Valores Sociais
Para conhecimento: em tempos de redes sociais e através de qualquer meio, qualquer grupo político-ideológico que arremeta contra o equilíbrio emocional e psíquico de comunidades, municípios, estados e países pode ser denunciado por crime de lesa humanidade no Tribunal Penal Internacional de Haia.
Os desastres que se encontram as relações sociais nesse país e no mundo são reflexos dos governantes que não encontra um sentido na vida para si mesmos.
A política aqui na América Latina planta conflitos sociais, gosta de espezinhar a autoestima e agredir as pessoas. Não há povo que vá para frente dessa maneira!
Tudo aquilo que escrevemos nas redes sociais e em outros canais na Internet tem copyright protegido pelas leis de direito autoral, de direito de propriedade intelectual e pela Convenção de Berna.
Uma ditadura se começa reprimindo a liberdade de expressão e cortando os laços afetivos sociais e com o país.
As redes sociais não são as vias de mão única para o relacionamento humano do futuro. O quê fará o seu canal de relacionamento dentro ou fora delas é a sua maneira de se relacionar com as pessoas.
Se as pessoas usassem as redes sociais para trocar conhecimento e adquirir cultura o pensamento contemporâneo estaria mais harmonioso e estável, mas a galera vem para cá só atrás de exibir o ego e cultivar picuinhas.
É dever de todos dentro e fora das redes sociais serem explícitos, buscar viver sem animosidade e serem justos nas situações mais sensíveis ao bem comum.
Aqui no Brasil se convencionou nas redes sociais que militar politicamente é atacar pessoalmente quem emite uma opinião. Essa postura é bem pasteurizada seja no centro, esquerda ou na direita. Não existe maturidade política por aqui.
Somos milhões nas redes sociais, e só elas nós temos. Já que não há iniciativas do Estado e da Mídia, se cada um se empenhar em mostrar o quê sabe fazer de mais legal varreremos o comportamento violento do nosso país.
Formação atual via redes sociais:
Especialização em me falaram.
Pós em eu acho porque me falaram.
Mestrado em me falaram e eu acho.
Doutorado em eu acho porque todo mundo está comentando.
Pós-doutorado em se todo mundo está comentando porque é verdade.
Três princípios regem a vida e as redes sociais: adesão, conveniência e fraternidade.
Da adesão:
Eu marco vocês nos meus poemas ou entupo o messenger de vocês com os meus links? A resposta é não.
Se eu não faço com vocês é porque não quero que façam comigo, para eu não chegar o extremo de bloquear as amizades.
Atenção para posts advém de adesão. Adesão só ocorre se você cultiva sem incomodar as pessoas e ser gentil com elas.
Aqui ninguém é celebridade. Somos gente comum numa rede social.
Nem sempre todos nós conseguimos retribuir likes, compartilhamentos e comentários, mas quem quer ser prestigiado tem que ir em busca de prestigiar para obter reciprocidade.
Da conveniência:
É conveniente encher o messenger ou marcar vocês com aquilo que não interessa? Óbvio que não! Cada um tem a sua individualidade.
Da fraternidade:
Se vocês estão participando de algum concurso na rede é óbvio que vou curtir, se vocês me enviarem pelo messenger.
O recado tá fácil de entender: se a marcação ou a mensagem não atendem os princípios da adesão, da conveniência e da reciprocidade é óbvio que vou excluir.
Olho vivo em potenciais desestabilizadores sociais que vivem em constante luta contra inimigos invisíveis, se dizem vítimas de inveja e semeiam constrangimentos para separar as pessoas.
Processar pessoas solidárias porque usaram as redes sociais é contribuir para a barbárie fazer morada na nossa sociedade.
Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.
Divisões sociais e visão equivocadas de um Governo no tocante a políticas para populações não devem servir de pretexto para ser aliado de um país que quer colocar um outro país em estado de guerra.
Redes sociais em tempos de guerra: procure fontes confiáveis, não se impressione com vídeos curtos, deixe a militância política trancada no armário e varra o discurso de ódio voltado a populações.
Sensivelmente percebo que por orgulho ou maldade as pessoas presentes nas redes sociais andam não processando operações mentais e emocionais básicas no campo da moral. É dever de todos os internautas ajudar a melhorar a comunicação e buscar o entendimento entre os povos.