Valores Sociais

Cerca de 6383 frases e pensamentos: Valores Sociais

⁠Nas redes sociais todo mundo é bom samaritano.

Inserida por kamorra

⁠MUNDO MAU

Sabor salgado como arma de crime...
Disparos sociais dentro dum regime...
Aventuras apressadas por mundos já mortos...
Consciência aliviada por tantas mortes...
Valentia embrulhada em papel de democracia...
Seres ridículos,onde o poder os guia...
Sem piedade escolhem seu mundo...
E quem se asfixia...
Poderosos nus,d`alma podre...
Frustrados de sabedoria pobre...
Se escondem em profecias falsas...
Com raiva e ódio escolhem as frases...
Pregando a palavra de DEUS...
Se julgam a certa certeza...
Desumanos,incoerentes,radicais e venenosos...
São os que nos matam...
Mas não pagam a despesa...

Inserida por sabiolindo58

⁠Autenticidade e Gentileza nas Redes Sociais
Vivemos em uma era onde a comunicação digital se tornou uma parte essencial de nossas vidas. As redes sociais são plataformas poderosas que nos conectam a amigos, familiares e ao mundo. No entanto, muitas vezes nos pegamos fazendo comentários automáticos e superficiais, ao invés de expressar nossos verdadeiros sentimentos e pensamentos.
Quando elogiamos alguém com palavras como "Linda" em uma foto, nossa intenção é, geralmente, ser gentil e animar o dia daquela pessoa. Porém, é importante lembrar que a sinceridade é a base de qualquer elogio genuíno. Em vez de seguir a corrente com comentários genéricos, podemos encontrar formas de expressar nossa admiração e respeito de maneira mais autêntica.
Imagine o impacto positivo que poderíamos ter se cada comentário nosso fosse uma verdadeira expressão de nosso apreço. Ao invés de "Linda", que tal algo como "Adorei ver seu sorriso radiante" ou "Que alegria ver você aproveitando o momento"? Esses comentários, além de serem sinceros, mostram um verdadeiro interesse pelo bem-estar e felicidade da outra pessoa.
A autenticidade nas redes sociais não apenas enriquece nossas interações, mas também encoraja os outros a serem verdadeiros consigo mesmos. Vamos usar nossas palavras com cuidado e intenção, criando um ambiente mais honesto e acolhedor online. Ao fazermos isso, inspiramos uma cultura de respeito e empatia, onde cada comentário é uma oportunidade de se conectar de forma significativa.

Inserida por fluxia_ignis

⁠No mundo das superficialidades das redes sociais, o ser humano vive com a necessidade de se autenticar, por meio da aceitação dos que o ver, pois o que ele vive e sente não tem significação sem que outros tenham conhecimento.

Inserida por joseni_caminha

⁠O que sua parceira posta nas redes sociais diz muito sobre você como homem!

Inserida por Mulotiua

⁠A mente humana, tranquila e através da linguagem, constrói instituições e estruturas sociais nas quais, em seguida, se encerra e acaba vivendo em uma espécie de um "universo fechado".

Inserida por Expansaodaconscienci

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

As redes sociais nos afastaram dos livros, dispersaram nosso foco e nos prenderam em loops ilusórios de liberdade.

Inserida por I004145959

⁠O altruísmo autista não é motivado por convenções sociais e segue um padrão linear independente do recorte psicosocial do indivíduo. É algo rígido essa doação de si sem esperar nada em troca.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Eu vejo que preciso me afastar das redes sociais, pq elas não te dão um bom conteudo, não te dão um conteúdo interessante pra vc estar ali, mas por falta de opções, eu acabo estando nela e vendo tudo isso que se dependesse de mim eu nunca teria visto na vida, nunca teria interagido de alguma forma com aquilo, até pq, mesmo eu não tendo nada a ver com o assunto, a gente se sente na obrigação de escolher um lado numa discussão que nem é nossa, e eu prefiro gastar o meu tempo fazendo coisas que serão importantes pra mim, e não ficar vendo ladainha de quem faz o que pra quem.
Quero me retirar de toda essa informação permanente e imortal que não me agrega em nada além de ansiedade e perca de esperança na vida. Me fazem pensar em problemas que não são meus, tentar encontrar soluções que não são pra mim. Pq mesmo dentro da minha casa, a internet me trás todas essas informações irrelevantes que eu não pedi pra ver.
O Twitter, pra mim, é um app que utilizam para estudar a massa que dele se utiliza, é por isso que tem as bolhas. O Twitter era pra ser todo mundo junto, se conectando, conversando. Hoje em dia é briga, exposed, ameaça, vídeo de morte. E aí como um tem a opinião diferente do outro, eles se atacam e já geram uma briga de uma bolha pra outra bolha.
E aí quando o post de fulana “fura a bolha “ pq alcançou o tio de público que não tem conhecimento sobre como o negócio funciona, ela decide excluir o post. Mas a função do Twitter não é essa? Juntar vários tipos de pessoas de classes sociais diferentes e culturas diferentes e deixar isso como um bom conteúdo de consumo? O Twitter na minha época era pra isso. Pra vc poder desabafar e conversar com alguém que precisasse.
Me perdi do momento inicial do texto, mas a real é que não era pra ter bolhas dentro do app, Era pra vc entrar e ver tweets de todo mundo. E a partir do que vc vê da realidade da pessoa, vc já vai moldar outros conhecimentos baseados literalmente no que vc leu e ouviu. Ninguém é obrigado a concordar com nada, mas, nos, usuários, separados em bolhas assim é quem saímos no prejuízo de não conseguir aproveitar por inteiro a opção que a ferramenta dá pra gente
A gente entra na rede social e não sabe o que vai ver primeiro. Anúncio, reportagem de tragedia, caridade, pobreza, doença. Depois de vc consumir todo esse conteúdo, o aplicativo já se torna pesado. Já deixou de ser um app pra descontrair e conhecer pessoas novas, até pq. Pra conhecer alguém novo nas redes sociais, eles podem nem existir
O Instagram é o verdadeiro lixo de todos os aplicativos. Vc entra naquela bosta só pra ficar vendo o que os outros tão fazendo. Tem que ser muito desocupado pra isso. Abre o insta e vê a menina de biquíni com um corpo muito mais bonito que o seu, claro. Porém vc pega a sua inveja e engole ela pra vc. Ok,. Nesse momento essa foto da menina no biquíni já tá no seu subconsciente e se ele te sabota, ele vai te dizer que vc não consegue, que seu corpo é diferente do dela ou que vc não vai se empenhar o suficiente pra ser como ela. Nesse ponto, ela vai dizer que é verdade e se auto sabotar
Além disso, temos as notícias nos jornais que acabam a cada dia com a esperança de um mundo melhor, causando drama, medo, repulsa a quem assiste.
Mas, pra aliviar um pouco a tensão, uns posts engraçados pra vc se distrair e dar risada e compartilhar com os seus amigos.
Ai. O trabalho do Instagram foi feito. Ele te dá todos os gatilhos para que cada um comece a odiar algo em si próprio, ele tá a distração pra que vc não pense muito nisso, afinal, vc está assim e está bem, não é mesmo? E é nesse momento que vc pensa que está bem, vai dormir.
O segredo do segundo dia: será assim novamente, com novos gatilhos que vc nem sabia que tinha, mas que agora precisa consertar!

Desse feed infinito de comparações, de compras impulsivas, de fofocas que não me incluem, de dicas sobre coisas que eu nunca vou usar na minha vida, eu me retiro.
Eu me retiro dessa obrigação de ter que estar perfeita pra postar uma selfie pra ganhar likes.
Me retiro dessa obrigação de ter que tirar uma foto *assim* pra combinar no meu feed
Me retiro desse ambiente inóspito que virou o ambiente de ~relaxar~ de quase todas as pessoas, que ainda não percebem o quanto isso te suga
Não suga só o seu tempo no relógio, suga a sua autoestima, suga a sua capacidade de fazer coisas, suga a sua mente, que acredita que isso aqui não faz mal e é só um passa tempo.
Eu estou escrevendo isso pq eu fui sugada. Fui sugada pelos likes, pelas views, pelos seguidores, eu tive muitos mesmo, por um tempo, mas eu queria não ter tido, e poder pegar o tempo que eu perdi aqui de volta tbm. Pq esse aplicativo não te tira só o tempo não. No começo, é só um entretenimento leve, mas quando vc tá lá, tudo isso começa a se transformar. Te transformar numa pessoa que acha que se acabasse esse app, vc não tem mais vida, acabou. Mas é o contrário. Você só vai voltar a viver, fora disso aqui
Eu tenho dois mal hábitos que quero perder, mas ouvi dizer que só se perde um hábito colocando outro no lugar dele. Então, meu mau hábito é fumar, qual hábito eu poderia por no lugar dele? Pensei em “fazer 10 polichinelos toda vez que tiver vontade de fumar”
O segundo é o meu consumo da internet
Meu celular que tem que estar sempre aqui pra mim, e não eu sempre aqui pra ele. Sair e deixar o celular no outro cômodo parece um crime hoje em dia, deixar descarregar é quase tão irresponsável quanto deixar de tomar um remédio importante.
Ficamos no celular o dia inteiro esperando que alguém nos mande uma mensagem. E quando ela não chega, ficamos deprimidos pq não chegou. Ai vc olha em volta e fica mais deprimido pq sua vida tá parada do mesmo jeito que estava quando vc pegou seu celular, pq as coisas não se fazem sozinhas, pelo menos, não pra maioria.
Sendo que não temos obrigação nenhuma de dar urgência pra uma pessoa que te mandou uma mensagem. Não temos que dar urgência em assistir o vídeo de sei lá quem.
Não temos. Não somos obrigados. Vc só se torna obrigado do seu habito. O hábito que vc criou de dar emergência pra essas coisas.
Mas quando tá doente não tem essa urgência toda pra ir no médico. Não tem essa urgência toda pra fazer um favor pra um familiar ou um amigo próximo que tá precisando.
A nossa urgência deve ser com o agora. O agora é urgente mesmo. Ou é agora ou não é. O que você vai fazer fora dessas redes sociais é o que importa de verdade, mesmo que ninguém veja, é isso que tá sendo importante
Tá sendo importante pq vc está fazendo, pq vc está pensando, planejando, para que dê certo
O like não é a validação que vc precisa. Os memes engraçados não são a alegria que vc precisa pra sua vida. As notícias trágicas reportadas não te afetam a sua saúde.
Só precisa de ego quem não sabe o que é. É preciso humildade de se olhar e dizer ao ego “isso eu tenho certeza que eu sou” “mas isso aqui eu sei que eu não sou tanto” e tá tudo bem

Inserida por Nayshi

Redes Sociais:


⁠“Do ponto de vista das formigas, os elefantes podem ser uns monstros.”

Inserida por susana_luiz

Com as redes sociais o famoso boca a boca mudou. Antes era um pra um, agora é de muitos para muitos.⁠

Inserida por diogo_avila_lopes

⁠“Apostar demais na sensualidade, via redes sociais, pode ser uma proposta de uma solidão a longo prazo. Nem tudo que admiramos, desejamos ter, existe um cálculo de segurança em nossas vidas”.

Inserida por conderogeriodrimell

Apesar do face, das redes sociais, watsapp (ou zapzap..),
o e-mail, ainda é meio de comunicação,
basta sabe-lo usar convenientemente, e não perde sua utilidade...
Ainda mais, em tempos de distanciamento...
Ósculos e amplexos
Marcial

NO DISTANCIAMENTO, E-MAIL É MEIO DE COMUNICAÇÃO
Marcial Salaverry

Embora muitos o acreditem superado com o surgimento do boom das redes sociais, e do face, e o dominio que os celulares vem exercendo, o e-mail ainda está por demais arraigado em nossos usos e costumes, e como tem criado muitas palavras, ou meios de se escrever palavras existentes, tais como “emaillação”, ou seja, o ato de se passar e-mails. É compreensível que tal palavra exista,assim como muitos outros termos postcomputadoriais, tais como "vc", "rss", kkk :)). Sabemo-la útil e necessária. Então, consideremo-la inventada, assim como podemos chamar uma comunicação via e-mail, como "uma comunicação “emaillatória”.

Li uma mensagem que me foi passada por meu guru L’Inconnu, que diz simplesmente:
"Enviar uma carta é um bom meio de ir a algum lugar sem mover nada, a não ser o coração"

Como isto foi lido há muito tempo, vamos modernizar um pouco, trocando "carta" por "e-mail", pois precisamos nos situar na época atual, quando a comunicação epistolar, foi substituida pela "emaillatória..."

Embora existam aqueles que fazem mau uso dos e-mails, os chamados hackers e viróticos, podemos realmente considerar que enviar um e-mail é comunicar-se com o coração, sempre abrindo a possibilidade de uma nova amizade, pois no momento em que enviamos um e-mail, automaticamente abrimos nosso endereço, propiciando uma resposta, pois sempre consta o endereço do remetente, embora muita gente goste de se divertir inventando apelidos (também chamados "nicks"), e criando um sem numero de endereços falsos, sabe-se lá com que intenções. Embora existam "n" motivos para usar codinomes (ou nicks), acho que o uso do nome real é mostra cabal da inexistencia de segundas intenções.

Embora alguns usem endereços forjados, vamos considerar apenas quem pretende dar um uso adequado para os benefícios da tecnologia, e apenas deseja comunicar-se com facilidade, procurando desenvolver seu circulo de amizades, e esses sempre se comunicam abertamente. Não podemos nos esquecer de que as redes sociais também podem uma influencia nefasta, assim como o mau uso dos celulares, eis que tudo na vida tem mais de um lado, ou seja, o lado bom, o mau, e o "mais ou menos..."

Convenhamos que a "emaillação" é uma maneira altamente prática de se comunicar, pois em poucos segundos conseguimos nos contatar com qualquer parte do mundo, e tudo isso sem ter o estafante trabalho de comprar um envelope, escrever uma carta (dizem que datilografar é ou era falta de educação), colocá-la dentro do envelope, enfrentar uma fila no correio para postar a bendita carta, que, com muita boa vontade “correial”, tem a possibilidade de ser lida (se chegar), apenas alguns dias, ou semanas após, se não houver nenhuma greve de carteiros...E um e-mail em segundos corre o mundo.E ainda podemos escrever para muitas pessoas ao mesmo tempo, em partes as mais distantes do mundo. Realmente fantástico...

Com as emaillações, sentamos na cadeira (alguns dizem que sentam no computador, o que não aconselho.), batuca no teclado, clica "enviar" e pronto já tá lá, e se o destinatário estiver com o OutLook aberto, lê no ato. Se quiser, pode responder imediatamente, dependendo do que recebeu... e a vantagem que o email oferece sobre as redes sociais, é que mesmo não estando on line, o email fica na caixa de entrada, aguardando a chegada para a consequente resposta...

Com todas essas facilidades, podemos concluir que "emaillar" é um real ato de amizade, e é por isso que entendo que ao receber um e-mail, devemos responde-lo, mesmo que seja só para dizer "oi. Recebi. Gostei (ou não)." Assim, estarão devolvendo o gesto de amizade. Amizade, não se esqueçam, não é coisa para ser jogada fora. Concordam? Apenas é preciso analisar quando é algo que "pede" uma resposta, ou se a resposta está implícita. Claro, que nem todos podem responder a todos os emails recebidos todos os dias... Assim, pelo menos de vez em quando, pode-se dar um "Alô Amigo"... Bom senso deve imperar.

Reconheço que não é todo o mundo que gosta de escrever muito, mas nesse caso, um "oi" de vez em quando, não arranca pedaço do dedo. Nem que seja para pedir que não escreva mais. Mas sempre é bom escrever.

Nos velhos tempos pré-computadorais, eu sempre tive a maior preguiça para escrever cartas, e foi apenas quando morava no Congo, é que escrevia longas cartas para a patota toda. Mas gastei o estoque todo lá. Fiquei um bom tempo, sem pensar em escrever. Sei que algumas pessoas acham que deveria ter continuado assim. Mas, por certas razões comecei a faze-lo e peguei gosto pela coisa. E vai ser meio difícil parar, pelo menos enquanto os dedos continuarem obedecendo aos comandos do cérebro (tenho, sim, e funciona... acho, ainda mais que, depois de uma queda feia,fizeram uma ressonancia, e acharam o cérebro lá...).

Depois desta defesa ao bom uso do e-mail, espero que todos tenham UM LINDO DIA, e possam confirmar que gostam de viver um lindo dia, a cada dia de vida...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠Hoje pode ser um grande dia.
Um grande dia em que todas as políticas públicas e sociais em defesa da natureza e do meio ambiente se tornarão prioridade em todas as nações, e as estações do ano serão mais belas e os reconhecimentos virão pelo Deus da criação.

Inserida por francms

⁠Acordar para os privilégios que certos grupos sociais têm e praticar pequenos exercícios de percepção pode transformar situações de violência que antes do processo de conscientização não seriam questionadas.

Inserida por pensador

⁠A zona de conforto dos involuídos é viver dentro de "panelinhas" sociais ou familiares, não vê nada fora da caixa.

Inserida por carlosbronson

⁠Somos criaturas sociais e a importância disso fica clara quando comparamos a satisfação que as pessoas sentem nos relacionamentos com sua satisfação geral com a vida.

Inserida por pensador

⁠Não é justo você comparar o seu bastidor com o palco de alguém!

(As redes sociais são o palco enquanto seu dia a dia é o seu bastidor).

⁠Dois amigos do movimento ANTIVACINA se encontram nas redes sociais:
De Portugal, Joaquim escreve:
- “Ô raios, aqui em Portugal já estão mandando mensagem no celular convocando pra tomar vacina. Não sei o que faço ! E com agravante do vírus ser inativado. Se é inativo, como é que vai ativar algum benefício ?”
- “Corre e vem pro Brasil” – digita José.
Joaquim, responde em seguida:
- “De que adianta, se aí já decidiram que a imunização será obrigatória ?”
José redige explicando:
- “Rapaz, aqui é o Brasil. O cara que que ia comprar as vacinas nem fez a encomenda. A fábrica de seringas não foi sequer procurada. Só depois que elas estiverem em estoque é que vão lembrar das agulhas. O encarregado de pagar as compras não reservou o dinheiro. Quando tiver tudo na mão, ninguém sabe como vai ser transportado. Se precisar de freezer, não tem nem caixa térmica. E só depois de resolver tudo isso é que vão detectar a falta de pessoal e de estrutura no SUS. Os dois principais políticos incumbidos da solução, um viajou de férias pra Miami o outro diz que não tá dando bola pro problema. “

Inserida por Peralta71

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