Um dia Vamos nos Conhecer
Desconfia que a ambição não seja a cobertura do orgulho e que a modéstia não seja senão um pretexto para a preguiça.
Não se pode imaginar uma cor, fora das cores do espectro solar. Não se pode ouvir um som, fora da nossa escala auditiva. Não se pode pensar, fora das possibilidades da língua em que se pensa.
Um rei muito bom
Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro,
muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou
que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que
havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que
sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma
condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora
fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser
cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da
cama.
Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do
leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do
político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes.
Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos
e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim
obteve o tamanho do homem médio.
Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus,
gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei
continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não
tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as
pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do
rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de
funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama.
Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários
públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele!
Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas,
perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se
ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e
com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores,
não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando
pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do
hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do
gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de
mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado,
porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano
pós-vida. Que culpa tem o rei?
A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa
para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de
políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir
diretamente para as privadas públicas?
A física nos diz que o universo é regido por leis imutáveis. Como a minha sala de aula. Se infringirem minhas leis, descobrirão que, para cada ação idiota, há uma reação igual e oposta.
Há tantos idiotas privilegiados na escola, que pensam que podem se safar de tudo. As regras não se aplicam a eles? É uma palhaçada.
Um dia talvez olharemos
Para o céu
E vamos perceber que tudo
Se passou.
Que a primavera chegou
E as flores por fim se renovou.
E olharemos para as pétalas
Que caíram mas não com os mesmos olhos, porque não sentiremos falta delas.
Pois surgirão outras novas
Em seu lugar.
E quando a primavera for embora não ficaremos triste dessa vez porque sabemos que certamente ela voltará com novos renovos a fim de que surjam frutos em nós
E assim possamos ser transformados novamente....
"Um dia vamos partir"
Um dia vamos partir,
sem hora marcada,
sem aviso,
como folhas levadas pelo vento
que não volta pelo mesmo caminho.
Partiremos com os olhos abertos
ou talvez fechados em silêncio,
com sonhos ainda por sonhar
e palavras presas no peito.
Deixaremos a casa, o riso,
os abraços que não demos,
as promessas que fizemos
e os medos que escondemos.
Partiremos — todos nós,
ricos ou pobres, santos ou pecadores —
com o mesmo destino oculto
no véu do eterno mistério.
Mas não é o fim, eu creio.
É travessia, é retorno, é voo.
Somos poeira de estrelas cansadas
voltando ao berço do infinito.
Então, enquanto não partimos,
vivamos com ternura e verdade,
pois o tempo não avisa duas vezes
e o amor tudo o que levaremos.
Patrono: Mateus Sebastião Kilola
Somente aquele que conhece o verdadeiro ódio pode conhecer o verdadeiro amor,
quando você liberta um deles em seu coração, o outro sempre estará lá,
e ai começa a disputa para ver quem domina seu coração...
Sementinha da amizade.
Eu plantei uma sementinha, quando comecei a te conhecer,
Esta sementinha era muito pequenininha mal tinha vida,
Mas nunca perdi as esperanças que ela um dia cresceria,
E eu comecei a rega lá todos os dias com muito carinho,
Hoje ela já esta brotada e possui uma beleza esplendida,
Fico feliz por estar tão viva e com muita vontade de crescer,
Mas o mérito não e meu por ela estar de forma tão exuberante,
Mas sim seu por sua reciprocidade e seu jeito de ser tão especial,
Que se torna o adubo essencial para o fortalecimento desta sementinha,
Que se chama AMIZADE
Quer conhecer-me? Olha pois o meu melhor amigo, não é a minha imagem e semelhanca, é porém, tudo de melhor que há em mim.
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