Coleção pessoal de Luizzz

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Tão doutor e tão vagabundo. Tão seguro e tão bobo. Tão sóbrio e tão etílico.
Tão ridiculamente humano afinal.

Se você nunca dançou sozinho, meu camarada, também nunca vai saber dançar acompanhado

Falamos de leis específicas que defendem este e aquele indivíduo humano, quando em verdade não conseguimos defender a humanidade como um só grupo (sem divisões e subdivisões).

A depressão, o pânico, a fobia social, vem da racionalização do comportamento humano escroto e cínico, e da forma como as anomalias foram aceitas no contexto da normalidade.

O Deus da humanidade é o dinheiro, se até para acender uma vela de oração é preciso ter dinheiro.

A razão é a bela que todos desejam possuir.

As bombas da moda continuarão estourando ao seu lado, não tem jeito, é a constante normal de uma sociedade que precisa comprar e vender para não falir.

A construção frágil se destruirá sozinha na evolução da espécie.

O povo pensa que andar igual todos os dias resolverá o problema da caminhada...

Não devemos querer a morte quando vemos as coisas erradas da vida, devemos é querer a vida, para modificar as coisas erradas antes da morte!

Não se pode puxar o mundo com barbantes.

De todas as artes do mundo, a literatura é aquela que jamais poderá caminhar amarrada às cordas de outras ações que não sejam o ato de escrever espontaneamente observações e pensares dando-lhes formas múltiplas.

Qualquer limbo é paraíso...

Não sei qual é o verdadeiro sentido de viver do fulano, o ritual existencialista imbecíl do próximo, nem a razão alienada de mais um que ainda virá...

O pensamento mais capitalista é depilado com cera quente, é liso para escorregar moedas e notas por todo o raciocínio comprado.

Os idiotas nunca sabem quando o amor chega...

As pessoas nas redes sociais mostram-se tão inteligentes e espiritualizadas, e fortes, e evoluídas... Quando desligo o meu computador, saindo para encarar a vida real, acabo nutrindo saudades deste “povo digital perfeito”. Onde estarão no apagar dos monitores?

Se a mula pudesse mais, senão míseros coices, atirava de carabina e tocava bandolim.

Peguei certo ódio do amor quando perdi o meu. Perder o amor verdadeiro dói mais que 150 chutes na boca do estômago!

Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.