Vai La com ele Entao
Lá de cima onde o azul se derrama,
Ela admira a paisagem que a chama
Vestida em vermelho, chama que dança,
Emoldura o verão, acende esperança.
Os cabelos, cascata que o vento acaricia,
Misturam mistério com poesia.
E seus pés tocam o chão de outro mundo,
Mas sua alma, ah... flutua num segundo.
A Itália se curva pra vê-la passar,
As casas, as curvas, o brilho do mar.
Ela não olha pra câmera, olha pro sonho,
Que sabe que viver é um dom risonho.
Ali, entre o mar e a história antiga,
Está o agora, a beleza que abriga.
Como se a paisagem ganhasse sentido
No instante exato da captura da foto, sem ruído.
Ela não observa, ela habita o cenário,
Como se fosse destino, e não acaso diário.
E quem a vê, entende sem conversa:
A magia acontece… quando Jaqueline joga pro universo.
Eu não sei o que me espera. Só sei que Deus já está lá, onde eu ainda nem cheguei. Talvez o que venha não seja o que pedi em silêncio, mas será o necessário. Entreguei tudo a Deus. As vontades, as pressas, as urgências que construí como escudos, e todas as certezas que forcei até virarem fardos. Deus não se atrasa, Ele só espera a gente cansar de fingir que dá conta sozinho. Tem algo incrível acontecendo mesmo quando não compreendemos. Não sei se é resposta, milagre ou recomeço, talvez tudo junto. Mas sigo com uma esperança bonita, uma fé quieta de quem sabe que o tempo de Deus faz tudo acontecer no momento certo. Nenhum milagre chega antes da hora. Há portas que já começaram a ranger nas dobradiças e, quando Deus decide girar a maçaneta, não há nada que impeça o novo de chegar. Há bênçãos atravessando distâncias que nem saberia explicar, e há algo dentro de mim que reconhece: Deus está prestes a fazer algo lindo, e mesmo sem compreender os contornos do que virá, permaneço aqui: de alma aberta e vontade de agradecer por antecipação. Porque fé, às vezes, é isso: uma espera de mãos dadas com o que ainda nem chegou, mas já tem gosto de recomeço.
A jornada dos idosos é um caminhar
estreito como um funil, é um fato.
Perdem parentes, amigos, laços a abraçar, enquanto os jovens menos atenção vão dedicar.
Livro: O respiro da inspiração
A dignidade em uma mulher será facilmente notada quando ela sentir-se livre para poder expressá-la.
Continuando a caminhada no topo da montanha para tocar os ceus lá do cimo, na busca de um rio divino no universo que crio.
Às vezes me pego pensando e sinto sua falta, quando penso no futuro vejo que você não vai estar la, e isso dói, sinto falta da sua voz, sua risada, sei la, às vezes me bate esse sentimento lembrar do seu sorriso seu jeito, esquenta meu coração e machuca ao mesmo tempo, pois sei que não está mais aqui para me ajudar, saudades do seu abraço conseguia esquecer tudo, todos os problemas, eu me sentia um homem melhor, me sinto um cara "incompleto", sinto que quando estava com você meus dias tinham mais cor eram mais felizes, vejo o mundo de outra forma não consigo mais rir de certas coisas, você esta evoluindo cada vez mais está chegando em seus sonhos, esta para se formar queria muito estar junto nesse seu momento, mas por opção sua fazer oque, lembro do dia que fui com você encontrar sua mãe e sua irmã após o bale dela tua irmã me viu, sua mãe falou comigo, acompanhei vocês ate a frente da sua casa vi seu pai ele falou comigo, e então me despedi de você fui para casa todo feliz após isso, você foi a única que eu realmente quis que conhecesse minha mãe, falou com ela marcarão até um cafe que nunca ocorreu, tenho saudades disso, mas to seguindo em frente me tornando cada dia um Homem melhor para mim mesmo, procuro ser minha melhor versão, desde o dia que te fiz aquela promessa sobre brigar não quebrei ela, venho tentando ser o meu "eu" de antigamente sorridente brincalhão, mas vem sendo difícil ser aquela muleke, a vida vem batendo e ta dando dor estou vendo que nem todos estão comigo mesmo e sempre me pego pensando em tudo isso e durante esses dias vem piorando a "dor/angustia" de não te ter mais nem como amiga.
Esse é mais um texto que você nunca vai ler.
"Arraiá da Minha Infância"
Lá no sertão da lembrança, num cantinho do meu chão,
há um arraiá danado que mora no coração.
Era fita, era bandeira, era milho na fogueira,
e o céu, todo enfeitado, de estrela e brincadeira!
Tinha cheiro de canjica, de pamonha e de baião,
e o som da sanfona velha mexia com o coração.
Menino de roupa xadrez, chapéu de palha e alegria,
corria feito passarinho, até a noite virar dia.
A quadrilha era um encanto, com noiva toda enfeitada,
e o noivo, suando bicas, com a cara atrapalhada.
"Anarriê!" — gritava o moço — "Alavantú, minha gente!",
e o povo dançava junto, todo mundo tão contente!
Tinha pau de sebo e sorteio, tinha forró no terreiro,
e um velho contando história de um santo milagreiro.
Tinha reza e tinha riso, tinha fé e brincadeira,
e o céu era um véu bordado por Deus a noite inteira!
Hoje, quando fecho os olhos, volto logo àquele lugar:
vejo meu pai com a risada, mamãe a me abraçar...
É o tempo que vai passando, mas dentro da alma alcança
o arraiá tão bonito da minha doce infância.
Não, os estudantes não estão na Universidade para se educarem. Eles estão lá para se transformarem, como se fossem tábuas em mobília.
O amanhã, como será? Estarei no amanhã? Lá estando, devo ter metas? Que fazer para multiplicar os amanhãs? Perguntas importantíssimas no presente que motivam e dão sentido ao futuro. O problema é quando se perde a vontade de perguntar.
A sua maior riqueza lhe é dada quando você não tem a maturidade necessária para desfrutar-la, o tempo!
Enquanto você lê...
Te procuro no silêncio,
Lá você já está,
Com a cabeça nas nuvens,
Um livro sempre à terminar,
Tem sorriso que sussurra,
Olhar que voa sem pedir licença,
Um pezinho miúdo que pisa leve,
Mas, deixa rastro em presença,
Fala pouco por mensagem,
Fala muito quando fica,
Ainda que sem palavras,
Confortavelmente,
Olhando pela janela do meu quarto,
Buscando a lua que nem sempre tem,
Um holofote
Com seu teatro na alma,
Um vinho no fim da trilha,
Depois bota um filme para não assistir,
Mas deita no meu peito como quem sabe onde ir,
E eu?
Amarro teus punhos com cetim,
Não para prender,
Sou ninho, não gaiola,
Mas, naquela hora, quero despertar o desejo,
Te desenho com a ponta dos dedos,
Tua respiração tropeça em mim,
Você é poema, som no silêncio da paz,
Fala pouco, mas me escuta inteira,
Qualidade,
Não é quantidade,
Para duas pessoas inteiras.
A dor de um homem possa ser o que o defina se souber suporta-la em em silêncio ele não sucunbira ao caos e se manterá integro em seu interior,não deixando que notem sua dor.
“Não basta saber a arte — é preciso encarná-la. Quem domina o corpo, domina a si. Quem domina a arte, inspira o mundo.”
Tava lá porque acreditava em coisas que nunca vi.
Mas sentia. Sinto. E confio.
Hoje estou aqui porque antes não esperei.
Fui — sem garantias, sem certezas, sem nada.
Mas com tudo.
Estive. Fiz. Sofri.
Mas me libertei.
Aprendi.
E valeu a pena.
Será que valeu a pena?
Não confunda opção com conexão. Opção é troca fácil, conexão é entrega completa. Quem te vê como lar nunca te deixa ir, mesmo com todas as distrações do mundo. E quem te troca por qualquer um… nem merece que você perca um segundo.
Há momentos em que guardar é o melhor a fazer, sorrir em público, deixar para lá o revés.
Não chore ou reclame para quem não pode entender. Guardar os problemas para quem possa socorrer. Reservar as dores para quem possa ajudar a resolver.
Livro: O Respiro da Inspiração
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