Util So quando Precisam
Quando tudo se mostrar desilusão cate a primeira pedra para diferenciar suas preferências tão particulares;
Quando não tinha mais os seus espaços que descontrola os meus pingos de chuva, atirando rosas não tão vermelhas para te exaltar como mereces;
Vejo um jeito bom de te encontrar para viver um momento sossegado para beijá-la e vendo a sua felicidade;
Me atiro de onde eu estiver para que em seu corpo eu entenda o meu reflexo em seus olhos;
Eu não sou muito bom em demonstrar sentimentos, mas quando eu gosto, eu gosto com intensidade. Aquele gostar de estar junto, de estar perto, de proteger e cuidar, mas, pra isso, precisa ser também recíproco.
Quando eu estiver te esquecendo-te é por que outro alguém substituiu a tua presença que tanto me fez falta;
Me deixava sem chão com atitudes não comentáveis que limitava o meu aceitar aprisionando-me com certos constrangimentos;
Como dizem com o ditado mais popular que há: “Quem não da assistência, abre concorrência”;
Quando olho para o céu e vejo as centenas de estrelas, lembro de quando você falava que nosso amor era sem fim
O melhor a fazer quando você perdoa, é tentar esquecer. É difícil, mas lembrar é doloroso e pode torná-lo um ser amargo.
Antes, eu não prestava atenção nas mudanças de estação. Antes? Quando eu era pequena e as e as estações eram marcadas pelas brincadeiras, pelos desejos furiosos de brinquedos novos, pelas compras de roupas e de sapatos da moda, pelo espetáculo de dança na escola, pelos aniversários... Secundárias, dependentes de meus desejos, as estações não passavam de um pano de fundo em frente ao qual se destacava a coisa mais preciosa: euzinha. Criança só pensa em si. E eis que um dia o cenário toma vida própria, o universo passa a existir diante de seus olhos e despencam sobre sua cabeça todas as desgraças do mundo, desgraças que lhe oprimem o coração.Isso é o que deve ser crescer.
Caríssimo Neto Braga,
Nasci nos anos finais da década de 60, quando se exacerbava a importação de ídolos da música, da moda e até dos valores para nossa gente. Era chic ter calça Lee, ouvir Beatles e Rolling Stones, criar bandas com nome inglês, The Fevers, Blue Caps, marca USTOP. Sim! Começávamos a largar muito da bossa verde e amarela, passando a importar o que de fato devia nos importunar. Estávamos a permitir americanismos que, subliminarmente, manipulavam o sistema geral: capitalista dominador cujo Tio morava nos States... Mas também era chic parecer com eles!
Na roça, nossos heróis se mantinham igual, enfrentando secas, fomes, misérias, embora a superintendência do Desvio de Verba Pro-Nordeste, que por esse tempo, já mostrava suas barbichas, ou melhor, seus amplos bigodes, já maquiasse um pouco a realidade de nosso povo, mas que no fundo não passava de mais um coronel institucional a serviço de outros.
Tais heróis do campo, quando muito, ouviam o rádio de pilha e eram fotografados a preto e branco tal e qual a vida que levavam: “o preto no branco”, tudo às claras, a dura realidade, acostumados com a apregoação de um Deus que impunha estação severa de seca e flagelo sem fim, predestinados ao sofrer, mas que nunca desmereceram o solo que, com pés tão rachados quanto o local das pisaduras, numa cena telúrica inconfundível, compuseram as canções de suas vidas com garranchos, sol ardil, comida singela, viola ponteada como pingos ralos das chuvas miúdas do sertão, ajustadas ao piar dos pássaros.
Heróis sem o saber que continuavam a caminhada dos nossos lideres implacáveis do quilate de Antonio Conselheiro, dos beatos guerrilheiros, dos personagens asseverinados do engenheiro da poesia, João Cabral de Melo Neto, ou por outra, os retirantes das obras de Raquel de Queiroz, de Lins do Rego, outros seres ornados com as rimas de Moacir Laurentino, Cego Aderaldo, da coragem inata de Barbara de Alencar, de Jovita Feitosa, não nos forçando à evocação de mitos internacionais, embora ilustres como Luther King (americano), Mahatma Gandhi (indiano) ou até um deus olímpico para dar robustez ao caráter e nobreza dos nossos homens e mulheres, que, como já se pode ver, temos para exportar.
Não almejo chegar aos extremos do personagem ultrapatriota, “Major Quaresma”, de Lima Barreto, ao exortar um colega de trabalho que sonhava ir à Europa, dizendo-lhe: “Ingrato! Tens uma terra tão bela, tão rica, e queres visitar a dos outros!”
Creio que meu posicionamento não leve a desmerecer a valorização da cultura clássica, deixar de reconhecer o mérito de quem sabe o verdadeiro valor de ser exímio leitor, de amar os livros, o conhecimento, mas insisto, meu caro amigo Neto Braga, que se legitime o cerne da alma de marfim que todo sertanejo possui.
Com chave de ouro, para bem fechar uma página, vou de Patativa, renome internacional saído das brenhas do Assaré, que homenageia a natureza sertaneja, partido do seu eu coletivizado.
“ Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.”
(...) Eu te avisei; quando lhe disse que não aguentava mais, era verdade. Por mais que eu te ame, eu ainda tenho amor próprio.
Mas quando o coração não esta bem, dificilmente algo da certo... O segredo é não se deixar entristecer, não hoje, não agora, pq amanhã é outro dia, e com certeza, isso tudo vai passar...
Muitos julgam... E quando se veem errados alguns tem a humildade de retirara suas palavras e se redimir quanto ao mau juízo que fizera de algo/alguém. A esses eu devo o meu respeito. É impossível não julgar alguém, mas é possível frear certos pensamentos. Todos um dia julgam pela maneira que ele(a) se veste ou se comporta isso esta no ser humano, mas deve-se tomar muito cuidado quando se faz isso, pode-se estar muito errado. O mundo surpreende... As pessoas também!
Essa noite eu tive um sonho, e de alguma forma ele me afetou muito. Na verdade quando eu abrir os olhos desejei que aquilo tivesse acontecido.
Olhares...
Cada um com seu. Com sua intenção.
E ninguém vê tanto quanto eu... quando olho para você.
Eu tenho uma raiva dessas meninas que se fazem de santinha, quando na verdade são piores que as quengas do bataclan.
O pior momento é quando tudo passou e se tem apenas a música que trilhou a história. A saudade já não convence porque o medo é maior. Então imagina-se um pós momento, um instante o qual tudo tenha passado, para deitar e não precisar sonhar com o que está ali dentro, que pede um sentido a cada imagem transfigurada, que embora o conteúdo onírico esteja tão calado, se faz ensurdecedor... É como a trilha sonora de um romance que do começo ao fim, te faz reviver tudo outra vez.
Quando voce está dirigindo seu carro, e se aproxima uma curva, voce discute com ela? Não, voce simplesmente segue o curso, afim de chegar ao destino. Assim, meus amigos, é com Deus, não contestamos Ele, apenas cremos e seguimos o curso.
Quando tudo parecer impossível, quando nada fizer sentido, quando a solidão for sua única companheira, quando aqueles que você ama não fizerem por merecer seu amor, quando você for criticado,quando tudo estiver desabando, quando você estiver perto do fim, lembre-se: Você pode contar com Deus e comigo!
Quando estamos alegres conseguimos ajudar nossos amigos muito mais do que pensamos. Nossa alegria pode contagiar e fazer sorrir qualquer um, mesmo aquele que está passando por um momento ruim. Precisamos espalhar a cada um dos nossos familiares, amigos e, principalmente aquela pessoa a quem , esperança, o conforto e a certeza de que estamos e queremos que eles estejam sempre ao nosso lado. Precisamos responder com carinho a todos que nos cercam e se aproxima de nós. Se fizermos isso, fofoca e mentiras nunca nos atingirão.
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