Valores Sociais
As pessoas hoje em dia andam tão vulneráveis nas redes sociais, que pra um estrado acontecer , em anos de convivência, só precisa de um oi ao alheio , pra colocar tudo a perder, em anos de convivência.
O Facebook é uma das maiores redes sociais para interação com nossos amigos e familiares. No entanto, é preciso ter muito cuidado com o que se publica, porque nossas ações dentro dessa rede social revelam muito sobre quem realmente somos.
1. Compartilham as localizações de todos os lugares em que vão
O frequente compartilhamento de localização nas redes sociais é uma maneira de mostrar às outras pessoas o quanto temos uma vida ativa e condições financeiras para estarmos a cada momento em um lugar diferente. Também é uma maneira de obtermos aprovação das pessoas em nosso círculo social.
Além de essa ser uma maneira muito conhecida de querer chamar atenção, também é perigosa, pois pessoas mal intencionadas podem se aproveitar de suas informações públicas para lhe fazerem mal.
2. Postam fotos de seus exercícios todos os dias
As pessoas que postam fotos todos os dias de seus treinos na academia ou exercícios ao ar livre, geralmente o fazem como uma maneira de mostrar que são atraentes ou que possuem corpos bens definidos.
Muitas vezes, essa “tática” funciona para uma gratificação temporária, mas, em outras vezes, pode colocar a pessoa em uma situação desconfortável, tornando-a alvo de críticas públicas.
3. Publicam fotos de todas as comidas que compram
É muito legal conhecer culturas diferentes através da gastronomia, mas compartilhar na rede TODAS as comidas que se compra é cansativo, e deixa claro que se deseja apenas ganhar “likes” e atenção dos seguidores.
4. Selfies a todo momento
As pessoas que postam fotos a todo momento, geralmente, têm baixa autoestima, e fazem isso justamente para receber aprovação e atenção dos seus amigos no Facebook. O fato é que é cansativo ver mil fotos da mesma pessoa no seu feed todos os dias, e essa atitude pode acabar tendo o efeito, oposto: afastar as pessoas.
5. Ostentar as coisas que você compra
Fazer compras é algo que nos satisfaz, ajuda a melhorar nossa autoestima e pode contribuir para nossa felicidade. No entanto, algumas coisas devem ser mantidas para nós mesmos, não vale a pena ostentar as coisas caras que compramos para todo mundo ver. Quando fazemos isso, nós nos expomos de maneira desnecessária, apenas pela busca de elogios e aprovação.
Você incorpora alguns desses comportamentos no Facebook? Pare para refletir o que está gerando essa necessidade e trabalhe em uma mudança positiva na sua vida!
O momento exige desconectar com a internet (redes sociais) e conectar com as pessoas. É preciso falar mais e digitar menos.
Com as redes sociais o famoso boca a boca mudou. Antes era um pra um, agora é de muitos para muitos.
“Apostar demais na sensualidade, via redes sociais, pode ser uma proposta de uma solidão a longo prazo. Nem tudo que admiramos, desejamos ter, existe um cálculo de segurança em nossas vidas”.
Apesar do face, das redes sociais, watsapp (ou zapzap..),
o e-mail, ainda é meio de comunicação,
basta sabe-lo usar convenientemente, e não perde sua utilidade...
Ainda mais, em tempos de distanciamento...
Ósculos e amplexos
Marcial
NO DISTANCIAMENTO, E-MAIL É MEIO DE COMUNICAÇÃO
Marcial Salaverry
Embora muitos o acreditem superado com o surgimento do boom das redes sociais, e do face, e o dominio que os celulares vem exercendo, o e-mail ainda está por demais arraigado em nossos usos e costumes, e como tem criado muitas palavras, ou meios de se escrever palavras existentes, tais como “emaillação”, ou seja, o ato de se passar e-mails. É compreensível que tal palavra exista,assim como muitos outros termos postcomputadoriais, tais como "vc", "rss", kkk :)). Sabemo-la útil e necessária. Então, consideremo-la inventada, assim como podemos chamar uma comunicação via e-mail, como "uma comunicação “emaillatória”.
Li uma mensagem que me foi passada por meu guru L’Inconnu, que diz simplesmente:
"Enviar uma carta é um bom meio de ir a algum lugar sem mover nada, a não ser o coração"
Como isto foi lido há muito tempo, vamos modernizar um pouco, trocando "carta" por "e-mail", pois precisamos nos situar na época atual, quando a comunicação epistolar, foi substituida pela "emaillatória..."
Embora existam aqueles que fazem mau uso dos e-mails, os chamados hackers e viróticos, podemos realmente considerar que enviar um e-mail é comunicar-se com o coração, sempre abrindo a possibilidade de uma nova amizade, pois no momento em que enviamos um e-mail, automaticamente abrimos nosso endereço, propiciando uma resposta, pois sempre consta o endereço do remetente, embora muita gente goste de se divertir inventando apelidos (também chamados "nicks"), e criando um sem numero de endereços falsos, sabe-se lá com que intenções. Embora existam "n" motivos para usar codinomes (ou nicks), acho que o uso do nome real é mostra cabal da inexistencia de segundas intenções.
Embora alguns usem endereços forjados, vamos considerar apenas quem pretende dar um uso adequado para os benefícios da tecnologia, e apenas deseja comunicar-se com facilidade, procurando desenvolver seu circulo de amizades, e esses sempre se comunicam abertamente. Não podemos nos esquecer de que as redes sociais também podem uma influencia nefasta, assim como o mau uso dos celulares, eis que tudo na vida tem mais de um lado, ou seja, o lado bom, o mau, e o "mais ou menos..."
Convenhamos que a "emaillação" é uma maneira altamente prática de se comunicar, pois em poucos segundos conseguimos nos contatar com qualquer parte do mundo, e tudo isso sem ter o estafante trabalho de comprar um envelope, escrever uma carta (dizem que datilografar é ou era falta de educação), colocá-la dentro do envelope, enfrentar uma fila no correio para postar a bendita carta, que, com muita boa vontade “correial”, tem a possibilidade de ser lida (se chegar), apenas alguns dias, ou semanas após, se não houver nenhuma greve de carteiros...E um e-mail em segundos corre o mundo.E ainda podemos escrever para muitas pessoas ao mesmo tempo, em partes as mais distantes do mundo. Realmente fantástico...
Com as emaillações, sentamos na cadeira (alguns dizem que sentam no computador, o que não aconselho.), batuca no teclado, clica "enviar" e pronto já tá lá, e se o destinatário estiver com o OutLook aberto, lê no ato. Se quiser, pode responder imediatamente, dependendo do que recebeu... e a vantagem que o email oferece sobre as redes sociais, é que mesmo não estando on line, o email fica na caixa de entrada, aguardando a chegada para a consequente resposta...
Com todas essas facilidades, podemos concluir que "emaillar" é um real ato de amizade, e é por isso que entendo que ao receber um e-mail, devemos responde-lo, mesmo que seja só para dizer "oi. Recebi. Gostei (ou não)." Assim, estarão devolvendo o gesto de amizade. Amizade, não se esqueçam, não é coisa para ser jogada fora. Concordam? Apenas é preciso analisar quando é algo que "pede" uma resposta, ou se a resposta está implícita. Claro, que nem todos podem responder a todos os emails recebidos todos os dias... Assim, pelo menos de vez em quando, pode-se dar um "Alô Amigo"... Bom senso deve imperar.
Reconheço que não é todo o mundo que gosta de escrever muito, mas nesse caso, um "oi" de vez em quando, não arranca pedaço do dedo. Nem que seja para pedir que não escreva mais. Mas sempre é bom escrever.
Nos velhos tempos pré-computadorais, eu sempre tive a maior preguiça para escrever cartas, e foi apenas quando morava no Congo, é que escrevia longas cartas para a patota toda. Mas gastei o estoque todo lá. Fiquei um bom tempo, sem pensar em escrever. Sei que algumas pessoas acham que deveria ter continuado assim. Mas, por certas razões comecei a faze-lo e peguei gosto pela coisa. E vai ser meio difícil parar, pelo menos enquanto os dedos continuarem obedecendo aos comandos do cérebro (tenho, sim, e funciona... acho, ainda mais que, depois de uma queda feia,fizeram uma ressonancia, e acharam o cérebro lá...).
Depois desta defesa ao bom uso do e-mail, espero que todos tenham UM LINDO DIA, e possam confirmar que gostam de viver um lindo dia, a cada dia de vida...
Hoje pode ser um grande dia.
Um grande dia em que todas as políticas públicas e sociais em defesa da natureza e do meio ambiente se tornarão prioridade em todas as nações, e as estações do ano serão mais belas e os reconhecimentos virão pelo Deus da criação.
Acordar para os privilégios que certos grupos sociais têm e praticar pequenos exercícios de percepção pode transformar situações de violência que antes do processo de conscientização não seriam questionadas.
Somos criaturas sociais e a importância disso fica clara quando comparamos a satisfação que as pessoas sentem nos relacionamentos com sua satisfação geral com a vida.
Não é justo você comparar o seu bastidor com o palco de alguém!
(As redes sociais são o palco enquanto seu dia a dia é o seu bastidor).
Dois amigos do movimento ANTIVACINA se encontram nas redes sociais:
De Portugal, Joaquim escreve:
- “Ô raios, aqui em Portugal já estão mandando mensagem no celular convocando pra tomar vacina. Não sei o que faço ! E com agravante do vírus ser inativado. Se é inativo, como é que vai ativar algum benefício ?”
- “Corre e vem pro Brasil” – digita José.
Joaquim, responde em seguida:
- “De que adianta, se aí já decidiram que a imunização será obrigatória ?”
José redige explicando:
- “Rapaz, aqui é o Brasil. O cara que que ia comprar as vacinas nem fez a encomenda. A fábrica de seringas não foi sequer procurada. Só depois que elas estiverem em estoque é que vão lembrar das agulhas. O encarregado de pagar as compras não reservou o dinheiro. Quando tiver tudo na mão, ninguém sabe como vai ser transportado. Se precisar de freezer, não tem nem caixa térmica. E só depois de resolver tudo isso é que vão detectar a falta de pessoal e de estrutura no SUS. Os dois principais políticos incumbidos da solução, um viajou de férias pra Miami o outro diz que não tá dando bola pro problema. “
A democracia gera muitas associações, activismos e grêmios sociais, que supostamente falam em nome de um todo, mas, a verdade é que estes grupos acabam por elitizar a sociedade e deixam de lado os intentos do povo em geral.
No Brasil todas as situações sociais têm algum “dono”. Se este não é uma pessoa concreta, é um santo. Se não é um herói, é algum domínio. Sempre – e este é o ponto-chave – existe uma necessidade de impor um código qualquer, de modo que a situação possa ser hierarquizada.
Podemos usar camisetas gospel, fazer postagens de versículos bíblicos nas redes sociais, ir na igreja e ter arrepios, fazer caridade, mas se não buscamos conhecer por meio de toda a Bíblia a totalidade do que é o Evangelho, estaremos banalizando o Evangelho todo.
Dos poderes públicos não há que esperar entre nós reformas que atinjam os perigos sociais; é da propaganda dos médicos, que poderá resultar algum proveito para o grupo humano.