Um dia Serei Amada
E eu atenderia todos seus desejos
Se você me pedisse
Mas se você me negar um dos seus beijos
Não sei o que eu faria
Controle de multidão
Como você pode acreditar em quem recebe honra um do outro e não busca a honra que vem do único Deus? - John 05:44
Uma multidão pode exercer grande controle sobre um indivíduo. Lembrei-me disso ao ler um artigo de jornal sobre uma atração principal de carnaval apelidada de "bala de canhão". Nos seus tempos mais jovens, ele foi atingido por um canhão 1.200 vezes. Quando perguntado por que ele fez isso, ele respondeu: “Você sabe como é sentir os aplausos de 60.000 pessoas? Foi por isso que fiz!
Muitos líderes religiosos da época de Jesus adoraram a aprovação da multidão. Externamente religiosos, eles fingiram ter a verdade, mas rejeitaram o Salvador. Ao atravessarem o palco da história da humanidade, desfilaram em trajes de justiça própria e se recusaram a acreditar em Jesus, nem mesmo dando a Ele uma audiência justa. Eles eram como pessoas andando sobre uma camada de gelo que estava derretendo com o calor de um lago de fogo subjacente. Eles enfrentaram condenação eterna porque estavam mais preocupados em receber honra um do outro do que de Deus (João 5:44).
Quanto a multidão - sua família, amigos e colegas de trabalho - influencia você e sua resposta a Jesus? Você está tão interessado na aprovação deles que está rejeitando o único que pode salvá-lo dos seus pecados? Se sim, considere o risco. Siga o curso da sabedoria e receba Cristo como seu Salvador pessoal.
Se nós, para ganhar aplausos do mundo, nos
recusarmos a possuir a causa do Salvador,
que vergonha nos encherá naquele dia em que
Cristo, Sua glória, se manifestar! - Anon.
A aprovação do Senhor vale muito mais do que os aplausos do mundo. Mart DeHaan
Entre um poeta e um político;
Compatibilidade, NUNCA!!!!!!!!!!!!
Nunca haverá compatibilidade;
No ver de um político e de um poeta;
Devido à responsabilidade;
Que pra tais, tal ver ter; tanto acarreta!
Tal é, por a mentira não caber;
Num poema, por tal não suportar;
Esse tanto que o outro terá que ter;
Por só com tal, se poder governar!
Porque caso se invertesse o pensar;
De um de ambos, só para ao outro agradar;
À poesia iria envergonhar!...
Devido, à mentira não rimar;
Com métrica, por em tal tão faltar;
Verdade, que faz ambas; conjugar!
Com satisfação, por tal;
um ingresso para o Társis
Jonas levantou-se para fugir para Társis da presença do Senhor. - Jonas 1: 3
Um seguidor idoso de Cristo estava falando comigo sobre sua jornada pessoal com o Senhor. Em um ponto de sua vida, depois de alguns termos de trabalho missionário, ela perdeu o entusiasmo por servir a Deus. Embora ela tenha continuado a cumprir suas responsabilidades, ela tentou fugir de Deus. Ela comprou um "ingresso para Társis", para usar suas próprias palavras, enterrando-se na leitura.
Nosso Deus amoroso e persistente não deixou que esse missionário se afastasse dele. Assim como fez com Jonas, o Senhor chamou sua atenção e a atraiu de volta para Si mesmo. Ela agora O serve com um coração disposto, compassivo e alegre.
Qualquer pessoa que serve ao Senhor - líder ou leigo - pode enfrentar a tentação de "sair" de Deus. Quer nos apetecer fugir da vontade de Deus, como Jonas fez, ou se devagar e silenciosamente tentamos escapar, como este missionário relutante tentou fazer, deixamos nossos corações esfriarem e silenciamos nossos ouvidos à voz do Espírito Santo.
O Senhor não permitirá que você "navegue para Társis". Agora mesmo, ele pode estar chamando você de volta para Si mesmo. Se assim for, caia de joelhos e clame a Deus. Diga a Ele que você rasgou sua passagem para Társis e que está voltando para Ele.
Desviei-me, Senhor, e me desviei,
desobedeci à tua voz;
Mas agora contrito de coração eu me viro
E faço da tua vontade minha escolha. —DJD
Nunca é cedo demais para voltar para Deus. David C. Egner
Ela tem um piercing no lábio e cinco cores no cabelo
Ela não está na moda, mas eu adoro as roupas que ela usa
Tem uma tatuagem sempre escondida pela lingerie
Mas ela não liga...
Um tempo para esquecer
Esquecendo as coisas que estão por trás e alcançando as coisas que estão à frente. - Filipenses 3:13
O final de um ano e o surgimento de um novo oferecem uma excelente oportunidade para limpar a lousa e começar de novo. O conhecido pregador Henry Ward Beecher (1813-1887) disse: “Passamos mais um ano. Mais um longo estágio na jornada da vida, com suas subidas e descidas, poeira, lama, pedras, espinhos e cargas que desgastam os ombros. O ano velho está morto. Role para longe. Deixe ir. Deus, em Sua providência, nos tirou dela. Já se foi; . . . seu mal se foi; seus bons restos. O mal pereceu e o bem sobrevive.
Aqueles que conhecem o Senhor Jesus como seu Salvador podem deixar o passado e seguir em frente com segurança, porque Jesus oferece perdão e esperança. Tendo confessado seu pecado, “esquecendo as coisas que estão por trás”, eles podem enfrentar com confiança o futuro, “alcançando as coisas que estão à frente” (Filipenses 3:13). Lembrar a fidelidade de Deus e esquecer os erros do passado fará do ingresso no novo ano um momento de alegre antecipação.
Sim, podemos deixar para trás os pecados e fracassos do ano passado, aceitar o perdão de Deus e seguir em frente. No que diz respeito às nossas deficiências, podemos tornar o início do novo ano um momento para esquecer.
Não olhe para trás ontem
Tão cheio de fracassos e arrependimentos;
Olhe para frente e busque o caminho de Deus -
Todo pecado confessou que você deve esquecer. —DJD
Nunca deixe um passado sombrio nublar um futuro brilhante. Richard DeHaan
RASCUNHOS DE MIM
Faço de mim, um suposto rascunho.
Não posso fazer cópias...
Sou assim, do jeito que Deus me fez;
Minha cor é esta, parda e negra;
Meu cabelo carapinho, enroladinho;
Meu rosto oleoso, cheio de espinhas!
Ainda assim, se eu pudesse faria
O meu próprio rascunho,
Se é que não sou um...
Pois, tem gente por ai, que é a minha cara.
Acho que compensaria existir outro de mim!
Escolha ser um profissional JUSTO perante o seu superior hierárquico porque isso chama-se QUALIDADE. Não aceite ser escova e pomada porque isso é fruto da INCOMPETÊNCIA, todo mundo pode ser mas a qualquer momento podem não dar mais brilho ao sapato que estão destinados a limpar e implicando assim serem jogadas fora afim de se comprarem outras.
Lembrar
Estou vivendo este momento,
De ter um tempo no tempo
Onde se vive os sentimentos...
Agora sou dois corpos
Num só coração
Transbordando em emoção.
Estou vivendo este momento,
De encontrar no teu sorriso
Motivos pro meu riso...
Vou dividir contigo este momento,
Um olhar, mãos dadas ao caminhar...
Pequenas coisas que nos fazem bem.
Estou vivendo este momento
De me entregar de coração
Sem saber aonde anda a razão.
Estou vivendo este tempo...
Que a todo tempo quer te amar.
Porque depois de tudo isso
Eu ainda vou viver nós dois.
Edney Valentim Araújo
1994...
Chega uma hora que você está na beira de um precipício e aí vem as perguntas "eu vou ou não?"
E daí vc olha pra trás e ver que não lhes resta mais nada. A família que se amava tanto se acabou. Os amigos que sempre disseram que estariam ali sumiram. Sua saúde está por um fil, está no que falam, morre ou não morre. E ali na beira daquele precipício, na sua mão resta apenas uma pena de uma ave qualquer que peguei no caminho e uma pedrinha. Se eu pular de mão aberta aquela pena e a pedra vão demorar segundos pra caírem no mesmo local que você, porém a pedra vai pra onde você está, já a pena irá planar até achar outro lugar pra ficar ou até mesmo outra pessoa que esteja na mesma escolha que eu.
A pedra cai e fica, já a pena, ela plana pra vários lugares.
De Tempos em Tempos
Para um futuro distante
Meu eu' foi embora
Relembrei do passado
Do meu eu' de agora
Voltando um pouco mais
Lembro-me do que ela me diz:
Que o presente, é provavelmente,
O tempo mais feliz...
Meus erros tomam peso
Minha casa desaba
Me afundei em pecados
E perdi minha amada
Retornei ao passado
E quis presenteá-la
Trouxe-lhe um jardim de versos
E um lindo conto de fadas
As lembranças presentes
Odiaram as passadas
As futuras, ausentes
Pois o tempo as afaga
Jurei ser resilente
Do passado ao presente
Não recordo de nada
Mas sinto que a amei
E que ela me amava...
O gringo no Café Central.
Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.
Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.
Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.
O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!
Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:
_Bastard! Boatard!
Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.
E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.
Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.
Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.
Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.
_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!
O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.
Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.
O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:
_ Poçopô?
_ Pó-pô!
Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?
O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.
_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!
Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.
De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:
_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!
E não era que o garçom falava o Inglês!
O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?
Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.
Um proposta de amor
Somos parte da natureza divina,
crescer continuamente é natural,
porém se há deserto e há ruína...
é porque falta - lhe bem espiritual!
Bem espiritual é semente de amor,
é evolução e crescimento virtuoso
em que tudo nasce com resplendor,
floresce e germina pleno e glorioso!
Viva de acordo com a natureza viva,
porque viver é ser feliz, pleno e total
tendo gratidão ao sol e a doce chuva!
Não enfureça na seca e pela tristeza
nem vá contra o lançar de uma ogiva,
pois, o desequilíbrio desfaz a natureza!
Deve ser estranho quando se está internado em um hospital e o médico chega em seu leito e diz, você Só tem algumas horas de vida. Esse choque deve doer, seus parentes começam a chorar por sua morte antes de você morrer e começam pensar no velório, sendo que deveriam estar pensando em como aproveitar suas últimas horas com a pessoa amada antes de desbravar o grande abismo desconhecido, a morte!
Paz é libertar-se de todas as dependências e aprisionar-se à leveza de ser, primariamente, um solitário. É estar integrado ao nada e sentir-se o tudo, e no meio do tudo sentir-se essencial. É fazer das certezas a dúvida de estarmos seguros quando, sob o efeito das convicções, acomodamo-nos na subjetiva desnecessidade de reflexão sobre as nossas afirmativas
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