço, só de contar essa história pra você meus olhos já se enchem de lágrimas, porque ela é linda demais. Eu sei porque vi tudo de perto, vi tudo aqui de cima, o melhor lugar para se ver. As vezes eu aparecia, quando ela estava muito feliz, porque me fazia tão bem ver aquele sorriso, e sentir aquela felicidade toda, mas assim, aparecia sem ela perceber, bem quietinho, mas como menina esperta que é, ela me sentia, acredita? E ainda sorria pra mim! Que linda essa menina, que doce. Mas então moço, como te contava, um belo dia o desastre aconteceu, o castelo desmoronou e a princesinha ficou sem chão, e nunca se sentiu tão só, tão sem vida... Eu coloquei algumas pessoas no caminho dela que fizeram muito bem o meu papel, abraçaram minha pequena, cuidaram dela, mas assim, ela fez tudo sozinha, se levantou e reconstruiu tudo no braço. E enfrentou tudo com força. Só não tem tamanho essa menina, porque vai enfrentar ela pra você ver, nem tenta. E hoje moço, eu olho para aquela princesinha de outrora, aquela tão pequenina que ria feito criança um dia, o riso mais inocente que já vi... Olho pra ela hoje e vejo que o sorriso continua o mesmo, percebo os gestos de antes, agia feito boneca aquela menina, e hoje moço? Permanece a mesma, tão doce nas palavras... Ah moço, eu fiz um bom trabalho, diz aí? Cuidei e continuo cuidando aqui de cima. E sei que ela sai dos trilhos as vezes, mas eu nunca vou deixar que ela se perca, nunca! (...) Se eu encontrasse ela moço, eu ia dizer, que desejo que ela continue sendo essa pequena guerreira, que hora é mulher, e que mulher! Mas que não deixa de ser meiga e doce. Desejo que ela permaneça essa menina de sorriso inocente, que tenha fé e que não se perca nunca... de mim, que por trás de toda tempestade eu vou fazer o sol dela radiar, que por trás de toda noite triste vou tratar de arrumar uma constelação de estrelas no céu só pra brilhar para ela e eu vou estar lá, aquela estrela mais brilhante e mais distante... esperando por ela.
O Anjinho da Lizie
Sabe por que demoro a dizer o que sinto? Porque quero acreditar antes fazer com que o outro acredite. Não quero que o outro sinta o que já senti um dia. Sabe por que demoro a acreditar no que dizem sentir? Porque palavras são lindas, mas o vento leva. Sabe por que insisto em seguir sozinha? Porque não quero esperar nada de “nada”. Quero acreditar em mim e viver essa vidinha egoísta, o que sinto é meu e ninguém tira, o que você sente também não vou tirar. Então a vida é assim, viver por mim.
Quanta criancice por parte desse povo que acaba o relacionamento ou tem um desentendimento, mal sabendo se tem volta ou não e já começa com as indiretinhas, postando foto de tudo que é festa que vai, falando do ex ou da ex como se fosse uma "cruz" que carregou, falando dos defeitos ou até colocando nos mesmos, é um toma lá da cá danado de troca de farpas, uma competição pra ver quem "talvez" aproveitará mais a vida de solteiro. Não seria melhor ficar quieto, esperar a relação ter uma ar definitivo, sem essas coisas futeis, e no mínimo absolver o que de bom se passou um ao lado do outro sem mágoas,e com o que de ruim aconteceu aprender para não comenter os mesmos erros, pior que cuspir no prato que comeu, e comer no prato que cuspiu,lembre-se. Não tome decepções precipitadas, e nem vá por aqueles solteiros e solteiras que esquecem que dentro de você existe um sentimento, e só querem um amigo ou amiga pra farra. Se fosse essa "cruz" você não ficaria dias, meses ou anos, algo de bom a pessoa tinha e te agradava, só que as vezes não dá mais, e é cada um pro seu lado.
Preferi pensar que tudo podia ser diferente e que você iria mudar, mas é impossível, e sabe por que? Porque uma pessoa poder mudar o jeito, o cabelo, as roupas, mas o caráter... Ah, isso ninguém muda não.
A gente conhece as pessoas mas nem sempre sabe da sua origem.
Outro dia escrevi do meu avô, imigrante espanhol e cujo primeiro emprego foi ser carvoeiro, chegando exclusivamente pelo árduo trabalho, a ser um dos maiores latifundiários do Brasil.
Nos dias seguintes tive uma torrente de lembranças dele, do meu pai, da minha mãe e especialmente da minha avó materna Rosa de Andrade Pacheco.
Dona Rosinha como era chamada, teve quinze filhos, dos quais doze sobreviveram. Acho que foi um recorde para a época onde a mortalidade infantil era enorme. Minha mãe filha mais velha, tem hoje 92 anos de idade e vários tios e tias estão vivos.
Dona Rosinha era quase venerada por todos que a conheciam. Depois do segundo ou terceiro incêndio que destruiu a marcenaria do meu avô, deixando-o depressivo e praticamente inabilitado para o trabalho, arregaçou as mangas e com forças tiradas de não sei onde, transformou a casa onde morava e outra que herdara da mãe, em casas de cômodos, as quais alguns mal educados e deselegantes chamavam na época de cortiços.
Com a renda dos aluguéis sustentou e formou todos os filhos, tendo como peculiaridade a formação musical da maioria no Conservatório Musical e Dramático de São Paulo, coisa que não era para muitos na época.
Não eram tempos fáceis como me contou minha mãe, mas a vó Rosinha conseguiu agregar toda a família e a sua casa era o porto seguro, o lugar onde mesmo depois de casados, filhos, filhas e netos se reuniam em almoços, festas de aniversario e especialmente no Natal, na Rua Sergipe 248, endereço nobre em Higienópolis, casa que ela comprou depois que as coisas melhoraram e ela ficou até bem de vida, tendo reformado e transformado o casarão imenso num belo palacete.
Cheguei a morar com a vó Rosinha por uns seis meses porque minha mãe, acometida por uma nefrite, ficou imóvel na cama, e essa lhes pareceu a melhor solução, uma vez que eu estudava no Colégio Rio Branco, apenas três ou quatro quadras da casa da vó.
Depois que meu avô morreu e ele morreu cedo, acho que com uns cinquenta anos, minha vó e as filhas mantiveram um longo luto, vestindo-se de preto por pelo menos um ano, como era costume na época. Eu tinha quatorze anos.
Terminado o luto, e é dessa época que eu me lembro. A casa estava sempre em festa, abastecida de comida e cheia de visitas. Familiares e amigos e amigas dos filhos vinham visitar a Dona Rosinha com um carinho memorável, uma vez que ela participou ativamente na formação de todos e a todos dava conselhos, atenção e carinho.
Dona Rosinha morreu cercada da família que criou e manteve agregada. A família amparou-a na velhice e até que o casarão da Rua Sergipe desse lugar a um luxuoso prédio, a família ainda se reuniu lá por um tempo.
Tenho saudades da lembrança do que é uma família grande e unida, coisa que hoje em dia pouco se vê.
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